sábado, 29 de maio de 2010
"TRÁFICO, BANDITISMO INSTITUCIONALIZADO E CORRUPÇÃO EDÊMICA NO GOVERNO DOS PETRALHAS"
O mega cocaleiro, Evo e aquele colar que Molusco já pôs no pescoço: A oposição pôs o dedo na ferida; crítica foi até moderada perto do que faz o governo boliviano. Mas o outro cocaleiro, abominável Molusco, a super guerrilheira Dilma, o top.....top Marco Aurélio, o hiper mega bandido Zé que Dirceu e o corrupto "narco-ministro" Oscar Coca...... (!!!). Não gostaram, é claro. Certo?
Depois que a oposição apontou o corrupto e bandido governo da Bolívia de conivência com o tráfico de cocaína e armas para o Brasil, a reação de certa imprensa se limitou ao “outro-ladismo”: falou o governo da Bolívia — para atacar a oposição; falou Marco Aurélio Garcia e super guerrilheira, Dilma Rousseff; até, imaginem só!, o Zé Dirceu, um chefe de quadrilha, segundo a Procuradoria Geral da República — para só atacar, é claro! Afinal de contas, os pré-candidatos à Presidência teveram só um pequeno surto de responsabilidade, ou o que eles dizeram faz sentido? Bem, o que eles afirmaram chega a ser tímido. E um tanto incompleto: A CUMPLICIDADE SE ESTENDE AO CORRUPTO, NOCIVO E ABOMINÁVEL GOVERNO BRASILEIRO. E VOCÊS VERÃO POR QUÊ.
O desqualificado e sujo Molusco junto com Evo, que pregou nesta sexta o fim do capitalismo: "Vamos fazer inveja a oposição", disse o bandido e cocaleiro brasileiro.
Reportagem de Duda Teixeira e Fernando Barros de Mello, na VEJA desta semana, evidencia os detalhes da corrupta cumplicidade do governo boliviano com a produção e tráfico de cocaína. Mas faltava ver a coisa também na ponta de cá. Leiam este trecho da reportagem:
Com o auxílio do dinheiro dos contribuintes brasileiros, ficará ainda mais fácil para os traficantes colocar cocaína, crack e armas nas ruas das nossas cidades. Em agosto do ano passado, na Bolívia, o presidente Lula, enfeitado com um colar de folhas de coca, prometeu um empréstimo de 332 milhões de dólares do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a rodovia Villa Tunari-San Ignacio de Moxos. Na ocasião, a segurança de Lula não foi feita por policiais, mas por centenas de cocaleiros armados com bastões envoltos em esparadrapo. Com 60 000 habitantes, a cidade de Villa Tunari é o principal centro urbano de Chapare. A rodovia, apelidada pelos bolivianos de “estrada da coca”, cruzará as áreas de cultivo da planta e, teoricamente, deveria fazer parte de um corredor bioceânico ligando o porto chileno de Iquique, no Pacífico, ao Atlântico. Como só garantiu financiamento para o trecho cocaleiro, a curto prazo a estrada vai favorecer principalmente o transporte de cocaína para o Brasil. O próprio BNDES não aponta um objetivo estratégico para a obra, apenas a intenção de “financiar as exportações de bens e serviços brasileiros que serão utilizados na construção da rodovia, tendo como principal benefício a geração de empregos e renda no Brasil”. Traduzindo: emprestar dinheiro para a obra vai fazer com que insumos como máquinas ou asfalto sejam comprados no Brasil. O mesmo efeito econômico, contudo, seria atingido se o financiamento fosse para uma obra em território nacional.
Na Bolívia, suspeita-se que o financiamento do BNDES seja uma maneira de conferir contratos vantajosos a construtoras brasileiras sem fiscalização rigorosa. Os promotores bolivianos investigam um superfaturamento de 215 milhões de dólares na transcocaleira. “Essa rodovia custou o dobro do que seria razoável e não tem licenças ambientais. Seu objetivo é expandir a fronteira agrícola dos plantadores de coca”, diz José María Bakovic, ex-presidente do extinto Serviço Nacional de Caminhos, órgão que administrava as rodovias bolivianas. Desde que Morales foi eleito, Bakovic já foi preso duas vezes por denunciar irregularidades em obras públicas. As mães brasileiras não são as únicas que sofrem com a amizade do governo brasileiro com Morales.
