domingo, 1 de maio de 2011

Exército esgota capacidade de atuar como “empreiteiro” em obras federais

Por Tânia Monteiro, no Estadão:

A Engenharia do Exército está com sua capacidade de emprego no limite e a Força não tem mais condições de atender a qualquer novo pedido de ajuda do Palácio do Planalto. A “empreiteira” Exército atende preferencialmente a projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e trabalha hoje nas obras de sete aeroportos, três rodovias e na transposição do Rio São Francisco, não tendo mais como ajudar na infraestrutura dos estádios da Copa.

“Toda a nossa capacidade operativa está completamente empenhada”, disse ao Estado o chefe interino do Departamento de Engenharia e Construção do Exército, general Joaquim Brandão. “Não tenho reserva”, completou, sobre a falta de pessoal e equipamentos. Segundo o general, “se houver alguma emergência ou urgência”, o Exército terá de “parar alguma obra para atender à necessidade premente”.

Os 12 batalhões de Engenharia e Construção e os 12 batalhões de Engenharia de Combate estão envolvidos em 40 projetos, o que dá um total de 50 obras espalhadas pelo Brasil. No total, a engenharia do Exército conta 10 mil homens - 750 permanentemente envolvidos com a missão brasileira no Haiti.

Por causa das atuais limitações, o Exército não pode atender o pedido do Planalto e do governo do Espírito Santo para que a Força se envolvesse com a construção do terminal do aeroporto de Vitória. Há duas semanas, o então presidente em exercício Michel Temer - a presidente Dilma Rousseff estava na China -, chamou o general Brandão a seu gabinete para conversar com o governador capixaba, Renato Casagrande (PSB), e a bancada de parlamentares do Estado. Eles pediram que o Exército assumisse e executasse a obra.

Habituados a usar o Exército como “pau pra toda obra”, o vice-presidente, o governador e a bancada do Espírito Santo ouviram o general dizer que não tinha como atendê-los. Ele lembrou que o Exército finaliza os projetos de pátio, pista e acesso do aeroporto de Vitória, mas não tem pessoal disponível, até dezembro, para trabalhos extras.

“Podemos entrar com a fiscalização, mas isso não adiantaria o processo em quatro meses, como gostariam os representantes do Espírito Santo”, comentou.

Apesar da capacidade esgotada, a Força não pretende aumentar o corpo de oficiais da Arma da Engenharia - o número de militares que trabalham nessa área “está dimensionado para o que o Exército precisa”, diz o general.

O Exército faz as obras, executa um trabalho de adestramento do seu pessoal para as emergências e ainda prepara jovens que estão prestando o serviço militar para trabalhar na construção civil, quando deixarem a tropa.

“Fazendo esse trabalho social, a empresa privada já recebe esse homens prontos”, disse o general, acrescentando que 50% das obras que o Exército está executando são do Programa de Aceleração Econômica (PAC).

Segundo o general, entre as 50 obras em andamento, algumas são de difícil execução.

“Se recebemos uma missão, vamos executá-la. Sabemos que obras mais difíceis e mais complexas são entregues à Força. Aceitamos e não discutimos. Apenas executamos”, disse, lembrando que as decisões do governo são “uma missão”.

Mais barato. O general evita comparar o custo das obras feitas pela corporação com as tocadas pela iniciativa privada, mas diz que os dois grupos trabalham lado a lado no País. O governo, no entanto, sempre que enfrenta problema de superfaturamento de obras chama o Exército para baixar custos, sob a alegação de que, quando isso ocorre, os preços ficam pelo menos 30% mais baratas que o original.

COMENTO

"AZN, PT.. Ninguém merece. Muito bem, na verdade o Exército, junto com as outras duas Forças, deveriam está preocupadas com os definhados soldos dos militares. Uma vez que, o revanchismo do governo da PT, com as Forças Armadas e com os Militares é notório, gritante e muito claro. Não vamos conseguir melhorar nossos soldos sem medidas mais radicais e pouco ortodóxas. Só quem pode destruir o PT é o próprio PT.
Os fatos estão aí na mídia, e não deixam dúvida deste exacerbado, abominável e cruel revanchismo, contra os militares, já está passando dos limites. Certo Foca do Atlântico Sul e Leão do Pacífico Norte?


