quarta-feira, 18 de agosto de 2010

MOLUSCO NÃO VAI NEM PARA SORBONNE E NEM PARA HARVARD






















Não! Lula não vai nem para a Sorbonne nem para Harvard! Continuará na Pasárgada da burguesia do capital alheio

Leiam o que vai na Folha.
Por Simone Iglesias e Fábio Guibu:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu ontem pela primeira vez que vai ter um papel ativo em um eventual governo da sua candidata à sucessão, Dilma Rousseff (PT), chamada por ele de “minha presidenta”.

Ao fazer uma provocação ao antecessor Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em entrevista a rádios do Nordeste, Lula disse que ao deixar o cargo percorrerá o país e dará palpites em caso de “alguma coisa errada”.

Até ontem, Lula adotava o discurso de que jamais se envolveria no próximo governo porque, dizia, a melhor contribuição que um ex-presidente pode dar ao país é não incomodar ou dar palpites no governo do sucessor.

A Folha apurou que a mudança de tom tem objetivo de funcionar como uma garantia dada por Lula aos eleitores de que a escolha de Dilma não oferece riscos. Trata-se de uma contraposição ao discurso da oposição de que a ex-ministra é inexperiente.

“Quem pensa que vou deixar a Presidência e vou para Paris [FHC viajou após deixar o cargo], para Harvard, vou não sei para onde… Não, eu vou vir para o sertão brasileiro, vou viajar este país inteiro para ver o que eu fiz e o que eu não fiz”, disse Lula em Petrolina (PE), onde visitou a Universidade Federal do Vale do São Francisco.

Lula complementou: “Se tiver alguma coisa errada vou pegar o telefone e ligar para minha presidenta e dizer: “Olha, tem uma coisa aqui errada. Pode fazer, minha filha, que eu não consegui fazer”. Essa é a contribuição que um político tem que dar para o Brasil”.

Em fevereiro, declarou: “Minha tese é a seguinte: rei morto, rei posto. A Dilma tem de criar o estilo dela, a cara dela e fazer as coisas dela”.

COMENTO

Bem meus caros amigos, como se pode vê bem claro, o corrupto e sujo molusco evidencia o caráter de mero fantoche da guerrilheira e nociva candidata. Se eleita, é evidente que as coisas NÃO se darão como ele diz. Nem sempre Dilma terá tempo de consultá-lo… Só uma coisa é dada como certa. As bandidagens, os crimes e a corrupção vão continuar. No país dos PETRALHAS.

Quanto ao mais, o que fica muito claro é o seguinte: nunca antes na história deste país, houve um presidente tão fanfarão, querem que eu diga o que? O que Lula faria, afinal de contas, na Sorbonne ou em Harvard? Varrer à universidade? Melhor é Continuar na Pasárgada da burguesia do capital alheio, locupletando-se e cometendo mais crimes, ou quem sabe, até ministro do PRÉ-SAL. Não é mesmo?

Por Reinaldo Azevedo

“Lula é Minha Anta”, de Diogo, na estante de Dilma. Discriminação! E “O País dos Petralhas”???
Como grunhiriam os petralhas, “rá, rá, rá”, “huhuhu”, “quá, quá, quá”. O cenário em que Dilma Rousseff fala ao povo, que Lula quer lhe dar de presente, tem livros na estante, simulando a sua intimidade com eles. Pois bem… Denise Madueño, do Estadão, pescou uma coisa deliciosa: “Lula é Minha Anta”, de Diogo Mainardi, está lá. Eu sabia: cedo ou tarde, bateria a saudade no coração dessa mulher sensível. Veio cedo! Pô, Santana, fiquei com inveja do Diogo. E “O País dos Petralhas”?

Lula é minha Anta, o livro do crítico mais mordaz e ácido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e considerado inimigo número um dos petistas na imprensa, jornalista Diogo Mainardi, tem espaço garantido no cenário do programa de TV da candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT). Entre Mutações, o livro autobiográfico da atriz norueguesa Liv Ullmann, a preferida do diretor Ingmar Bergman, e um exemplar da Constituição brasileira, o livro de Mainardi está exposto em um dos móveis que compõem a sala de uma casa montada no estúdio de gravação do programa eleitoral da candidata petista.

