Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência e, dizem os crédulos, ministra-chefe da Casa Civil, da facção criminosa dos PTralhas, concedeu uma entrevista a Emir Sader, Marco Aurélio Garcia e Jorge Mattoso (!). Mattoso, antes que me dê a outros considerandos, é aquele elemento bandido, que era presidente da Caixa Econômica Federal e que, no exercício do cargo, quebrou ilegalmente o sigilo bancário do caseiro Francenildo, demonstrando o apreço que um petista de verdade tem pela Constituição. Ora, ninguém iria às ruas para defender os direitos de um caseiro, não é mesmo? A esquerda não tem tempo a perder com pobre que está do lado errado. O “bom” pobre, o que eventualmente rende uma passeata, é aquele que serve às verdades eternas do petismo mais selvagem.
A entrevista virou livro, que vai ser lançado no Congresso da facção dos PTralhas, que começa na quinta e vai até sábado. É, como registrei, a única forma de compatibilizar Dilma e um livro: ela fala, os outros anotam. Emir Sader e Marco Aurélio Top Top Garcia são dois tubarões da subintelectualidade esquerdista. Jamais produziram qualquer coisa que possa ser considerada, ainda que remotamente, uma obra de referência. São expressões, no miserável mundo da academia brasileira, da chamada burguesia do capital alheio - um com cargo no governo, outro sem. Sáder é bastante próximo de outros “estadistas”, como Hugo Chávez e Evo Morales. pinoch, Mau, Jean Bertan Aristides e outros intelectuais da bandidagem internacional.
Eis aí: Arruda, um grande bandido está preso, e isso é um bom para o Brasil; Mattoso não está apenas solto: ele está no grupo dos PTralhas daquele que pode ser nada menos do que presidente da República. Se à abominável e nociva Dilma o aceita como interlocutor, significa que endossa os seus sujos métodos terroristas. A presença deste senhor bandido no encontro é imoral, indecorosa mesmo. Se Dilma acata seu modo de fazer as coisas, então todos os sigilos do país estarão sob risco se ela se eleger. Não é assim porque eu quero. É assim por uma questão de lógica, essa facção exacerbadamente criminosa vai acabar com o resto do país.
Na tal entrevista, Dilma defendeu o estado empresário. Nem me perco muito em considerações. A fala serve para tentar carimbar no governo anterior, do outro caudilho, FHC, a pecha de “neoliberal”, o que é de um ridículo demonstrável pelos fatos. Os petistas anseiam ter criado um novo modelo, o capitalismo de estado. Que nem novo é. Trata-se de um geiselismo reciclado, agora sob os cuidados da tal burguesia do capital alheio.
À medida que o governo PTralha amplia a interferência do estado na economia, consegue também aumentar o grau de chantagem com que lida com os vários agentes econômicos. O “estado empresário” de Dilma é peça de um outro delírio: a construção de um regime de partido único. No fascismo, a fórmula de Giovanni Gentile era “Tudo no Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado”. No fascismo petista, o “estado” foi substituído pela facção criminosa dos Petralhas, Assim, os petistas têm nas mãos uma boa fatia do PIB. E cobra por isso - também em democracia!
Informa o texto da Folha:
Durante a entrevista, a comandante Dilma Rousseff concordou com o coordenador do seu futuro programa de governo e vice-presidente do PT sobre o que Marco Aurélio TOP TOP Garcia chamou de “retraimento do pensamento crítico”, com o avanço de uma “subintelectualidade de direita”. Garcia defendeu a valorização da produção cultural “submersa” pela indústria cultural. Dilma acenou com o plano que pretende universalizar o serviço de acesso à internet por banda larga para ampliar os canais de comunicação. “Estamos vivendo um momento culturalmente explosivo. Precisamos colaborar com essa explosão”.
A covardia desses bandidos os impede de fazer um debate honesto. E não é por acaso que, não podendo vencer no berro, tentam censurar a imprensa. Querem se impor pelo silêncio. Voltem àquele trecho em vermelho. Esses pterodáctilos ainda estão naquela conversa dos anos 60 de combater a “indústria cultural”. E prometem usar a revolução tecnológica em sua batalha. É isto: Dilma e Marco Aurélio querem universalizar a banda larga de Internet para poderem combater o imperialismo como mais eficiência… Não sei se vocês atentam para o humor da coisa.
Muitas pessoas da área de comunicação no Brasil darão de ombros para o absurdo e lançarão tudo na conta de mais uma bobagem de Dilma e Marco Aurélio. Ocorre que o risco de ela ser presidente da República é real. Como é real a visão autoritária que eles têm do poder. Se algo ameaça hoje a inteligência brasileira, como é óbvio, é a subintelectualidade de esquerda, cuja expressão genérica é o pensamento politicamente correto e cuja expressão particular são os ditos movimentos sociais, meras franjas do petismo selvagem. Aí se encontram as grandes reservas da estupidez nacional.