A presidenta foi estudanta?


Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto? Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná Tenho notado, assim como aqueles mais atentos também devem tê-lo feito, que a candidata Dilma Roussef e seus apoiadores, pretendem que ela venha a ser a primeira presidenta do Brasil, tal como atesta toda a propaganda política veiculada na mídia.Presidenta???Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua?Bem, vejamos:No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".Um bom exemplo do erro grosseiro seria:"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta". Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação...


TIGRE DO CARIBE, DEUSA DOS MARES DO NORTE E LOBO DO MAR, ATENÇÃO! TIMONEIRO MANTER O RUMO CERTO. ARTILHEIRO SUSTENTA O FOGO, QUE A VITÓRIA É NOSSA. E A LUTA CONTINUA POR MELHORES SOLDOS E PARA RETIRAR ESTA HIDRA, ESTES GÂNGSTERES E ESTA FACÇÃO CRIMINOSA QUE SE ENCONTRA NO PODER DA REPÚBLICA.

3 comentários:

Cardoso Lira disse...

Aposentado do INSS não poderá mais receber pensão
Novas regras em estudo no governo vão exigir comprovação de dependência das viúvas

POR LUCIENE BRAGA

A Previdência Social planeja impedir que os segurados do INSS recebam aposentadoria e pensão ao mesmo tempo. Com isso, ficam no passado casos como o da mulher que trabalhou desde a juventude e, no fim da vida, recebe sua aposentadoria e a pensão do marido, falecido antes dela. Alterações como essa vão atingir em cheio a concessão de pensões por morte, que hoje representa 25% de todos os 28,2 milhões de benefícios pagos. Estão no rol das alterações impopulares que ainda precisam de consenso dentro do governo e por isso são mantidas em sigilo pelos técnicos que as estudam.

Como O DIA já antecipou, as mudanças não seriam restritas aos trabalhadores do setor privado e também se estenderiam ao servidor público. Direitos adquiridos ficariam preservados, assegurou o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, que não fala abertamente sobre as medidas, mas admite que são necessárias.

Fontes do governo adiantam que a proposta em discussão prevê ainda a instituição de carência (período mínimo de contribuição ao INSS) para que o dependente do titular da aposentadoria possa ter direito à pensão. Isso não existe hoje, o que dá margem a muitas distorções, como a concessão de pensão no valor do teto para quem contribuiu somente uma única vez.

Outro aspecto que pode gerar bastante resistência é a necessidade de provar a dependência financeira para que o herdeiro tenha direito à pensão. Assim, não bastaria a pessoa ser casada no papel. Hoje, o casamento formal já é suficiente para a concessão. Se a ideia for adiante, casados oficialmente terão que passar pela mesma maratona de documentos hoje exigidas para a união informal: vão comprovar a dependência financeira.

Centrais serão consultadas

O governo federal reuniu trabalhadores, aposentados e pensionistas, economistas e especialistas há quatro anos para discutir a famosa “sustentabilidade” do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), que concentra os benefícios do INSS. Não houve acordo. Ninguém falou mais no assunto, até que o novo governo assumisse. As nova regras estão prontas e serão levadas às centrais sindicais.

O primeiro consenso em torno das propostas diz respeito às viúvas jovens. O governo já demonstrou bastante antipatia com elas, e o benefício ganhou o nada lisonjeiro apelido de “pensão viagra”, como a Coluna apontou. Para elas, a proposta prevê o fim do caráter vitalício.

Cardoso Lira disse...

