quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Ministro está vendo “sangue”

Por Cardoso Lira

"A CORRUPÇÃO é a suprema PERVERSÃO da vida de uma SOCIEDADE, uma estupidez, é a SUBVERSÃO dos valores legítimos, ela é o agente da DESORDEM SOCIAL, a negação da ética e a destruição das INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)

(Luzes, Câmeras, ação e Corrupção, com o PT no poder, o Brasil não terá
salvação). (Cardoso Lira)

"O solo petista, é propício à geração espontânea da bandidagem, da corrupção, da safadeza e do crime organizado". (Cardoso Lira)

"A natureza suja e criminosa da máquina de corrupção do PT, levará o país, ao fundo do poço". (Cardoso Lira)



Editorial do Estadão:

E depois ainda dizem que a classe política é um espelho da sociedade. Pode ser em alguma outra sociedade, mas, definitivamente, não aqui. Os brasileiros comuns temos nossa cota de defeitos e maus costumes, porém a grande maioria dos políticos é outra coisa. E que coisa! Pode-se estender o braço mantendo os olhos fechados e, com toda a probabilidade, se agarrará um exemplo do que a política faz com as pessoas - ou do que são as pessoas que fazem da política o seu negócio.

O assunto em pauta, no momento, é o deputado federal Mário Sílvio Mendes Negromonte, que se licenciou do seu quinto mandato consecutivo para assumir o Ministério das Cidades. Pernambucano de nascimento, fez carreira na Bahia, primeiro no PMDB, depois no PSDB e, por fim, no PP - cuja bancada o indicou para a pasta, e a presidente Dilma Rousseff aquiesceu, embora preferisse ter mantido o também pepista Márcio Fortes. Pois bem. Na semana passada, pelo menos 28 dos 41 membros da representação do partido na Câmara exigiram a cabeça do líder Nelson Meurer e a sua substituição pelo colega Aguinaldo Ribeiro.

Até aí nada de mais, ainda que eles tenham ido muito além do que os deputados peemedebistas, descontentes, por sua vez, com o seu líder Henrique Eduardo Alves, a quem acusam de não ouvi-los e de não batalhar por seus pleitos para a nomeação de apaniguados para cargos sabe-se lá em que escalão no governo. Trata-se, aliás, de uma engraçada repetição das queixas que o mesmo Alves não se cansava de fazer à presidente Dilma até receber dela o afago por que arfava: o aval à aspiração de ser o candidato da base ao comando da Câmara em 2013.

No PP, as reclamações contra Meurer não eram diferentes, com a peculiaridade, porém, de que o dono da cabeça reclamada e Negromonte são aliados próximos. Pior ainda, segundo a revista Veja, ele teria oferecido um mensalinho de R$ 30 mil aos insatisfeitos para que deixassem Meurer no lugar. Por seu intermédio, o ministro manteria o controle da bancada, em detrimento da facção alinhada com o ex Márcio Fortes. Naturalmente, ele negou e ainda contou que a presidente, com quem esteve no fim da semana, o teria aconselhado a não fazer o que fez Wagner Rossi na Agricultura. Não propriamente na sua gestão, mas ao demitir-se em razão de denúncias da imprensa. “Não dê importância a essas matérias”, teria dito Dilma.

Pode ser, mas o que se ouve no Planalto é que, se ele continuar rolando na lama com os companheiros de partido, poderá perder a pasta, mesmo se não se confirmar a informação da oferta de propina. De todo modo - e eis por que Negromonte se tornou o nome do dia no departamento de baixarias políticas -, na segunda-feira ele deitou falação numa entrevista a uma rádio baiana. Em dado momento, comentando a desavença na bancada pepista, declarou textualmente o seguinte: “Lamento muito que exista uma briga interna. Fica um falando mal da vida do outro. Isso ainda vai terminar em sangue e é muito ruim”.

Talvez o fato de haver integrado a CPI do Extermínio no Nordeste, em 2003, o tenha ensinado que é muito ruim quando algo termina em sangue. Perto disso, nem vale a pena comentar o seu argumento, na mesma entrevista, de que o fato de ser nordestino pode ter contribuído para a imprensa incluí-lo na “campanha para a retirada de ministros”. No caso dele, a retirada será uma consequência natural menos das denúncias de que é alvo do que da perda do apoio da bancada. De mais a mais, a julgar pelo que dizem os seus desafetos, quem manda de fato nas Cidades é a ministra do Planejamento, Míriam Belchior.

Um ministro de Estado prever que uma disputa partidária na qual está envolvido pode acabar em sangue, mesmo - como se espera - em sentido metafórico, é um instantâneo de uma espécie de mentalidade que infelizmente está longe da extinção na política brasileira. Ou, para sermos mais exatos, na competição corsária pelo butim dos recursos públicos. Porque, no fundo de tudo, é do que se trata. Não está aí o presidente do Senado, José Sarney, achando a coisa mais legítima do mundo fazer turismo na sua sesmaria a bordo de um helicóptero da PM maranhense?