Meus caros amigos, se a mega guerrilheira for eleita, certamente veremos no primeiro escalão de seu governo nomes como: Delúbio Soares, Silvinho, Zé Dirceu, Marcos Valério, Fernandinho Beira-Mar e muitos outros bandidos.
Enquanto isso nossas Forças Armadas, vão continuar desmanteladas, definhadas e sucateadas e militares flagelados, por uma facção criminosa que está e ainda pretende continuar no poder.
2 comentários:
DILMA, SUBINTELECTUAIS DE DIREITA, UMA ARMA NA MÃO E ALGUMAS IDÉIAS NA CABEÇA
Leio na Folha que Dilma Rousseff anda preocupada com supostos “subintelectuais de direita”. E teria tratado da questão numa entrevista a Emir Sader e a Marco Aurélio Top Top Garcia. Eis aí dois gigantes do pensamento. Ah, sim: Jorge Mattoso, aquele que quebrou o sigilo do caseiro Francenildo, também participou da conversa. Como se vê, é o tipo de bate-papo que deveria ter ocorrido na Papuda. Seria inaugurado no país uma nova jornada cultural: “O Bate-Papuda”.
Na entrevista, diz a candidata: “Estamos vivendo um momento culturalmente explosivo. Precisamos colaborar com essa explosão”. A mistura de cultura com explosão ficou bem na Revolução Cultural chinesa… E é uma constante do terrorismo. Ela se candidata a ser o nosso Mao Tse-Tung ou o nosso Ahmadinejad.
Escreverei mais a respeito. Mas encerro lembrando que Dilma, ainda hoje, seria mais jeitosa com uma metranca na mão do que com algumas idéias na cabeça.
O VIÉS TOTALITÁRIO SOB A APARÊNCIA DE LÍDER MODERNO
Lula, hoje em dia, anda de braços dados com Fernando Collor pra lá e pra cá. É GRATIDÃO!!! Nas respostas abaixo, ele demonstra por que o presidente impichado fez, vejam só!, um bem ao país e, certamente, ao próprio Lula. Todos aqueles que se mobilizaram contra a eleição do PT em 1989 estavam certos. É quem diz isso é ninguém menos do que… Lula! Leiam. Volto em seguida. Para mim, aí está o trecho mais importante da entrevista porque ele revela um projeto de poder. Totalitário, é claro!
Se o próprio Lula confessa que ou faria a revolução ou seria derrubado, ao menos isto devemos a Fernando Collor: livrou o Brasil desse perigo. As falcatruas do “caçador de marajás”, como já se sabe hoje, eram coisa de amador perto do que o PT poderia, então, ter feito — e, num outro plano, efetivamente fez a partir de 2003. E também é o caso de saudar FHC de novo. Mais do que Collor, é óbvio, foi o tucano que se encarregou de INVIABILIZAR O PT. Foi o tucano que fez o Brasil se acostumar à estabilidade da economia e às regras da democracia. FHC MATOU O PT NA FORMA COMO O PT NASCEU. Para chegar ao poder, o partido teve de se ajoelhar no milho e fazer a sua “cartinha”.
E quem estiver fora do partido, do “novo imperativo categórico”, está na contramão de uma suposta linha evolutiva da história — e é, pois, um reacionário. Uma vez subordinado ao projeto, passa a ser um progressista. Num outro post, vocês verão o que Lula diz sobre José Sarney. Mais uma vez, faz a defesa incondicional do aliado. A adesão do velho coronel ao projeto do partido tem o valor de um batismo. Está absolvido dos “pecados” passados e se torna um apóstolo.
Na leitura de Lula, seu partido é um organismo que foi evoluindo com o tempo. E que fez o que tinha de fazer na hora certa. Não custa lembrar que uma das ações sistemáticas do PT foi sabotar sucessivos governos. Não perdoou a própria transição para a democracia: expulsou os deputados que votaram em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral; negou-se a homologar a Constituição afirmando que ela era contra os trabalhadores; opôs-se ao Plano Cruzado; opôs-se ao Plano Real; expulsou Erundina porque ela decidiu ser ministra de Itamar Franco; recorreu ao STF contra a Lei de Responsabilidade Fiscal; chamou o Proer de plano para banqueiros; malhava o superávit primário como imposição do FMI; chutou o traseiro, literalmente, de investidores nos leilões de privatização; chamou os programas de transferência de renda de esmola para desmobilizar os trabalhyadores; combateu ferozmente as reformas econômicas que deram a base para o Brasil enfrentar a crise… Tudo isso, para Lula, fez parte de seu aprendizado pessoal e do processo de amadurecimento do seu partido. O Brasil que se danasse!
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