Por Cardoso Lira
"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
Por natuza Nery, Catia Seabra e Bernardo Mello Franco, na Folha:
O comando do PT elaborou documento em que ataca a imprensa e defende o controle da mídia no Brasil. No texto, apresentado ontem à Executiva Nacional como proposta de resolução para o 4º Congresso do partido, o PT defende o fim da propriedade cruzada em veículos de comunicação, a “democratização” da mídia e a “quebra do monopólio”. Apesar disso, o partido sustenta que é contra qualquer tipo de censura. A Folha apurou que o governo tende a encampar o veto à propriedade cruzada de meios de comunicação. A ideia seria acionar o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para obrigar grupos que têm várias plataformas a se desfazer de parte das concessões.
A resolução preliminar diz que a falta de um marco regulatório e a concentração do domínio midiático “tolhem a democracia”, “silenciam” e “marginalizam”, “criando um clima de imposição de uma versão única no país”. Em tom bem mais agressivo do que o do 3º Congresso, de 2007, o texto condena “certos veículos que flertam com mecanismos ilegais”. O partido afirma que, após participar de “conspiração que tentou derrubar, sem êxito, o PT e Lula”, setores da mídia lideram agora “campanha pela faxina” no governo.
FALCÃO
Falcão, que está condensando o texto, lembrou em entrevista que o ex-ministro Franklin Martins (Comunicação Social) já apresentou proposta semelhante no governo Lula. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (PT-PR), que participará do encontro, disse à Folha que essa não é a pauta do governo: “É insensato. Lutamos para escrever na Constituição que não pode haver controle prévio e censura”. Segundo Bernardo, a Lei Geral de Telecomunicações, em discussão no ministério, regula a concessão de emissoras de rádio e TV, mas não de jornais, revistas e internet.
O secretário de Comunicação do PT, André Vargas (PR), porém, diz que o partido não vai se curvar ao governo. Para ele, “a sociedade pode resolver constituir um conselho” para controlar a mídia impressa e a internet.
Comento
É isso aí, o primeiro bandido da República, Zé Dirceu leva a conspiração contra a petista Dilma para além do seu cafofo, contamina a célula mais radical do PT e vira item do documento do 4º Congresso! Não em jeito! Este elemento nocivo é um caso de polícia, não de política! E o canalha ainda se acha o "Tal". Só mesmo no país dos petralhas, para acontecer uma estupidez desta natureza. Certo Lobo do Mar?
Os outros bandidos não querem se identificar, mas asseguram que o "Zé" pressionou o quanto pôde o primeiro comando da facção, para que a crítica “à mídia” fosse um dos pontos centrais do documento do 4º Congresso da bandidagem e do crime organizado, que começa hoje e se estende até domingo. O “Zé” ainda queria forçar a mão para que lhe fosse feita uma moção de desagravo. Isso provavelmente ficará por conta da iniciativa de algum “companheiro de facção”.
O "Zé" também conseguiu emplacar uma crítica à dita “faxina” promovida por Dilma e ressuscitou a tese de que tudo não passa de sabotagem da oposição, apoiada pela “conspiração midiática”, que teria tentando derrubar o corrupto Molusco.
O desnorteado ainda ressuscita a tese inventada para enfrentar a denúncia do mensalão.
Os criminosos e sujos petralhas, não querem agora controlar apenas a radiodifusão. Em seus planos, está também meter as patas sujas de lama também nos jornais, nas revistas, nos blogs e na Internet.
É isso aí, tenho repetido aqui exaustivamente: ou o Brasil acaba com o PT, ou o PT vai acabar com o Brasil. Depois desses recados básicos todos os canalhas, principalmente os que estão no primeiro escalão da bandidagem, "LULO-BOLIVARIANA" vão cantar as glórias da digamos (presidente), é lógico! Os fatos estão aí, só não vê, quem realmente não quer. O país está à deriva Certo? Cadê as Forças Armadas? Mesmo desarmadas poderiam saír da longa inércia em que se encontram.
