Por Jorge Serrão
Alguns traços culturais são inequívocos no Brasil: a incapacidade dos representantes eclesiásticos para reforçar a fé catequética e manter o rebanho unido; a incapacidade acadêmica para manter a ética humanística; a incapacidade política para elaborar um código mínimo de princípios e valores objetivos domésticos; a incapacidade dos empresários para defender a livre iniciativa dos assaltos do estado, cada dia maior e mais controlador.
O santo dogma da redemocratização tem um sentido pernicioso, visto por poucos observadores como malabarismo semântico, implantado pelos defensores da Nova Ordem Mundial. O objetivo da redemocratização é político. O objetivo de construir uma democracia tem características culturais, filosóficas, morais, educacionais, apoiadas no desenvolvimento econômico independente, livre das peias do estado controlador.
A Europa acaba de sacramentar o tratado de Lisboa. Os 27 estados da União Européia, passam a ser províncias, que indicam um representante ao Parlamento Europeu, um representante não eleito, mas escolhido pelos políticos “provinciais” no turno do poder. O super estado tem um super primeiro ministro, indicado, não eleito. E uma super ministra de relações exteriores que cuida também das políticas de segurança. Zero democracia participativa. O povo que integra as nações não apita sobre seu destino. O modelo é ditatorial. Globalitário.
Macaqueando a revolução política e econômica da Nova Ordem Mundial, a debilitada mente revolucionária dos americanos latinos, onde as gentes são bombardeadas pela propaganda para acreditar em partidos e políticos personalistas, tem sido desfigurada culturalmente. Já conta com o seu Parlatino, embrião da futura super união totalitária continental.
Melando mais o ambiente, os governantes (ex guerrilheiros e sócios do Foro de São Paulo na quase totalidade) ainda enfrentam outra proposta transnacional, a Alba do guerreiro armamentista Chávez, cujos métodos truculentos e corruptos têm submetido países como o Equador, Nicarágua e Bolívia, insinuando-se agora para o Uruguai.
Para o futuro, entre os blocos de países continentais seguindo este modelo, - europeus, asiáticos, norte americanos, latino americanos, africanos – viveremos num mundo bem delimitado, cada país uma província produtiva a serviço de uma estrutura transnacional, esta sim, com o poder de negociar e unir-se na forma de um super governo mundial.
Sem escolha, sem saída, sem alternativas para os que se identificam com uma nação pátria. Perdida a pátria, perdida a história, perdida a cultural, perdida a religião ancestral. A nova identidade de portugueses, franceses, italianos, etc. hoje está no passaporte da União Européia, com o patronímico “europeu”.
A gente da nação Brasil, com um índice de desenvolvimento humano (IDH) situado em 75, iludida na crença de um país alimentado por mentiras, tem 75% da malha rodoviária em precárias condições. Os governantes abandonaram os projetos ferroviários e hidroviários em benefício do petróleo. Também ocupa o 75º lugar entre os mais corruptos do planeta. E o índice de homicídios é de 26, por cada 100 mortes. Em contraposição no Chile, registra-se 1.9, na Argentina 5.2, nos cenários de guerra na Palestina 4.0.
Em cenários diferentes na Europa e na Ásia, a iniciativa privada livre, contando com investimentos em educação e utilizando amplamente a tecnologia resultante da pesquisa científica, alcançou melhores índices de produtividade o que garantiu menores custos e melhores condições de vida às populações envolvidas. Nosso benefício veio da necessidade de competir com aqueles mercados. E de investimentos externos para explorar o trabalho e as matérias primas com baixo custo.
Os governantes interferem e neste ano de 2009 estamos pagando UM TRILHÃO E 100 BILHÕES de impostos! Pagando ao estado que nos obriga a pagar pelos serviços de saúde, pela educação, pelos pedágios que mantêm algumas rodovias, pela segurança com grades, muros e vigilância eletrônica, pela manutenção das ruas, da iluminação pública, pela gasolina dos carros de polícia, pela segurança privada...
COMENTO
"Meus caros amigos e leitoree, tudo isto amputando os benefícios da economia gerada pela iniciativa privada, em benefício do estado bandido, onde corrupto e corruptor, que cobra valores por serviços que não presta aos pagantes contribuintes.
Os nacionais e homens de bem da nossa nação brasileira são empurrados para os currais da Nova Ordem Mundial. E até o momento temos sido incapazes, tanto quando os partidos, igrejas, associações, políticos, acadêmicos... de gerar uma alternativa diferente das guerras e da escravidão imposta por esses políticos corruptos, nocivos e bandidos.
Os danos causado por essa facção exacerbadamente criminosa e danosa que se encontra no poder da República, são irreversíveis, para nossa frágil nação brasileira.
Causa-me estranheza a leniência das autoridades brasileiras, dos homens de bem do nosso país e das Forças Armadas, com tanta corrupção e bandidagem. LULO-PETRALHA-MOLUSQUIANA-BOLIVARIANA".
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