segunda-feira, 14 de junho de 2010

QUANDO UMA BANDIDAGEM E UMA CANALHICE BUSCA LAVAR A OUTRA
















A Folha noticiou na edição desta sábado que os novos aloprados, a serviço da candidatura de Dilma Rousseff, armaram também um dossiê contra outro tucano, numa evidência de que “os caras” não queriam apenas liquidar com o candidato da oposição. O objetivo era acabar com a oposição inteira.

Quase 10 anos depois, de um outro dosiê, reportagem da Folha demonstra que os petistas estão no poder, mas seus métodos continuam os mesmos. O mais importante agora: A PROVA DA VIOLAÇÃO DESMONTA UMA OUTRA FARSA PETISTA. DIREI POR QUÊ.

Pegos com a boca da botija, fazendo um novo dossiê, os petistas tentaram arranjar uma saída:
A Casa do Espanto do Lago Sul, em Brasília, onde ficava a turma do Lanzetta, tinha— ou tem — um chefe, e seu nome é Fernando Pimentel, cuja situação como “coordenador” de Dilma se torna, a cada dia, mais insustentável, ainda que, no mesmo ritmo, mais compreensível. As identidades entre ambos são mesmo impressionantes: militaram no mesmo grupo terrorista e fazem um esforço danado para simular seu apreço às regras do jogo democrático, mas, como se nota, podem atuar também no mundo das sombras. Quando o Brasil era uma ditadura, escolheram o caminho da luta armada e do terror; na democracia, escolhem o dos dossiês, mundo este em que são protagonistas os arapongas, os espiões e os bandidos PETRALHAS.

Chega! A casa — também a do Espanto — caiu. Como se vê, a operação era bem mais ampla do que parecia. Mas há uma, tudo o mais estivesse empatado, que desempata o jogo para que tem a democracia como norte: trata-se de optar entre o estado democrático e de direito e o estado policial. Os petistas optam pelo estado policial.

O PT vinha tentando usar uma canalhice para lavar outra. Nesta eleição a disputa é
interessantes porque nos impõem escolhas. Pode-se ficar com a democracia, com o estado de direito e com as garantias asseguradas pela Constituição. E se pode ficar com Dilma Rousseff, Fernando Pimentel, Lanzetta, seus métodos, seus crimes e suas bandidagens.

COMENTO

BEM MEUS CAROS AMIGOS: O SOLO PETISTA É PROPÍCIO À GERAÇÃO ESPONTÂNEA DE DOSSIÊS E CRIMES.

“Não pedimos, não fizemos, não divulgamos nenhum dossiê, nenhuma investigação sobre Eduardo Jorge”.
A fala é de um grande bandido petista, Cândido Vacarezza (SP), líder do PT na Câmara. É mesmo um troço impressionante.

No PT, há um solo propício ao que se poderia chamar, então, de “geração espontânea de crimes e dossiês”. Ninguém “pede”, ninguém “faz”, ninguém “encomenda”, ninguém “divulga”, mas o papelório aparece. Que seja sempre um petista ou alguém a serviço da facção criminosa a oferecê-lo a jornalistas, isso é só uma coincidência.
As invencionices, crimes e bandidagens, não vão parar enquanto esta facção criminosa estiver no poder da república.

A NATUREZA CRIMINOSA E CORRUPTA DA "MÁQUINA PETRALHA"

Os petistas têm uma liderança inequivocadamente popular, o apedeuta molusco, faz um governo viciado em ilegalidade e crimes de toda natureza é um governo exacerbadamente corrupto medíocre e sem méritos reconhecidos, a não ser, pelos seus crimes e bandidagens.

Porque é mais uma questão de natureza do que propriamente de escolha. Se você reconhece os valores essenciais da democracia e não aceita jogar fora das regras, admite que, numa disputa, é possível ganhar ou perder. Mais: pode até considerar que a derrota é injusta, mas não pensa em culpar por isso o juiz ou, sei lá, em sabotar o regulamento. Não que um ou outro não façam, de vez em quando, um gol de mão — mas nem por isso se tenta transformar a transgressão em regra.

Ocorre que, em seus delírios mais sujos de onipotência, os bandidos petralhas, passaram a achar que, em política, só uma coisa é feia: perder. E isso implica o vale-tudo. Ao cesarismo do molusco, juntou-se o esquerdismo do PT, tornado ainda mais nefasto nestes tempos de “adesão ao mercado”, quando o dinheiro público muito fácil irriga o tradicional deserto moral, ético e criminoso dos petralhas.

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