A Era de Aquarius ou Era de Aquário.
Iniciando-se por volta de século XXII e seguindo-se à presente Era de Pisces, é um período de tempo na astrologia. Essa era ocorrerá quando o Sol, no dia do equinócio da primavera, nascer a frente da Constelação de Aquário, sendo que atualmente o Sol nasce na Constelação de Peixes. A cada 2160 anos o Sol, no dia do equinócio da primavera, nasce a frente de uma constelação diferente.
De acordo com os cálculos de diferentes estudiosos da astrologia, as datas prováveis aproximadas para entrada na Era de Aquarius serão 2638 d.C. (Elsa M. Glover), 2654 d.C. (Max Heindel), 2680 d.C. (Shepherd Simpson) ou 2009 d.C. (Renê Müller) contudo todas elas são bastante próximas umas das outras tendo em conta que são cálculos para um evento a ter lugar apenas no século XXV.
É também entendido pelos astrólogos que esta não é uma divisão matemática do tempo, mas sim um processo, intitulado "Orbe de influência", através do qual uma era inicia a sua influência, de um modo cada vez mais visível, antes do final da era anterior.

A Terra, em adição ao movimento de rotação em volta de seu eixo, tem um movimento de precessão envolvendo uma lenta e periódica mudança do seu próprio eixo.
Em astrologia a Era Solar é definida pela constelação na qual o Sol aparece durante o equinócio vernal. Como cada signo do zodíaco tem (em média) 30 graus, cada era solar dura aproximadamente 70anos/grau × 30graus = 2.100 anos. Isto significa que o Sol cruza o equador no equinócio vernal em movimento de retrocesso de ano para ano a uma média de um grau em setenta e dois anos, uma constelação em cerca de 2156 anos e os doze signos em cerca de 25 868anos(designado Grande Ano Sideral).

A última vez que este ponto de partida no zodíaco intelectual coincidiu com a constelação zodiacal foi em 498 d.C. Um ano depois destes pontos de ambos os zodíacos estarem concêntricos, o Sol cruzou o equador a cerca de cinquenta segundos de espaço para a constelação Pisces. No ano seguinte estava a um minuto e quarenta segundos em Pisces, e desde então tem vido a retroceder até que na actualidade o Sol cruza o equador a cerca de nove graus na constelação Pisces. Será pois apenas daqui por cerca de 600 anos que cruzará o equador celestial na constelação Aquarius.

Em termos simples, significa que a actual Era de Pisces inciou-se cerca de 500 d.C., dado que foi a última vez que, astronomicamente, o equinócio vernal ocorreu no primeiro ponto da constelação Aries, deixando-a e entrando na constelação de Pisces (altura em que os zodíacos intelectual e natural concordaram). Hoje em dia, o equinócio vernal ocorre, astronomicamente, a cerca de nove graus da constelação. [editar] Orbe de influênciaAcerca dos efeitos visíveis na humanidade, é relatado que temos estado já a sentir as influências de Aquarius (designado como Orbe de influência) no desenvolvimento acelerado a nível individual, social, cultural, científico e tecnológico e na globalização ocorridos por todo o século XX.

A Era Aquariana será uma era de fraternidade universal baseada na razão onde será possível solucionar os problemas sociais de maneira equitativa para todos e com grandiosas oportunidades para o desenvolvimento intelectual e espiritual, dado que Aquarius é um signo aéreo, científico, intelectual e o seu planeta regente, Urano, é associado com a intuição (conhecimento acima da razão) e percepções diretas do coração e, a nível mundano, este planeta rege a electricidade e tecnologia.
Na Era de Aquário que se aproxima é esperada a vinda ("está vindo") de um grande Instrutor espiritual através de uma escola de mistério que funciona como arauto e vivência desta era, num esforço "para dar à Religião Cristã um impulso numa nova direção para a humanidade".

Cardoso Lira disse...

“Eu os levei para o sacrifício:
cabia-me trazê-los de volta
para receberem as honras
e glórias de todos os brasileiros”.
Marechal Mascarenhas de Moraes