Por Renato Andrade, no Estadão:As obras de melhoria de infraestrutura em aeroportos e portos no País previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estão com atrasos de até 41 meses. Alguns problemas identificados no início do plano ainda não foram solucionados. A avaliação do ritmo dessas obras é relevante porque os aeroportos são uma das bases da infraestrutura da Copa de 2014. A situação dos portos também ajuda a determinar o ritmo do crescimento da economia.
A recuperação e revitalização do sistema de pistas e pátio no Aeroporto do Galeão, no Rio, por exemplo, deveriam ter sido concluídas em julho do ano passado, de acordo com o primeiro balanço do PAC. Até o mês passado, porém, só 51% das obras haviam sido concluídas e o comitê gestor do programa não incluiu em seu último levantamento uma previsão para terminar o empreendimento.
O PAC O PONTO ALTO DA CORRUPÇÃO DOS PETRALHAS, foi lançado em janeiro de 2007 e previa R$ 638 bilhões em investimentos até o fim de 2010, com base em recursos do Orçamento da União, dos Estados e municípios, estatais e empresas do setor privado. O programa é considerado o carro-chefe da campanha da ministra da Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata do PT à Presidência. O abominável e nocivo molusco, até apelidou a ministra ex-guerrilheira de “mãe do PAC”.
De acordo com outro levantamento, divulgado ontem pelo jornal Folha de S. Paulo, o governo maquiou balanços oficiais para encobrir atrasos nas principais obras listadas. Três de cada quatro ações destacadas no primeiro balanço do PAC não foram cumpridas no prazo original. O volume de dinheiro alocado até agora - o que não dizer que foi investido - atingiu pouco mais de R$ 400 bilhões, o que dá 63,3% do total previsto, de acordo com o balanço de três anos publicado em fevereiro.
Se a conta for feita considerando apenas as ações efetivamente concluídas, o cenário é mais desalentador. Passados 36 meses, as obras encerradas correspondem a 40,3% do total, totalizando R$ 256,9 bilhões.
A conclusão das obras previstas para o Aeroporto de Vitória (ES), por exemplo, foi adiada em 41 meses. Inicialmente, o governo programara para dezembro de 2008 a construção do novo terminal de passageiros, torre de controle, central de utilidades, edifício do corpo de bombeiros e um sistema de pistas. Passados três anos, a estimativa agora é de que a obra seja concluída em maio de 2012.
PONTO ALTO DA CORRUPÇÃO DOS PETRALHAS: Saneamento teve apenas 20% do prometido
No Estadão:
A manutenção do fraco ritmo de execução das obras de saneamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) vai custar caro e pode fazer com que sejam precisos mais sete programas para garantir acesso a água e esgoto tratados para todos os brasileiros. A análise é do Instituto Trata Brasil (ITB), organização voltada para o acompanhamento da evolução do saneamento público, que divulgou ontem relatório sobre o desempenho das obras no setor dentro do programa federal, carro-chefe da campanha presidencial da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil).
O PAC destinou ao setor de saneamento investimentos da ordem de R$ 40 bilhões, o que representa cerca de R$ 10 bilhões por ano para o período de 2007 a 2010. “Na velocidade em que está, vamos precisar de sete anos só para concluir o PAC atual”, avalia Raul Pinho, presidente-executivo do ITB. Para que a meta de universalização seja alcançada, o setor estima que serão necessários R$ 270 bilhões ou sete novos programas de aceleração.
Os técnicos do ITB avaliaram 101 obras de redes de esgoto e estações de tratamento em municípios como mais de 500 mil habitantes que fazem parte do PAC. O resultado mostra que 44% delas ainda não atingiram 20% de execução e mais de 23% ainda não foram iniciadas. “A nossa mostra confirma a lenta performance na área de saneamento”, afirmou.
Todas essas bandidagens dessa abominavel quadrilha de gângster, tem a leniência das autoridades brasileiras, que estão conivente com o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica. São muitos bandidos usurpando o erário público.
Nossas Forças Armadas, continuam desarmadas, militares flagelados por dois dos maiores caudilhos da história da humanidade, FHC e o Terrível Molusco o pai do PAC.
