sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O INCANSÁVEL DEFENSOR DO "CONTROLE DA MÍDIA"
















O abominável Franklin Martins, este sujeito incansável, defensor do “controle da mídia”; o "homem" do “antiprojeto (!) da liberdade de imprensa”!

“Imprensa é livre, o que não quer dizer que é boa”, diz Franklin Martins do MR-8

Por Daniela Milanese:

O digamos "ministro-chefe" da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, acredita que é “ideologização” dizer que a proposta de regulação da mídia é um atentado à liberdade de imprensa. “Neste governo, publica-se o que quiser. A imprensa é livre, o que não quer dizer que é boa”, afirmou em Londres.

Ele está na Europa para colher experiências para as novas regras do setor e convidar entidades estrangeiras para participar do seminário sobre meios eletrônicos a ser realizado no Brasil no próximo mês. Segundo o ministro, o governo quer apresentar um anti-projeto de regulação da mídia entre o final de novembro e o início de dezembro.

Caberá ao próximo presidente decidir se a proposta será mantida ou não. O ministro, que não quis comentar sobre o processo eleitoral no Brasil, afirmou que deixará o cargo no final do ano.

Martins acredita que o processo de convergência das mídias e a chegada de novas tecnologias impõem a necessidade de regras atualizadas para o setor, tema que afeta o mundo todo, não apenas o Brasil. As normas nacionais em vigor foram criadas em 1962, quando não existiam a TV a cores nem o satélite.

Sem a regulação, o setor vira “terra de ninguém”, avalia. O ministro cita que a radiodifusão faturou R$ 13 bilhões no País em 2009, enquanto a área de telefonia obteve receitas de R$ 180 bilhões. “As empresas de radiodifusão serão atropeladas”, disse o ministro, ao defender mais regras para quem tem maior poder de mercado e um “olhar específico” para a radiodifusão, que cumpre papel social no Brasil.

Para ele, o primeiro nó a desatar é “fazer as pessoas entenderem que a regulação faz bem para todo mundo”. Martins citou países como a Inglaterra e os Estados Unidos, onde o setor é regulado e a imprensa é livre. “Nos EUA é assim, e ninguém achou que a liberdade de expressão estava em risco.“

A idéia é que a fiscalização da mídia fique por conta de agência reguladora. Na Europa, existem experiências com agências para normatizar o espectro, como a Anatel, e o conteúdo da mídia. “Entendendo conteúdo não enquanto censura, mas é dizer o seguinte: tem que ter produção regional, produção independente, produção nacional, tem que ter certas regras de equilíbrio.”

O ministro descartou a existência de um “tribunal da mídia” para tratar de conteúdo da imprensa e chamou a ideia de “ficção”, além de falar em “paranoia” dos jornais sobre o projeto do governo. Ele disse que é favorável à auto-regulação do setor, mas avalia que isso só pode acontecer se houver regras estabelecidas para o segmento. Segundo Martins, não está na pauta a alteração do limite de participação do capital estrangeiros nas empresas do setor.

Ele contou que entidades da França, Espanha, Portugal e Estados Unidos já aceitaram convite para o seminário marcado para os dias 9 e 10 de novembro, em Brasília. O ministro acredita que as empresas de comunicação aceitarão participar desta vez, ao contrário do evento realizado pelo governo há dez meses, porque “amadureceram”. Depois de passar por Londres, amanhã (8) o ministro estará em Bruxelas.

Comentário de Reinaldo Azevedo

Vamos lá. Há um erro engraçado no texto. Naturalmente, Franklin pretende apresentar um “anteprojeto”, com “e”, aquilo que antecede o projeto, que vem antes, que será ainda um projeto. Mas o erro faz todo sentido: sempre que este ex-militante do MR-8, que gargalha ainda hoje quando trata da possibilidade de matar um refém seqüestrado, fala de liberdade de imprensa, ele está pensando mesmo é num “antiprojeto da liberdade” ou num “projeto antiliberdade”.

O “antiprojeto” de Franklin é formulado com base das propostas liberticidas da Confecom, aquela que aprovou o “controle social dos meios de comunicação”. O ministro da Verdade pretende emprestar roupagem técnica à sua cascata autoritária, como se estivesse preocupado apenas com a normatização do setor. E daí que alguns marcos sejam do tempo em que não havia TV “em” (e não “a”) cores”? O que isso tem a ver com a questão essencial? Nada!

Franklin gostaria de ter os EUA ou a Europa como referência? Pois é… “Normatizar o espectro”, que é uma questão de natureza técnica, nada tem a ver com o conteúdo — que foi o que se debateu na conferência feita pelo companheiro. O órgão regulador americano, a FCC (Comissão Federal de Comunicação), já multou uma emissora porque uma cantora mostrou o seio num programa… Mas a simples sugestão de que se possa ameaçar a Primeira Emenda, a que garante a liberdade de expressão, é impensável. Há leis para reparar e punir excessos. Não se usa a ameaça da cassação da concessão para tentar resolver divergências.