"É realmente muito Grave, a complacência com a violação, com a falta de ética, com a falta de moral, e ainda o esvaziamento das garantias constitucionais.” Cardoso Lira)
"E O PRIMEIRO APEDEUTA DA NAÇÃO BRASILEIRA, O PRIMEIRO BANDIDO DA REPÚBLICA E ALGUNS POLÍTICOS CORRUPTOS, TEM NAS MÃOS A CHAVE DO COFRE, AÍ ESTÁ O CERNE DA QUESTÃO".
As Forças Armadas precisam sair da inércia imediatamente, ou pagará um preço muito alto mais tarde.
"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)
ESTE SIMPLES E HUMILDE "ESCRIBA", ACHA QUE O PAÍS DOS PETRALHAS NÃO TEM MAIS JEITO.
O presente é a sombra que separa o hoje, do amanhã, nela repousa o passado. (Cardoso Lira).
5 comentários:
É isso, o Brasil jogou fora R$ 143,6 bilhões pagando só juros e encargos das dívidas de R$ 2,4 trilhões, em 2010.
É sem sombra de dúvida a volta da censura.
"Veja só a que ponto chegamos. Já não adianta nem mesmo filmá-los batendo carteira, assaltando e exibir as imagens do flagrante para todo o país. O recado que a Câmara dos Deputados deu esta semana é claríssimo: só não vê quem não quer. Certo?"
Zé Dirceu é mais aplaudido que Molusco e Dilma em Congresso do PT
O primeiro bandido e ex-ministro Zé Dirceu (Casa Civil), réu do processo do mensalão e ex-deputado cassado em 2005, foi homenageado e recebeu um desagravo na abertura do 4º Congresso do PT.
Ele foi mais aplaudido que a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Molusco da Silva na abertura do encontro, na noite desta sexta-feira (2), em Brasília, a capital da corrupção.
Os canalhas petralhas que lotam o auditório do evento cantaram, em coro, um mote de antigas campanhas petistas: "Dirceu guerreiro / Do povo brasileiro".
No discurso inaugural, o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Artur Henrique, propôs um ato de desagravo a Dirceu, como a Folha antecipou na quinta-feira (1º).
O sindicalista defendeu uma "moção de repúdio pelo crime cometido por uma famosa revista brasileira contra o companheiro José Dirceu e contra a livre imprensa neste país".
Os petistas protestam contra reportagem da revista "Veja" que, há uma semana, relatou encontros de Dirceu com ministros de Dilma e o acusou de ter conspirado pela queda do ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil). Todo primeiro escalão do governo do PT, está mergulhado em corrupção e crimes.
DIFERENÇAS ENTRE VÊ/VER E VERBOS SEMELHANTES
Na língua portuguesa existe uma dúvida muito grande em relação a formas verbais acentuadas que se assemelham aos infinitivos pessoais e impessoais. Por exemplo, qual seria a ocasião correta para se usar VÊ e VER? Em que situações um e outro devem ser empregados?
As formas VER, CRER, LER, DAR e ESTAR são infinitivas (nome do verbo) e, quando conjugadas na terceira pessoa do singular (ele, ela ou semelhante) perdem o "R" e são acentuadas. Então o verbo CRER tornar-se-á CRÊ na conjugação; o verbo VER tornar-se-á VÊ e assim por diante.
Ele ainda crê na recuperação da equipe. (certo)
Ele ainda crer na recuperãção da equipe. (errado)
A atenção que Edson dá a seus alunos é insuficiente. (certo)
A atenção que Edson dar a seus alunos é insuficiente. (errado)
Percebam que usar, nesses casos, o verbo no infinitivo seria alguma coisa estranha, como observamos na comparação seguinte:
Antônio faz com que os processos sejam agilizados = Edson dá atenção aos alunos.
Antônio fazer com que os processos sejam utilizados = Edson dar atenção aos alunos.