COMENTO

O PT, o PSDB e o PMDB, trazem em si, o DNA do banditismo institucionalizado e da corrupção edêmica. (Cardoso Lira)

“A audácia dos maus, se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.

"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)


Nós somos militares das Forças Armadas, essa é nossa marca. Todos nós somos soldados responsáveis por fazer tudo acontecer. Quem fala é a sociedade, esta é a “Nossa imagem". (Cardoso Lira)

Nas Forças Armadas, um soldado é considerado um bravo, um valente e um guerreiro, quando enfrenta o inimigo com eficiência e eficácia. A Coragem no entanto, é a capacidade de compreender as ameaças reais, mesmo as de difícil identificação, e como agir conforme as circunstâncias, para assegurar o principal objetivo, a aniquilação do inimigo.

Assim sendo, um soldado valente pode atacar, retirar-se, ou optar por lutar até a morte na defesa de um ponto estratégico vital.

No momento o nosso maior inimigo, é o governo do PT. Vamos nos retirar do campo de batalha, ou lutar até morte? Vamos sair da inércia e salvar o nosso país, ou vamos continuar no fundo do poço? Diz aí, Lobo do Mar.

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)

2 comentários:

Cardoso Lira disse...

Reajuste Soldo Resposta do Chefe aos Paspalhões (nós)

RESPOSTA DO COMADANTE DO EXÉRCITO

À CARTA DO GRUPO DE APOIO MÚTUO (GAM)

EMBLEMA DO EXÉRCITO – MINISTÉRIO DA DEFESA – EXÉRCITO BRASILEIRO – GABINETE DO COMANDANTE – Ofício nº 650-A2.4.2, Brasília, 26 de julho de 2011.

Expediente versando sobre carta encaminhada ao Exmo Sr Comandante do Exército.

2. A respeito do assunto, incumbiu-me o Sr Chefe do Gabinete do Comandante do Exército de agradecer a V As pelas suas palavras de apoio, bem como pelo seu relato a respeito da preocupação com a reposição salarial dos militares das Forças Armadas.

3. Este tema é de preocupação constante do Comando do Exército, sendo discutido e estudado pelos Órgãos de Assessoramento Direto e Imediato do Comandante, entretanto a reposição salarial trata-se de questão política, a qual depende de ingerências do Ministério da Defesa junto à Presidência da República e ao Congresso Nacional.

4. Nesse sentido, o Exército tem a cristalina percepção de que não pode prescindir de atuar, obedecendo aos preceitos legais pertinentes exarados pelas leis vigentes, não podendo sobrestar a autoridade do Ministério da Defesa.

5. Certo da compreensão de V As, aproveito a oportunidade para apreciar protestos de elevada consideração. Atenciosamente, SERGIO LUIZ GOULART DUARTE – Coronel Subchefe do Gabinete do Comandante do Exército.

Note bem: Na concepção do Comandante do Exército, repor as perdas impostas pela inflação, “é uma questão política”.

Creio que nosso Comandante seria mais feliz se afirmasse: a não reposição salarial trata-se de questão ideológica.

Esta visão caolha dos nossos direitos não coaduna com o que a Força, espera de seu Comandante. Qualquer mequetrefe sabe que A REPOSIÇÃO SALARIAL é obrigação CONSTITUCIONAL. Se o nosso Comandante, em nome não sabemos do que? Não exige o cumprimento da Constituição Federal, então nosso Comandante deslustra o cargo que ocupa.

General!

“Saber o que é certo e não fazê-lo é a pior covardia”. Confúcio.

“a herança da liberdade pertence ao dever cumprido”.

Pense nisso.

É graças aos generais, não aos traidores comunistas que estão no poder, que nossa democracia foi para o brejo...

É graças aos generais, não ao governo comunista, que nossos soldos estão defasados em 135%.

É graças aos generais, não a este desgoverno, que nossa previdência está sob a eminência de piorar...

Reivindicar um direito não é crime. Não somos litigantes desonestos, queremos apenas o que a inflação tomou. Só não temos quem advogue por nós. Estamos ÓRFÃOS... Sem ARRIMO...

Se não houver pressão da base, a cúpula permanecerá estática, somente uma ação provoca reação, ou lutamos por nossos diretos ou pereceremos (na mendicância).

Tergiversação, conduta permanente dos descompromissados com a honra!

Cardoso Lira disse...

Malfeito.


Ontem um Blog perguntou: mas que diabo é isso de malfeito, que a Dilma tanto fala? O comentarista João Marcus matou a charada: Ora, ela chama de malfeitos porque, se os roubos fossem bem feitos, não seriam descobertos.