As provas da ajuda de Evo Morales ao narcotráfico
Depois da eleição de Morales, a produção de cocaína e pasta de coca na Bolívia cresceu 141%
A quantidade de cocaína que entra no Brasil pela fronteira com a Bolívia aumentou 200%
Morales é presidente de seis associações de cocaleiros da região do Chapare, seu reduto eleitoral
Ele quer ampliar a área de cultivo de coca para 21 000 hectares. Para atender ao consumo tradicional, como o uso da folha em chás e cosméticos, basta um terço disso
Expulsou a DEA, agência antidrogas americana, que dava apoio à polícia boliviana no combate ao tráfico
A pedido dos bandidos cocaleiros, Morales acabou com o projeto que ajudava agricultores a substituir a coca por plantações de banana, melão, café e cacau.
Comento
Bem meus caros amigos e leitores, este simples e humilde escriba, que escreve aqui todos os dias, diz o seguinte: ESTAMOS DIANTE DA MAIOR FACÇÃO CRIMINOSA DO PLANETA TERRA, ALGUNS BANDIDOS PETRALHAS NÃO GOSTAM, MAS É A PURA VERDADE E OS FATOS SÃO VEROSSÍMEIS E NÃO DEIXAM DÚVIDAS.
Não entendo esta digamos 'popularidade' do corrupto e nocivo apedeuta brasileiro, que se encontra no poder da República, é muito estranha. De todas as pessoas que conheço, não existe nenhuma que seja simpática a esse bandido, fica muito fácio concluir o seguinte: essa popularidade não existe ou só existe nos GROTÕES, que recebem "bolsa esmola".
E no meio de tantas bandidagens, LULO-PETRALHA-BOLIVARIANA, estão nossas Forças Armadas, cada dia mais desarmadas, militares flagelados por por dois dos maiores BANDIDOS E CAUDILHOS da história da humanidade, os abomináveis e corruptos FHC e Molusco.
As PECs 245/249, 300 e a MP 2215-10 o amaldiçoado apedeuta orienta sua suja bancada no Congresso para não votar; somente por meios mais ortodóxo vamos mudar esse quadro.
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3 comentários:
A FARRA DE LULA NO ITAMARATY
O Brasil deve ser o país que mais representações diplomáticas possui no exterior. Naturalmente de olho num lugar na ONU, Lula criou, nos últimos dois anos, o que nenhuma falta faria – representações em Bamako, Baku, Belmopan, Basse-Terra, Castrie, Conacri, Cotonou, Cartum, Gaborone, Malabo, Novakchoff, Rosseau, St. Georges, St. John´s e Uagadogu (a capital da Burkina Fussu), Se ninguém sabe onde ficam estes lugares, talvez nem Celso Amorin e Lula o saberão, mas para lá vão diplomatas pelo período máximo de 90 dias pois ninguém é de ferro. Mas além desses arranjos – que custam fábulas ao governo, por mês – ainda se deu ao “luxo” de comprar um terreno em Nova Dehli por cinco milhões de dólares para ali construir nova embaixada e também um prédio em Genebra para nova sede pela bagatela de quarenta milhões de dólares. Quer dizer, somando os perdões das dívidas externas com novos empréstimos a fundo perdido, ainda temos mais essas despesas que a imprensa não noticia e o povo ignora, fazendo com que o dinheiro de nossos impostos escoem pelo ralo da irresponsabilidade, mas o povo fica feliz com a grande generosidade de Lula em dar as migalhas da bolsa-família, que todos elogiam. Já para suprir os aposentados, que todos criticam, como saúde e ensino, não há verbas. Como diz o velho ditado – “quem nunca comeu mel, quando come se lambuza” - ou seria ... “abusa”?
João Roberto Gullino
Petrópolis, RJ
Obs.: Sem falar na - digamos assim - "Bolsa da Família Boiola", recentemente implantada no Itamaraty, em que companheiros de diplomatas gays têm direito a passaportes diplomáticos e todos os benefícios que um dependente de diplomata também tem (F. Maier).
