quarta-feira, 30 de junho de 2010
OS DELÍRIOS DE MOLÚCIFER NO FINANCIAL TIMES
OS DELÍRIOS DO ABOMINÁVEL MOLÚCIFER NO FINANCIAL TIMES
Não deixe de ler o editorial do Estadão de hoje intitulado “A Noruega tropical de Lula”.
Por Reinaldo Azevedo
Convidado pelo Financial Times (FT)de Londres a fazer uma avaliação do seu governo e a antecipar o que pretende fazer depois de deixar o Planalto, no primeiro dia de 2011, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu com um artigo de 700 palavras, publicado ontem em um suplemento especial sobre o Brasil.
Trata-se de uma versão comparativamente austera, como convém aos textos do mais influente diário econômico do mundo, da exuberante teoria do “nunca antes na história deste País”, complementada pela promessa de “continuar a contribuir para a melhora da qualidade de vida das pessoas” - desta vez no mundo inteiro.
Mas a megalomania se livra dos arreios quando, para justificar o seu intento de fazer pelos latino-americanos, caribenhos e africanos o que se vangloria de ter feito pelos brasileiros, Lula não deixa por menos: “Não podemos ser uma ilha de prosperidade cercada por um mar de pobreza e injustiça social.”
Sejam quais forem as evidências que ele queira enfileirar sobre os progressos dos últimos anos da economia brasileira e das condições de vida da população - e seria pueril, ou desonesto, negá-los -, Lula fala do Brasil, 75.º colocado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), como se fosse uma Noruega.
O país nórdico lidera o ranking criado pelas Nações Unidas e gasta proporcionalmente mais do que qualquer outro país em ajuda externa. Na realidade, já descontados os Estados Unidos e o Canadá, 16 países do Hemisfério têm um IDH melhor que o brasileiro.
Como era de esperar, Lula credita exclusivamente ao seu governo o fato de o Brasil sangrar em saúde. O que veio antes foi como se não tivesse existido, ou, quando existiu, foi contraproducente. “Devolvemos o crescimento a uma economia de há muito estagnada”, alardeia, “e o fizemos mantendo a inflação sob controle, reduzindo a relação entre a dívida e o PIB e reconstruindo as funções reguladoras do Estado brasileiro.”
O papel, como se diz, aceita tudo. Nem a conjuntura internacional excepcionalmente favorável a exportadores de produtos primários e insumos, como é o Brasil, nem, muito menos, a decisão de Lula de se apropriar da “herança maldita” do governo Fernando Henrique, na esfera macroeconômica, precisam ser reconhecidas - o que não há de ter escapado àquela parcela dos leitores do Financial Times que sabe que a história do País não começou quando o atual presidente chegou ao Planalto.
Além de se atribuir a paternidade pelo “novo Brasil”, título do caderno especial do FT, Lula fez pelo menos 2 gols em impedimento, na esperança de que os árbitros estivessem olhando para o outro lado. A afirmação sobre a reconstrução das funções reguladoras do Estado nacional é mais do que falsa. O que o lulismo tem feito com as agências reguladoras é privá-las de sua autonomia e manipular a sua composição para atender aos interesses do governo e seus aliados políticos e politiqueiros. A isso se chama destruir e não reconstruir.
O leitor distraído pode tomar pelo valor de face o que Lula escolheu dizer sobre a transformação material do País, mas os investidores sabem perfeitamente quanto há de embromação nas seguintes palavras: “Pusemos em marcha um processo poderoso de melhorar nossa infraestrutura (?). Como parte disso, estamos eliminando os gargalos que afetavam nossa competitividade no passado - o que costuma ser chamado “custo Brasil”.”
Lula reconhece “os enormes desafios pela frente”, a começar da pobreza ainda significativa, a insuficiência do sistema de educação, além da droga e da violência. E menciona em seguida a necessidade das reformas tributária e político-eleitoral. Estas últimas “não podem esperar mais”, sob pena de “comprometer a continuidade dos avanços de que desfrutamos nos anos recentes”.
O presidente fala como se tivesse dado o melhor de si, ao longo desses 7 anos, para mudar as regras do jogo político. Não apenas não o fez - e ao não fazê-lo permitiu que prevalecessem no Congresso os interesses dos que querem que tudo permaneça como está -, como ainda tirou proveito da fragmentada e reduzida representatividade do sistema de partidos para formar a sua enxundiosa base parlamentar, vitaminada pelo mensalão do PT.
"A coisa está tão fora de controle, que TSE já multou o sujo, malígno, monstro, caudilho, golpista e apedeuta pela sexta vez. É um absurdo nunca antes visto na história deste país, desde que Cabral aqui pisou pela primeira vez".
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3 comentários:
PLANO DE DILMA É O MESMO DE LULA DOC. Nº 194- 2010
WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES
SÓ LOUCO VOTA EM CORRUPTO!
O País encontra-se afundado na mais caótica conjuntura de sua história
com as ameaças à Constituição vigente que é violentada, diariamente, com a
harmonia e interdependência dos três poderes sendo vilipendiadas e as
principais instituições desconsideradas e mesmo desmoralizadas.
O executivo administra o orçamento autorizativo à revelia do Congresso e do
Judiciário e através dele coopta os que tentam apresentar oposição aos
desmandos do governo, além de promover subversão de valores que inibem
as principais instituições e as forças vivas da Nação que para
sobreviverem aceitam todas as condicionantes do poder central.
A nossa frágil democracia está ameaçada nos seus fundamentos básicas como
na garantia das liberdades individuais, na manifestação da imprensa livre,
na garantia das propriedades privadas, no desrespeito ao Congresso e ao
Judiciário pelo poder executivo caracterizado no uso abusivo das Medidas
Provisórias, muitas delas Inconstitucionais .
