segunda-feira, 16 de agosto de 2010

CORRUPÇÃO E BANDIDAGEM NO GOVERNO LULA


















No governo Lula, cresceu 40,63% o número de servidores contratados sem CONCURSO PÚBLICO

Por Cristiane Jungblut, no Globo:

Em meio ao bate-boca na campanha eleitoral sobre o aparelhamento da máquina pública, os dados mostram que o próximo presidente herdará uma estrutura inchada e com cerca de 21 mil cargos de confiança, os chamados DAS (cargos de Direção e Assessoramento Superior), preenchidos. Este cargo é ocupado por indicação política. Segundo o Ministério do Planejamento, o governo Lula tem 21.358 DAS. Em 2002, último ano da gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso, eram 18.374 - uma diferença de quase 3 mil vagas. Dos atuais cargos de confiança, 5,8 mil, ou 27,6% do total, são ocupados por pessoas que não prestaram concurso público. Os dados estão no último Boletim Estatístico de Pessoal, divulgado pelo Planejamento, com dados atualizados até março. O número de servidores contratados sem concurso teve um crescimento de 40,63%, de dezembro de 2002 até novembro.

No primeiro ano de gestão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reduziu o número de DAS: em 2003, eles caíram para 17.559. No entanto, a partir de 2004, voltou a aumentar a quantidade de postos de confiança. A contabilidade dos cargos DAS na atual estrutura começou a ser feita pelo Ministério do Planejamento em 1997, quando havia 17.607 deles. No ano seguinte, eles chegaram a 17.183. Em 1999, eram 16.306; em 2000, 17.389; em 2001, ficaram em 17.995; e, em 2002, chegaram a 18.374.

Decreto de 2005 limitou indicações
Em sua defesa, o governo Lula argumenta que, atualmente, mais de 70% dos DAS são ocupados por servidores públicos de carreira, mostrando que as nomeações puramente políticas são minoria. Em 2005, para rebater as acusações de aparelhamento da máquina, o governo implantou uma regra: apenas os DAS de nível 5 e 6, os mais altos, têm livre provimento, ou seja, podem ser preenchidos por pessoas de fora do serviço público. Os DAS de nível 1, 2, 3 e 4 precisam ter um percentual de servidores de carreira. Segundo o decreto, devem ser servidores de carreira 75% dos DAS 1, 2 e 3 e 50% dos DAS 4, deixando os DAS 5 e 6 para livre provimento.

COMENTO

"Bem, ninguém tem mais dúvida, que estamos diante da maior facção criminosa do planeta terra, os fatos são claros e não deixam dúvidas. SÓ NÃO VER, QUEM NÃO QUER".

Nunca antes na história deste país, houve uma facção tão exacerbadamente monstruosa e corrupta quanto esta que se encontra no poder da República, com o firme propósito de cometer mais crimes e locupletar-se do erário público. MALDITO E AMALDIÇOADO FHC, quando inventou o "BOLSA ESMOLA", OS PETRALHAS APERFEIÇOARAM ESSA BANDIDAGEM E AGORA VÃO SE PERPETUAR NO PODER. O feitiço virou contra o feiticeiro. Não é mesmo?

Somente as Forças Armadas, poderão tirar nosso país das mãos dessa super quadrilha, de super ladrões e mega gatunos que se encontra no poder.

Se não houver medidas mais ortodoxa e radicais essa HIDRA DE COORRUPÇÃO que se encontra no poder da República,(OS PALHAÇOS DO PLANALTO) vão se perpetuar no corrupto poder e vão transformar o Brasil numa (CLEPTOCRACIA). FFAA e oficiais generais, vamos pensar nisto. somente com a mobilização de todos à pátria poderá ser salva.

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

Molusco já monta esquema para ser “Ministro do Pré-sal” e capitalizar a Petrobrás, se Dilma vencer a eleição

Por Jorge Serrão

Nem pescaria, nem cachaça, nem vida boa de sujeito privilegiado com três aposentadorias. Luiz Inácio Lula da Silva não pensa em largar o osso do poder, mesmo deixando a Presidência da República Federativa do Brasil em 1º de Janeiro de 2011. Se Dilma Rousseff vencer a eleição presidencial, já se articula um super cargo, de peso econômico e político, para o ex-presidente – que sonha em retornar a Palácio do Planalto em 2014. Já articulam para o chefão Lula o Ministério do Pré-sal – a ser criado na próxima gestão, gerando mais um cabidinho de emprego para a petralhada.

Pensando no próprio futuro, conduzindo o esquema mais estratégico e promissor política e economicamente, e futuro ex-Stalinácio poderá servir aos parceiros da Oligarquia Financeira Transnacional – que já controlam os esquemas do pré-sal, desde o nascedouro. Interessado em tocar tal negócio, Lula agora adotra toda cautela em uma operação complicadíssima e essencial para o destino de seu grupo e de seus padrinhos globais. A capitalização da Petrobrás, cuja lei Lula sancionou em 30 de junho, agora só deve ser programada para acontecer depois do resultado final da eleição presidencial.

O procurador Paulo Roberto de Carvalho, da Procuradoria da República no Distrito Federal, abriu procedimento para averiguar se a venda de 5 bilhões de barris de petróleo da União à Petrobras vai trazer prejuízos aos cofres públicos. Se o procedimento virar inquérito ou processo, dificilmente a capitalização da Petrobrás, desejada pela petralhada, acontece até dezembro, no final da gestão $talinácio. A vantagem ou prejuízo depende se a Petrobrás realmente pagará "valores de mercado" pelos 5 bilhões de barris de petróleo da União no até agora conto do pré-sal.

Pela lei, como dona do petróleo e acionista controladora da Petrobras, a União irá ceder 5 bilhões de barris de petróleo e gás natural, em áreas ainda não concedidas do pré-sal, como sua parte na capitalização da empresa. O pagamento pela cessão será feito, preferencialmente, através da compra de títulos da dívida pública, que poderão ser posteriormente utilizados para ampliar a participação da União nas ações da Petrobrás. Na prática, o que interessa é o valor dos barris na hora da capitalização.

O governo trocará, de forma indireta, seus barris (de óleo ou em volume de gás) por ações da Petrobras. Um preço mais alto do óleo ou gás (bem acima de US$ 5 ou US$ 6 o barril) significa mais ações para o governo. Uma cotação mais baixa, redundará em menos ações. Interessa ao governo um preço maior. Lula já reclamou disto semana passada. Interessa à Petrobras um preço menor, embora a empresa prometa pagar preços de mercado pelos barris. Estudos realistas projetam uma possível perda de até US$ 120 bilhões para a União, se o barril ficar em US$ 5 ou 6 dólares.

Sede de poder do corrupto?

A lógica não justifica que um Presidente da República deixe o cargo e assuma um carguinho de Ministro, mesmo que seja para comandar os poderosos negócios do pré-sal.

Por isso, a articulação de Lula para ocupar tal cargo soa como uma piada.

Espera-se que seja apenas um boato que circula entre os petralhas mais falastrões.