2 comentários:
Molusco da Silva deixa vazar em conversa no telefone via satélite que trabalha para ser Secretário Geral da ONU
Secretário Geral da Organização das Nações Unidas. Este é o futuro emprego sonhado por Luiz Inácio Lula da Silva, a partir de 2011, quando deixa o trono de Presidente do Brasil. Pelo menos foi esta a intenção explicitamente manifestada pelo abominável e sujo molusco. Seu desejo vazou durante uma conversa - que ele pensava ser reservada e segura – em pleno Air Force 51. Alguém escutou o papo no telefone via satélite dado por Nicolas Sarkozy.
Para conseguir o que pretende, Lula já usa, a todo vapor, sua máquina de propagada internacional. Sua tática imediata, ainda este ano, é ser indicado e conquistar o Prêmio Nobel da Paz. Por isso, faz todo um teatro de conveniências com o Irã – apoiando e fazendo um acordo com o projeto nuclear iraniano, sob a alegação de que é “voltado para fins pacíficos”. Viagens humanitárias – como as recentes ao Haiti e ao Chile atingidos por terremotos –, perdões de dívidas externas de países pobres e empréstimos do BNDES para obras no exterior fazem parte do pacote de “realizações” de campanha a caminho da ONU.
Também faz parte da estratégia pró-Lula x PTralha na ONU a intenção do teólogo coletivista brasileiro Leonardo Boff, que redigiu junto com Miguel d´Escoto, um texto reivindicando que o presidente da Assembléia Geral da ONU tenha o status de “chefe de Terra e da Humanidade”. A nova “Teologia do Globalitarismo”, com pretensa Estado”. Boff também produziu uma “Declaração Universal do Bem Comum da fachada ecológica e pró-direitos humanos é mais uma tentativa de implantar a “Nova Ordem Mundial” através do ilegítimo “governo das Nações Unidas”. O Alerta Total informou isto na edição de 4 de fevereiro deste ano.
Não foi à toa que Molusco recebeu o inédito prêmio de “Estadista Global” – concedido a ele, especialmente, por um dos mais influentes clubes de poder e inteligência – o World Economic Fórum (Fórum Econômico Mundial), que se reúne todo ano nos Alpes suíços de Davos e que já tem seu tentáculo local na América Latina. Premiado e prestigiado lá fora – em alguns países até mais “popular” que aqui dentro -, $talinácio quer deixar de ser um mero parceiro local da Oligarquia Financeira Transnacional para ser mais um “operário” dedicado ao projeto Globalitário.
PT diz que mídia faz “guerra de extermínio” ao partido
Por Ranier Bragon:
A Executiva Nacional do PT aprovou ontem em Brasília um documento político em que acusa a mídia e “amplos setores do empresariado” de terem se aliado à oposição para reacender o escândalo do mensalão e promover uma “guerra de extermínio” ao partido.
O texto é assinado pelo presidente do partido, José Eduardo Dutra, e ainda pode ganhar emendas no encontro do Diretório Nacional do PT, que será realizado hoje.
“Faltam projeto e base social à oposição neoliberal, mas ela ainda tem fortes aliados em amplos setores do empresariado, particularmente da mídia, que já começam a criar factoides e falsos escândalos visando enfraquecer nosso projeto”, diz o documento petista.
“Os recentes episódios envolvendo denúncias vazias contra dirigentes petistas comprovam que a guerra de extermínio ao PT, deflagrada em 2005, está longe de acabar.”
Embora não faça citação direta, petistas disseram à Folha que a menção se refere a acontecimentos recentes: a revelação, feita pela Folha, de que o ex-ministro José Dirceu recebeu ao menos R$ 620 mil de grupo empresarial com interesse na reativação da Telebrás, e reportagens das revistas “Época” e “IstoÉ” sobre investigações do mensalão que citam o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT).
Refere-se, também, a reportagem da Folha que mostrou que o governo não cumpriu o prazo prometido em três de cada quatro principais ações do PAC, gerenciado por Dilma Rousseff (PT).
O encontro de ontem teve também o objetivo de aprovar resolução para tentar enquadrar as seções estaduais do partido que estão rachadas na escolha do candidato ao governo ou ao Senado.
A ideia é impedir a realização de prévias, mesmo que para isso os encontros estaduais tenham de ser adiados.
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