O tal “espectro” tem limitações; não dá para cada um chegar e ir abrindo a sua TV, como se podem abrir cafés, supermercados, quitandas, firmando-se o mais competente. O fato de a radiodifusão ter de ser uma concessão não implica que o governo, depois, possa meter o nariz na programação com base na premissa de que “é uma concessão”. Os EUA são o exemplo? Vá ver se algum banana, por lá, ameaça a Fox News mesmo quando as suas críticas a Obama podem resvalar na histeria ou quando a babação da CNN resvala na sabujice. O estado, como concessionário, não tenta regular a opinião de ninguém.

Quanta à suposta “paranóia” dos meios de comunicação, dizer o quê? Eis aí Franklin Martins, tentando “naturalizar” um debate cuja raiz é essencialmente autoritária: o inconformismo do governo com a liberdade de expressão. Se nada pode fazer — não numa democracia — contra revistas e jornais, tenta ameaçar as emissoras de rádio e TV com o fantasma de um ente estatal que as mantenha na rédea curta.E que se acrescente: não há país do mundo em que o governo federal - juntando estatais e administração propriamente - seja o maior anunciante do país; a soma, aliás, deve fazer deste ente pantagruélico o maior anunciante do mundo. Isso, sim, requer regulação e controle.

COMENTO

Muito bem, desde da época do MR-8, este abominável e covarde terrorista é chegado a uma digamos atrocidade, haja visto seus feitos, em sua gestão turbulenta, quando foi o comandante em chefe da facção criminosa, que cometeu tantos assaltos, sequestros e assassinatos. Quero ver agora na fila dos desempregados. O que ele vai realmente fazer?

Na verdade este sujeito é tão sujo, abominável e nocivo, que foi expulso da globo, é tao malígno que, nem a principal guerrilheira do país e seus subordinados gostam dele. Ele é simplesmente uma figura patética e do mal!!! Espero que este V... agora vá catar latinhas!!!! Este terrorista, é um exemplo de PTralha sem caráter e sem dignidade, na verdade é só mais um petista, assim como muitos da quadrilha do PT.

3 comentários:

Cardoso Lira disse...

Não ao Tribunal da Mídia dos PTralhas

O aprendiz de Babalorixá Franklin Martins o grande nazista ataca novamente.
O plano do MR-8 gigante Franklin Martins, até o fim do ano, é mandar ao submisso Congresso Nacional uma proposta de criação do “Tribunal da Mídia”. O sonho autoritário dos bandidos petralhas é punir jornalistas. Serão condenados aqueles que “excluam a sociedade civil e o governo da verdadeira expressão da verdade”.

O Estadão de hoje informa que o nocivo foi dar uma passeada por Londres e Bruxelas. Seu objetivo seria conhecer modelos de regulação da mídia na Europa. Em novembro, Franklin Martins pretende promover um grande evento sobre o tema, aqui no Brasil. Do Seminário Internacional Marco Regulatório da Radiodifusão, Comunicação Social e Telecomunicação - agendado para os dias 9 e 10 de novembro -, sairá um pacotão de ideias para enquadrar a atividade midiática no País.

Os bandidos petralhas já promoveram uma Conferência Nacional de Comunicação, do qual a criatividade autoritária produziu 633 sugestões de regulação da mídia. Os principais assuntos são o marco regulatório da internet, direitos autorais, legislação geral para a comunicação pública, regulamentação do artigo 221 da Constituição (pelo qual as TVs devem priorizar conteúdo nacional) e o marco regulatório para o setor de comunicação.

Ano que vem, com a maioria no Congresso, a intenção deles é aprovar um pacotão para enquadrar a liberdade de imprensa, expressão e pensamento. Abertamente, os petralhas já avisam que pretendem estuprar a Constituição – que tem tais liberdades entre suas cláusulas pétreas. A proposta inquisitorial do apedeuta Molusco é criminosa.

Se os jornalistas e a sociedade não reagirem contra tais abusos autoritários, seremos submetidos a uma brutal mordaça legal.

Cardoso Lira disse...

Coordenador da campanha de Dilma NÃO....NÃO votou nela?
Ciro Gomes, ex-cearense, agora com domicílio eleitoral em São Paulo, não votou, certo? Estava fazendo boca de urna no Ceará. Como justificou a ausência? O título deste post poderia ser: “Novo coordenador da campanha de Dilma não votou nela”. Um tucano malvado poderia até lançar uma campanha:
“Faça como Ciro; NÃO vote em Dilma”. Se não a ROUBALHEIRA, BANDIDAGEM e CORRUPÇÃO, no desgoverno dos petralhas deve continuar a todo vapor.

Cardoso Lira disse...

TFPP - Trapalhadas, Falcatruas e Picaretagens Petralha

José Eduardo Dutra, um mega super bandido e presidente do PT, sempre tão eloqüente em suas entrevistas, famoso por seu senso de humor petista, chapa de um monte de jornalistas safados, desde dos tempos em que era digamos "senador", parece à beira de um ataque dos nervos.
Eu o vi ontem na TV: estava lívido e destemperado e meio estérico.
Na verdade, quando vejo esses bandidos do PT, tenho vontade de vomitar, visto que eles me dão nojo, repulsa, pois são criaturas estúpidas, abomináveis e nojentas.
E que formam a maior hidra de corrupçao e gatunagem do planeta.