sábado, 18 de junho de 2011

O MEGA PETISTA JOSÉ RAINHA


"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)

“Esse desnorteado petista José Rainha, é um bandido corrupto e reconhecido, assassino, invasor, um nocivo que jamais poderia estar solto; o diálogo com o movimento social brasileiro, é uma outra coisa totalmente diferente”

Por Eduardo Bresciani, no Estadão Online:

A oposição classificou como conivência a declaração do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, de que lamentava a operação que levou à prisão do líder sem-terra José Rainha e que isso “tumultuava o processo” da reforma agrária. Carvalho, nesta sexta-feira, 17, divulgou uma nota afirmando não desejar “imiscuir-se” no processo de investigação da Polícia Federal. A Operação Desfalque apura desvio de dinheiro público e levou à prisão de outras nove pessoas.

O líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO), afirmou que o governo federal é “condescendente” com criminosos. “Esse José Rainha é um bandido reconhecido, assassino, invasor, homem que jamais poderia estar solto; o diálogo com o movimento social é uma outra coisa. O ministro Gilberto Carvalho está totalmente equivocado”.

Parlamentar atuante nas CPIs que investigaram ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) destacou que Rainha tem quatro condenações pela Justiça e também criticou a posição do ministro. “Se fosse a primeira vez ainda era aceitável, mas já passamos da quarta, não há mais o que se fazer reparo, defender o Rainha agora é conivência”.

Comento

Os petistas são sempre coniventes, com todos os criminosos e com todos os bandidos do planeta, com este Zé Rainha assim como o outro Zé, não ia ser diferente. Certo?

Muito bem, estamos realmente no fundo do poço, não temos com quem contar, uma vez que, o Congresso Nacional e OAB dispensam comentários, e na suprema corte do país quase todos os ministros foram indicados por eles, os corruptos petralhas essa máquina de cometer crimes e bandidagens que encontra-se no poder da República, e ainda pretende se perpetuar no mesmo. Fazer o que? Um povo que troca voto por bolsa família tem que pagar o preço. Não é mesmo Lobo do Mar?

A Luta continua a vida segue e estes petralhas, ainda vão fazer muitas vítimas pelo país afora. Cadê e por onde andam as Forças Armadas Brasileiras?

É isso aí, velho Lobo do Mar, "ou a oposição destroi os petralhas, ou os petralhas destruirão a oposiçao".

O TRIUNFO DAS NULIDADES

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos, o homem chega a desanimar-se da virtude, rir-se da própria honra e ter vergonha de ser honesto" (Ruy Barbosa)

"Aos bons tudo! Aos ruins, o rigor da lei! Aos inimigos a guilhotina dos petralhas" (Cardoso Lira).

É o proselitismo de uma facção criminosa no poder da República, locupletando-se do erário público, sem nenhum tipo de controle. Está realmente tudo dominado, por esta hidra, por este governo corrupto e por este gângsters no primeiro escalão da República dos tupiniquins.

"Os lugares mais quentes do inferno, estão reservados para aqueles que em tempo de crise moral, optam por ficar na neutralidade".(Dante Aliguieri)

"VISÃO MILITAR, OBJETIVO: APONTAR AS MAZELAS DO NOSSO PAÍS, OS BAIXOS SOLDOS DOS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS E A CORRUPÇÃO DE UMA FACÇÃO CRIMINOSA, QUE SE ENCONTRA NO PODER DA REPÚBLICA, LOCUPLETANDO-SE DO ERÁRIO PÚBLICO, SEM NENHUM CONTROLE".

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

Deveres Humanos

Por Arlindo Montenegro

A gente nasce devendo a vida aos progenitores e mais acima à organização da inteligência universal que se convencionou denominar Deus, cuja existência (sob desconfiança de parte de cientistas e políticos, ateus e agnósticos, é sentida e abraçada pela maioria das gentes em todos os tempos, sob várias denominações e máscaras, para uma única potência infinita, eterna, cuja magnitude é imensurável para a medida das nossas mentes estreitas e viciadas).

Qualquer “direito humano” perde o significado, quando refletimos sobre o dever de cuidar bem da própria vida que cada um recebeu, da responsabilidade com a preservação do constituição física que carrega a essência. Dever de preservar e respeitar todas as formas de vida natural. Dever de fazer escolhas coerentes e afirmativas. Dever de priorizar o bem comum afirmando a individualidade, mesmo nas situações em que é preciso abrir mão de comodidades e tendências, muitas vezes para atender ao poder impositivo do ambiente material.

Pensando bem, esta coisa de “direitos”, opostos ao dever de cada indivíduo, vem a ser uma alucinação dos que se opõem a cumprir deveres transcendentais, dos que se rebelam contra a natureza que cada ser humano traz do berço. É moda barulhenta exigir direitos pra este ou para aquele grupo de pessoas que temem reconhecer e enfrentar suas próprias peculiaridades naturais necessitando aprovação externa da lei. Tudo acaba em imposição de preguiçosos e aéticos, contrários ao esforço pessoal necessário para viver, sobreviver, produzir e conquistar méritos, agradecendo o milagre de ser parte de um todo humano e universal em sua eternidade.

Professores, padres e pastores bem poderiam inverter esta coisa de ensinar sobre direitos e começar a inquirir os menores e jovens sobre os deveres para com os pais, para com os mais velhos, para com outras crianças, para consigo mesmos diante da sociedade e a cultura nacional. Deveres diante da vida, como parte do gênero humano. No reino da criação, fomos privilegiado.

Cada humano carrega suas debilidades e na interação natural “quem não tiver culpas atire a primeira pedra”. Os homens enfrentam a prepotência e a força de uns poucos contra todos não obstante as luzes disponíveis para a convivência contributiva, diferente da convivência competitiva, destrutiva e dedicada ao controle mental e material, abusivo e discricionário que gera a intolerância e o medo.