sexta-feira, 11 de junho de 2010

"OS ESQUELETOS E OS CRIMES"



















A grande hidra de corrupção e crimes contra à República, concedeu uma entrevista a uma emissora de rádio em Aracaju. Indagado se vetaria ou não o reajuste de 7,72% concedido aos aposentados que ganham mais de um salário mínimo, afirmou o que segue, dando a entender que poderia vetar a proposta:

“Estou pagando quase R$ 7 bilhões por ano de esqueleto na Previdência por causa do Plano Bresser, por causa do Plano Verão, por causa do Plano Collor, por causa do plano não sei das quantas. Não quero deixar esqueleto.

Não custa lembrar que, um ano antes de chegar ao poder, molusco liderava a sua facção criminosa reivindicando que o governo concedesse um reajuste de 70% ao funcionalismo público federal. O tucano resolveu não meter esse esqueleto no armário. E os petistas aproveitaram para jogar os servidores contra o tucano. Aquilo tudo virou voto. Hoje a desgraça está feita. Certo? Essa facção que se encontra no poder, é viciada em ilegalidades, corrupção e crimes principalmente hediondos.

O monstro disse mais:
“As pessoas, muitas vezes, pensam que votar facilidades, votar benesses, ajuda eleitoralmente. Não ajuda (…). O povo está compreendendo que o momento que o Brasil está vivendo é outro, e não se pode perder a seriedade com a estabilidade econômica, com o controle da inflação e com o crescimento sustentável que nós queremos para 10 ou 15 anos”. O Caudilho é realmente mentiroso e abominável. Certo?

Itagiba entra com queixa-crime contra comitê de Dilma

O deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ) entregou ontem notícia-crime à Polícia Federal contra os membros da (Facção Criminosa), da pré-candidata petista a Presidência da República Dilma Rousseff, acusados de envolvimento na tentativa de montagem de dossiês contra o abominável candidato tucano, aliados e familiares. Ele pede que a PF investigue indícios de formação de quadrilha, crime contra ordem tributária, corrupção ativa, quebra ilegal de sigilo, peculato e espionagem ilegal.

A montagem dos dossiês teria sido encomendada em reunião no restaurante Fritz, em abril, do araponga Onézimo Sousa, ex-delegado da Polícia Federal, com o jornalista Luiz Lanzetta, então responsável pela área de comunicação da candidata petista, o empresário Benedito de Oliveira Neto, encarregado das finanças do comitê e o jornalista Amaury Ribeiro. Os dois lados não chegaram a um acordo, mas a notícia do encontro vazou para a revista Veja.

Petralha de MG chama presidente nacional da facção de “Hitler”

Por Ranier Bragon, na Folha Online.

O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, vem enfrentando contestações de petistas de Minas Gerais devido ao fato de, após pressão de Brasília, o partido ter abandonado a candidatura própria no Estado e declarado apoio ao peemedebista Hélio Costa.

Em seu microblog, o presidente do PT diz ter recebido mensagens de ataque à candidatura de Costa, além de ter sido comparado a Adolf Hitler.

“Já disse que entendo e respeito manifestações dos companheiros de MG. Agora, me chamar de Hitler é um pouco de exagero, né não?!”, escreveu no Twitter na noite de anteontem. Em outro post, escreveu: “Entendo a insatisfação de alguns companheiros do PT-MG. Só não entendo como os ataques ao PMDB e Helio Costa ajudam a campanha da Dilma”.

Na tarde desta quinta-feira, José Eduardo Dutra voltou ao assunto, também no Twitter: “Já que virou assunto da imprensa, quero informar que recebi também muitos tweets mineiros simpáticos”.

Comento
Tenho dito aqui que essas quadrilhas de gângsters que se encontram no poder, são muito poderosas, e que somente bandidos das próprias facções poderão contribuir para sua destruição total. "Pois são verdadeiras máquinas de cometer crimes e corrupção".

Causa-me estranheza, a leniência das autoridades brasileira, com essa mega facção exacerbadamente criminosa e danosa que está no poder da República, tenho certeza que um dia a mesma será totalmente desarticulada e desmantelada, nem que seja por meios mais ortodoxos e radicais.

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

Cadê nós?
Por Nali Cristina

Impostores gostam de impostos! Mais uma armação para desviar a atenção da população.

Que surpresa tive, ao pedir a restituição do dinheiro de uma taxa que fui obrigada a pagar, por força de lei, e recebi um não burrocrático como resposta.

Cumpri o meu dever cívico. Os impositores terceirizados pela Prefeitura de São Paulo, não! Tomaram o meu dinheiro e o de milhões de paulistanos na farsa da Controlar.

Recebi deles, por e-mail, depois de um mês e meio de longa espera, a seguinte mensagem:

“Sr.(a) Requisitante, Proprietário do veículo placa: DSL8135. Foi(ram) encontrada(s) a(s) seguinte(s) pendência(s) em seu pedido: O licenciamento do veículo não está em dia de acordo com as regras para solicitação da devolução. Por favor, regularize a(s) pendência(s) acima para que sua devolução seja encaminhada”.

CADÊ VOCÊS, QUE ESTÃO SENDO USADOS (COMO EU), QUE NÃO SE MANIFESTAM????

Quer dizer que, cumpri meu dever mas só posso ver meu dinheiro de volta se licenciar meu carro? Cadê o $ para licenciá-lo – que me foi tungado no ano passado, na tal “inspeção veicular” que só cuida de carros novos? Posso alegar que esperava um retorno financeiro prometido pela Prefeitura? NÂO!!!

Vocês sabiam que tem o direito ao retorno dos R$ 54 reais pagos pela inspeção veicular do ano passado? Muita gente até sabe. Mas nem está aí para ter o dinheiro de volta. A controlar agradece pelo seu descaso com o próprio bolso.

Não querem o dinheiro de volta??? Tudo bem... R$ 54 reais vezes milhões de paulistanos... Dá quanto?

Tem que pedir ao professor Delúbio, especialista em matemática de campanhas eleitorais, para fazer a continha?

Não. Não precisa...

É mais um imposto... Mas esse até que é pouco, né... Estamos contribuindo para a melhoria do meio ambiente... Uma vez por ano... Divide em 12 meses... Dá R$ 4,5 reais POR MÊS... Pouco pra mim, pra você... Mas... juntando milhões de pessoas... Hummmm...

Dá uma bela contribuição de campanha – sem que haja um Ministério Público para CONTROLAR. Aliás, cadê você, MP? Cadê, nós?