Morales sai em defesa de Lula em polêmica sobre IrãDA EFE, EM LA PAZ
O bandido cocaleiro e presidente da Bolívia, Evo Morales, saiu em defesa neste sábado do presidente Molusco da Silva, criticado pelos Estados Unidos pelo acordo assinado com Turquia e Irã sobre a troca de urânio.
Em entrevista coletiva na cidade de Cochabamba, Morales deu todo seu apoio ao apedeuta brasileiro. Há alguns dias, o governo Barack Obama disse que o acordo entre brasileiros e iranianos "torna o mundo mais perigoso".
"Quem põe o mundo em perigo são os que levam militares para acabar com vidas em outros países e continentes, são as bases militares dos EUA", afirmou Morales, para quem os americanos não têm "tem moral para acusar ninguém".
Brasil e Turquia chegaram no último dia 17 a um acordo com o Irã. O pacto diz que Teerã deve enviar à Turquia 1.200 quilos de urânio pouco enriquecido para receber, dentro de um ano, 120 quilos de combustível nuclear de Rússia e França para um reator científico.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse na quinta-feira que, para Washington, o Brasil, ao dar tempo ao Irã, torna o "mundo mais perigoso, e não menos".
Morales assegurou que as declarações de Hillary são "ameaças e chantagens" para que os países não assinem acordos para estabelecer relações bilaterais.
"Todos temos direito a ter relações com todo o mundo, incluindo os EUA. Mas não é possível com esse tipo de ameaças que dizem que, com um acordo com alguns países, o mundo pode entrar em perigo. Não vamos permitir isso", concluiu o chefão da cocaína mundial.
Enfim, o PAC do crack
Por Archimedes Marques
Há alguns anos atrás, quando o crack foi introduzido no Brasil, em especial em São Paulo, seu uso estava praticamente restrito a classe paupérrima da nossa sociedade devido ao seu baixo custo de venda, começando assim a sua trajetória inglória e mortal com os moradores de rua que eram viciados em álcool, maconha ou em cheirar cola e que assim viam naquela nova e poderosa droga mais barata e acessível, a pretensa solução para amenizar os seus problemas sociais.
Na época as autoridades constituídas viviam as ilusões de que esse subproduto da cocaína não sairia do consumo dos mendigos, dos pobres, dos desafortunados e dos desgraçados, por isso pouco se importavam com a problemática. Contudo, o seu consumo rompeu esse quadrilátero, conquistou as demais classes sociais, expandindo-se rapidamente, virando uma epidemia nacional e aí, diante do clamor público, o Estado passou a correr atrás do prejuízo, embora de maneira tímida.
O crack saiu arrastando multidões em todos os lugares, fazendo vítimas e mais vitimas em todo canto do País, aumentando a geometricamente a violência aonde se instalou. Nos últimos cinco anos o número de usuários dessa droga em todo o país quase dobrou, passando de 380 mil para 610 mil, apesar das mortes constantes advindas do crack e pelo crack, pois se assim não fosse, por certo já teríamos ultrapassado a casa de um milhão de viciados, devido a sua rápida proliferação e difícil recuperação curativa.
As crackolandias passaram a ser realidade triste e deprimente em vários lugares do Brasil. Em diversas reportagens sentimos até com certo temor e angústia aquele comércio e uso do crack a céu aberto se proliferar sem solução.
A crackolandia paulistana, em especial, mostra para o mundo a sua superioridade negativa superando todas as outras do Brasil, nunca houve tantos usuários zumbis e pequenos traficantes por lá. Técnicos a serviço da prefeitura local estimam que algo como 3 mil a 5 mil pessoas do grupo perambulem dia e noite naquele polígono de 181 mil metros quadrados, bem no centro velho da capital.
COMENTO
As autoridades constituídas, por essa máquina de ilegalidades, crimes e bandidagens, que se encontra no poder da República, não tem nenhum interesse em mudar esse triste, lastimável e caótico quadro.
A nossa República foi transformada numa "CLEPTOCRACIA DOS PETRALHAS".
Volto à afirmar, somente com meios mais ortodoxo vamos conseguir mudar esse quadro e exterminar com essa quadrinha de gângters, que se encontra no poder, locupletando-se e usurpando do erário público.
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