A subversão institucional é de tal ordem que mesmo as verdades criminosas
descobertas e provadas, todas as mentiras percebidas, os culpados
indiciados e fichados, desde que apadrinhados pelo executivo, não são
punidos, a lei é violenta e ostensivamente desrespeitada e a impunidade
torna-se regra geral.
O Judiciário mostra-se impotente, em face do seu comprometimento nepotista,
com a lentidão do seu processo que gera a impunidade por decurso de prazos,
estimula a criminalidade e o pior não cumpre a sua principal função de
garantida do cumprimento da Constituição.
A maior violência do Executivo sobre a Constituição, a interdependência dos
três poderes, a as principais Instituições nacionais foi concretizada na
assinatura do decreto 7073/9 tratando do Plano Nacional de Direito Humanos
3 ( PNDH-3). Num só ato o Executivo diminui o papel do Congresso, reduz o
Judiciário e limita seu campo de ação, defende o controle da comunicação
pelo Estado, sujeita a tecnologia e pesquisa aos interesses ideológicos,
desconhece os direitos canônicos da fé cristã, amolda a educação aos
interesses ideológicos de Estado comuno-socialista.
Estamos nas vésperas das eleições gerais e a candidata do Lula e do PT que
lidera as pesquisas vem declarando em todos os seus pronunciamento que não
tem Plano próprio e o seu Programa de Governo é dar continuidade ao governo
de Lula.
Onde estão as elites esclarecidas, os partidos de oposição, as principais
instituições do País ( CNBB, Igreja, FFAA, Imprensa livre, OAB, etc., ) que
não adotam uma Agenda de esclarecimento ao povo totalmente iludido pela
Agenda mentirosa do PAC, das Políticas Sociais, da desastrosa política
externa do Governo, das reais posições socioeconômica do Brasil face aos
demais países do mundo, do mar de lama da corrupção e subversão da
administração federal, do desrespeito a lei e ordem internas do atual
governo etc ?
ACORDA BRASILEIRO ! O SEU VOTO PODE MUDAR TUDO ISSO.
VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58
93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza.
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustuças, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto (Rui Barbosa)"
"Os bandidos petralhas e o Molusco Molúcifer trazem em si, o DNA do crime, da bandidagem e da corrupção". (Cardoso Lira)
"Esses (GATUNOS) dessa quadrilha de gângsters que está no poder, é tão viciada que: não consegem viver sem cometer crimes". (Cardoso Lira)
QUE SALADA? DE FRUTAS OU DE FALTA DE VERGONHA. Doc. Nº 190 – 2010
WWW.FORTALWEB.COM.BR/GRUPOGUARARAPES
SÓ LOUCO VOTA EM CORRUPTO.
Estamos nos aproximando de OUTUBRO. O povo vai votar e
será que vai votar em uma SALADA DE FRUTA GOSTOSA OU DE FALTA DE VERGONHA
TOTAL.
Há uma salada que não se entende. São as tais coligações
partidárias. O TSE ainda não decidiu como vai ser. Se modificar ou der
outra interpretação vai ser o caos. Tudo que foi acordado entre os partidos
poderá ser desfeito.
O mais incrível são as coligações partidárias já acertadas
pelo Brasil afora. Direita (se existe) junta com esquerda (se existe).
Centro com esquerda ou centro com direita, tudo na hipótese se existirem. É
a mais completa possível que é centro, direita e esquerda tudo dentro do
mesmo saco. Há uma maravilha que só no Brasil pode acontecer: Duas facções
se digladiando no âmbito estadual e as duas amando o mesmo candidato no
campo federal, e lutando pelo mesmo amor. O eleitor totalmente perdido
nesta SALADA DE FRUTAS AZEDAS ou melhor, de FALTA DE VERGONHA. TUDO VALE E
NADA VALE. DEPENDE DOS MINUTOS DE CADA UM, E NÃO DO BEM COMUM.
Há, também, VERDADEIRAS UNIÕES POLÍTICAS que causam espanto
no Brasil todo. Um PARTIDO A, no âmbito estadual, não quer se casar com o
Partido B e, sim, com o C. O diretório acima (federal) diz não e manda
casar A com C,. Choro, mágoas, gritos, greves de fome e o casamento é
feito, mesmo sem noite nupcial, pois a noiva fica virgem. Nas caladas da
noite traições de todo tipo, dependendo do tamanho da mala do dinheiro.
O GRUPO GUARARAPES PERGUNTA: “ESTAMOS NUMA DEMOCRACIA”?
Quem souber que nos ajude a entender a eleição Brasileira. O que fazer?
Nesta luta vai ganhar quem tiver mais munição, venha de onde vier. Sabe
qual é a munição? O dinheiro. Na passada eleição chegou de avião, de mala,
de cueca e por aí vai.
Relembro o que aconteceu no século XIX. Um caboclo avançou
o sinal numa moça. A família foi ao coronel e o mesmo mandou chamar o
caboclo e perguntou se ia ou não casar. Passa o tempo e nada. O coronel
manda chamar o rapaz e pergunta quando seria o casório. A resposta negativa
fez raiva ao coronel. O resultado: amarrou o caboclo pelos possuídos num
tronco de pau, tocou fogo e lhe deu uma faca amolada. O caboclo para não
morrer cortou o seu tesouro.
O que aconteceu no MARANHÃO e MINAS não é parecido? PARECE
A DEMOCRACIA DO SÉCULO XIX. OU CASA OU PERDE OS POSSUÍDOS.
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