O digamos "ministro" Jobim obra no quepe dos militares e desautoriza crítica do EB contra Comissão da Verdade, aquela elaborada por Tarso Genro e Paulo Vannuchi.
Uma grave e temerosa crise militar está instaurada. A Presidenta petista Rousseff odiou a manifestação praticamente oficial das Forças Armadas condenando a criação da Comissão Nacional da Verdade. Os revanchistas e Palhaços do Planalto orientaram o Ministério da Defesa a tentar reduzir o impacto de uma reportagem, publicada ontem pelo jornal O Globo, revelando que os Altos-Comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica formalizaram ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, a completa contrariedade com a criação da Comissão que vasculharia a História do País entre 1964 e 1985.
A Defesa totalmente desarmada, ainda tentou minimizar a versão de contrariedade dos militares. Em nota, a Assessoria de Jobim alegou que os trechos do documento citados pelo jornal foram retirados de informações enviadas pelo Exército, em setembro, à assessoria parlamentar do ministério. O ministério da Defesa aproveitou para obrar no quepe dos Generais que escreveram o texto: “A manifestação do Exército foi superada, ainda no ano de 2010, em face da posição inequívoca do ministro da Defesa a favor íntegra do Projeto de Lei nº 7.376/2010, na forma em que foi encaminhada ao Congresso Nacional pela Presidência da República, sem nenhuma objeção do Comando do Exército”. Que deveria ter se manifestado no início desta grande e grave palhaçada.
Na tentativa de preservar seu emprego de ministro da Defesa, Jobim mandou a Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Defesa incluir na nota oficial uma versão que contraria o que circula nos bastidores do Exército, Marinha e Aeronáutica: “O ministro da Defesa, falando por si e pelas três Forças, reitera seu compromisso de trabalhar pela aprovação, no Congresso Nacional, da íntegra do texto do Projeto de Lei nº 7.376/2010, que decorreu de trabalho por ele desenvolvido. Há um entendimento perfeito entre os ministros da Defesa, da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos no encaminhamento da matéria, com a qual as Forças Armadas estão em absoluta consonância. A busca da memória é um compromisso assumido de forma definitiva por todos os integrantes do Ministério da Defesa e das Forças Armadas”.
Confira a íntegra do pensamento dos militares contra a Comissão da Verdade, publicada ontem pelo jornal O Globo:
http://oglobo.globo.com/pais/arquivos/EvandroDoc0001.pdf
É a Verdade sem Comissão ou uma Comissão de sujos petistas, comunistas, ladrões revanchistas, abomináveis, corruptos e covardes.
Infelizmente estamos nas mãos desses bandidos, dessas hidras de corrupção e gatunagem, que hoje se encontram no poder da República, fazendo todo tipo de bandidagens, armações, covardias e safadezas com as FFAA, com os militares e com o nosso país.
Bem que as FFAA, poderiam fazer um medinho aos corruptos e nocivos petralhas, alguns exercícios militares, com blindados e em conjuntos, em frente ao palácio e PALHAÇOS do planalto.
Um tiro, aqui outro alí e que sabe lá, bem no "metiê" da bandidagem e da corrupção.
Temos a força e não sabemos como usá-la. Certo? Quando é que as FFAA, vão sair da inércia? "Acorda Forças Armadas"!!! Vamos fazer o que já foi feito em Apucarana-PR nos anos 80.
O Exército, Marinha e Aeronáutica, precisam pressionar este governo super corrupto e nocivo do PT, para conseguir um reajuste salarial dígno para à família militar.
Nem que para isto, venha usar a força e métodos mais Ortodoxos e Radicais.
TIMONEIRO MANTER O RUMO! ARTILHEIRO SUSTENTA O FOGO, QUE A VITÓRIA É NOSSA! E A LUTA CONTINUA PARA TIRAR ESSA FACÇÃO CRIMINOSA DO PODER DA REPÚBLICA.
3 comentários:
STF ordena quebra de sigilo fiscal dos réus do mensalão
Por Márcio Falcão e Felipe Seligman, na Folha:
O STF (Supremo Tribunal Federal) ordenou a quebra do sigilo fiscal de todos os 38 réus do processo do mensalão. Revelado pela Folha em 2005, foi o principal escândalo do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, envolvendo compra de apoio político no Congresso. O ministro Joaquim Barbosa, relator do mensalão no STF, determinou, em fevereiro, o envio de ofício à Receita Federal pedindo cópia da última declaração do Imposto de Renda dos denunciados. Barbosa acolheu solicitação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que requisitou a quebra do sigilo para que já calcule possíveis multas, em caso de condenação dos acusados.
Segundo a Procuradoria, a medida serve para o Ministério Público conhecer a situação financeira dos acusados e adequar os valores das multas, se houver condenação. Também foi aceito pedido de acesso aos antecedentes criminais dos réus. Barbosa não comentou os pedidos. Disse que, “em caso de condenação, sobrevirá a necessidade de análise dos antecedentes dos réus, para fixação da pena-base, bem como da situação financeira deles para a adequada imposição do valor da multa”. As informações não poderão ser divulgadas pelo Ministério Público Federal, pois a ação penal corre em sigilo.
A medida atinge, entre outros, o deputado cassado e ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, e o ex-ministro Luiz Gushiken (Secretaria de Comunicação). A defesa do empresário Marcos Valério, apontado como operador do esquema, diz que a quebra do sigilo não significa pré-condenação. “O procedimento é natural. É um processo normal e um pedido razoável do Ministério Público”, disse o advogado Marcelo Leonardo.
CONTRA ABUSO NOS TREINAMENTOS
MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR QUER AÇÃO CONJUNTA
Os excessos nos treinamentos especializados para capacitação de militares das Forças Armadas despertaram a atenção do Ministério Público Militar. Depois do Carnaval, a procuradora-geral de Justiça Militar, Cláudia Márcia Ramalho Moreira Luz, leva o assunto para o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais dos Estados e da União. O CNPG se reúne nos dias 28 e 29, em Belo Horizonte. Cláudia Márcia quer colocar os excessos na pauta do conselho e após isso encaminhará recomendação aos comandantes das Forças Armadas. Nela, vai reforçar a necessidade de observância dos cuidados previstos em lei para os treinamentos. A procuradora quer levar a discussão também para as PMs e Bombeiros dos estados. Segundo o MP Militar, é crescente o número de processos em trâmite envolvendo crimes cometidos por instrutores no treinamento de tropas.
DE MORTE A FERIMENTOS
Morte após exercícios intensos sob sol forte e afogamentos em treinos em rios e ferimentos com tiros de festim. Esses são os principais crimes que chegam à Justiça.
Postar um comentário