O infinitivo, no entanto, funcionará como verbo principal no caso de locução verbal (mais de um verbo valendo como um só), como no esquema abaixo:
Edson pode dar atenção a seus alunos de forma mais eficiente. (certo)
Edson pode dá atenção a seus alunos de forma mais eficiente. (errado)
Na comparação,
Edson pode fazer tudo mais corretamente = Edson pode dar atenção a seus alunos.
Edson pode faz tudo mais corretamente = Edson pode dá atenção a seus alunos.
Então, para resumir, as formas verbais com "R" vistas aqui são infinitivas e serão utilizadas nas locuções verbais, como verbo principal; as formas verbais acentuadas serão utilizadas de forma simples, como verbo flexionado na oração.
Os seqüestradores da decência alheia, agem com métodos pouco ortodoxos
Por Wilson Tosta, no Estadão:
Com discursos recheados de críticas à imprensa, a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriram ontem o 4.º Congresso Nacional tentando aplacar o desconforto do PT com ações da atual chefe do governo - como a demissão de ministros acusados de corrupção. A “faxina” de Dilma deixou setores do PT desconfortáveis, pois dirigentes avaliam que as medidas embutem na Era Lula a pecha de “corrupto”.
Pela primeira vez, o ex-presidente admitiu indiretamente que não sairá candidato à sucessão de Dilma, em 2014. Ao defender o atual governo, Lula argumentou que “oito meses de governo é muito pouco para quem vai governar esse País por oito anos”. Foi um claro recado a petistas que já defendem a volta de Lula em 2014. “É apenas 10% que você vai ter para fazer esse País ser maior, ser melhor, mais democrático. Ninguém pode cobrar de você, Dilma, o que você não teve tempo de fazer”, disse.
Dilma, por sua vez, descartou totalmente a possibilidade de divergências com Lula. “Como é que eu posso estar em conflito comigo mesma?”, disse. Afirmou que os erros e acertos da gestão passada são seus próprios erros e acertos, pois ela integrou o governo passado.
Ovacionado pela plateia de cerca de mil militantes e autoridades do governo, Lula criticou a imprensa e adversários do PT que, segundo ele, chegaram a prever o fim do partido em 2005 - ano em que foi descoberto e esquema do mensalão. O ex-presidente, no entanto, citar o escândalo do mensalão.
“Estou muito orgulhoso de viver este momento. Lembrem-se que alguns diziam cinco anos atrás que nosso partido ia acabar, que nós não íamos conseguir nem eleger o síndico do prédio. E hoje qualquer pesquisa que se faz sobre partido político, para desgraça de nossos adversários, este é o principal partido desse País”, afirmou Lula.
Herança. Em pronunciamento de cerca de 40 minutos, Dilma reafirmou o caráter de continuidade de seu governo, disse que o que lhe permite “avançar” é a experiência acumulada na gestão anterior, que comparou a camadas do solo que sustentam uma pedra, e fez questão de ressaltar sua condição de ex-ministra do governo Lula.
“Não é herança, porque ajudei a construir esta pedra. Eu estava lá. Os erros e acertos dela (da gestão anterior) são os meus erros e meus acertos”, disse Dilma, sob aplausos. “Vejo muitas vezes na imprensa dizerem, ou tentarem dizer, porque dizer explicitamente é muito difícil, dizer que me elegi presidente baseada na trajetória deste partido, baseada no sucesso do governo do presidente Lula, tenho uma herança que não é bendita”, declarou. “Essa tentativa solerte, essa tentativa às vezes envergonhada e insinuada, tenta toldar uma das maiores conquistas que tivemos nos últimos anos. Nós mudamos a forma de o Brasil se desenvolver.”
Na verdade, todo esse berreiro que o PT faz contra a imprensa não é inútil, não, para eles. A turma já sabe que isso costuma funcionar em parte. Os veículos tendem a redobrar os “cuidados” para “provar” que os petistas estão errados e que é mentira que exista uma “conspiração midiática”.
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