O leitor que escolher o livro de Mainardi na “biblioteca” da sala de Dilma encontrará trechos críticos a Lula e ao governo que a petista pretende herdar. “O Brasil já era ruim antes de Lula. Com ele ficou ainda pior”, diz um dos textos do livro. O cenário de gravação do programa se parece com uma casa da “nova classe média”, na definição feita pela candidata em entrevista no estúdio no fim de semana.

Os livros estão dispostos com cuidadosa displicência em meio a objetos de decoração e porta-retratos. A literatura é variada. Dos Estados Unidos, com o escritor ganhador do Prêmio Nobel William Faulkner e do livro Armas, Germes e Aço, do vencedor do prêmio Pulitzer Jared Diamond, à Inglaterra de Shakespeare. A historiadora Juliet Barker está presente com o livro Agincourt, sobre a guerra travada entre dois exércitos desiguais em 1415, com vitória da Inglaterra.

Os temas vão de moda à economia, passando por livros didáticos de geografia, matemática, química, biologia e enciclopédias. Nas estantes da sala, há muitos livros sobre arte, um guia da Espanha, uma coleção de seis livros com contos de Machado de Assis, uma edição especial da obra infantil completa de Monteiro Lobato, poemas de Manuel Bandeira, o best seller O Símbolo Perdido, de Dan Brown, em meio a livro de informática para concurso público.

COMENTO

Os bandidos petralhas, como são totalmente viciados em corrupção e trazem em si o DNA do crime, do banditismo institucionalizado e da corrupção edêmica, vão continuar cometendo todo tipo de atrocidades possíveis.

No foro de São Paulo ficou determinado que esta facção criminosa, ficaria vinte anos no poder da República. Acho que isso vai se consolidar. O principal projeto e objetivo dessa super quadrilha é: aniquilar o estado de direito, definhar e subjulgar as FFAA e a nação, conforme pregava Lênin no livro, A Revolução e o Stalinismo. Os fatos são claros, certo? Só não ver, quem não quer.

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

Empreiteiras que perdem obras por briga judicial e superfaturamento já abrem guerra verbal contra o Exército

Por Jorge Serrão

O Exército brasileiro - que já é vítima da guerra assimétrica promovida por seus inimigos ideológicos desde a década de 60 - agora pode ser alvo de ataques mais pesados, vindos de adversários com mais poder econômico-político. O presidente da Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias, João Alberto Ribeiro, já está reclamando, na mídia, que “o Exército é hoje a maior empreiteira do País”. Tudo porque a Força Terrestre incomoda as empreiteiras, empregando todos os 11 mil homens de sua Diretoria de Obras e Construção em cerca de 80 projetos.

A Diretoria de obras e cooperação do Exército atua em canteiros distribuídos em rodovias, portos e aeroportos, com orçamento superior a R$ 2 bilhões. Como emprega os próprios oficiais e soldados, já remunerados pelo soldo, o custo da mão de obra deixa de ser um componente do preço final da empreitada. Por isso, as obras entregues ao Exército são realizadas efetivamente, a um custo até 20% menor para os cofres públicos. Se não fosse a ação do Exército, que só lucra institucionalmente (e não financeiramente) com os serviços que presta, várias obras do PAC sequer teriam saído do papel, devido a irregularidades constatadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Reportagem da revista Isto É Dinheiro mostra que poucas construtoras no País têm hoje uma carteira de projetos como a executada – sem licitação – pelos batalhões do Exército. No PAC, há 2.989 quilômetros de rodovias federais sob reparos, em construção ou restauração, com gastos previstos em R$ 2 bilhões. Destes, 745 quilômetros – ou R$ 1,8 bilhão – estão a cargo da corporação. Isso equivale a 16% do orçamento do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes neste ano.

Inveja das empreiteiras

A Infraero entregou aos militares as obras de restauração de uma das pistas de pouso e do pátio de aeronaves do Aeroporto Internacional de Guarulhos, avaliadas em R$ 43 milhões, depois de dois anos de paralisação por determinação do TCU.