segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Uma verdade inconveniente e insofismável; Dilma para chegar a ser ruim, precisa melhorar muito.
Por Cardoso Lira
"Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).
Muito bem, a reportagem de ontem de O Globo mostrou que o governo federal executou só 0,5% do programa “Minha Casa, Minha Vida” e que a liberação de recursos para algumas das principais promessas de Dilma Rousseff para este ano não chega a 10%.
De dois milhões de casas até 2014 (e vocês têm de se lembrar do outro milhão anunciado no governo (MOLUSCO), a digamos "presidente" prometeu para este ano:
3.288 quadras esportivas em escolas;
1.695 creches;
723 postos de policiamento comunitário;
2.174 Unidades Básicas de Saúde;
125 Unidades de Pronto Atendimento.
Pois bem, no “Minha Casa, Minha Vida”, executou-se apenas 0,5% do previsto; nos demais casos, a liberação não chega a 10%. Já demonstrei que, no ritmo que o governo federal entrega as casas, serão necessários 26 anos para cumprir a promessa dos 3 milhões de moradias. Ontem, a Folha noticiou que, na base da pura canetada, a Infraero aumentou o número de passageiros/ano dos 13 aeroportos da Copa em estupendos 107 milhões. Foi assim, num estalo de dedos: “Ooops, erramos as contas!”
A verdade insofismável é que a megera é péssima de serviço. Já era, não custa lembrar, mas agora está muito pior.
1 - Ela foi a "gerentona" no corrupto e nocivo governo Molusco e assistiu impassível ao estrangulamento dos aeroportos. Nada fez! Ou melhor, fez, sim, uma coisa muito ruim: bombardeou as propostas de privatização. Depois teve de correr atrás do capital privado, na bacia das almas.
2 - O marco regulatório que inventou para a privatização das estradas federais enganou o Elio Gaspari direitinho — e todos os “gasparzinhos” que tentam imitá-lo—-, mas não conseguiu fazer o óbvio: duplicar rodovias, melhorar o asfalto, diminuir o número de vítimas. Cobra um pedágio “barato” para oferecer serviço nenhum. Ou seja: é caro demais! Um fiasco completo!
3- O Brasil foi escolhido para a sede da Copa do Mundo há 47 meses. Em apenas nove, de abril a dezembro de 2010, ela esteve fora do governo. Era a tocadora de obras de Lula e é a nº 1 agora. E o que temos? Seu governo quer uma espécie de AI-5 das Licitações para fazer a Copa. Quanto às obras de mobilidade, Miriam Belchior entrega o jogo: melhor decretar feriado.
4 - Na economia, há um certo clima de barata-voa. Posso não compartilhar das críticas, a meu ver exageradas, ao corte de meio ponto nos juros estratosféricos, mas isso não quer dizer que eu note um eixo no governo. A turma me parece até um tantinho apavorada. A elevação do IPI dos carros importados é um sinal de que estão seguindo a máxima de que qualquer caminho é bom para quem não sabe aonde vai. A Anfavaea foi mais eficiente no lobby. Cumpre aos outros setores fazer também o seu chororô. O único que vai perder é o pobre consumidor.
Não obstante, a (presidente) até tem angariado algumas simpatias, mesmo em alguns setores não exatamente entusiasmados com o petismo. É mesmo compreensível. A gigantesca máquina de crimes e propaganda do PT, isso é inquestionável, como sempre, atua com grande competência e até um digamos “sucesso”. Mas um dia isso vai ter que parar, de alguma forma. Nem que seja por meios mais radicais, temos que destruir todas células desta organização que se encontra no poder da república.
Como a megera indomável, está cercada de incompetentes, corruptos e estúpidos, percebeu que o desgaste junto ao tal “povão”, será inevitável muito em breve.
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história".(Cardoso Lira).
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3 comentários:
No próximo dia 27 de outubro, a chefona-em-comando Dilma Rousseff, estará na Feira Internacional da Amazônia (Fiam), em Manaus, para referendar um mega-negócio imposto pela Oligarquia Financeira Transnacional à tão cobiçada região Amazônica. Dilma apresentará detalhes práticos do “Memorando de Entendimento” assinado pela Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) do Governo do Amazonas com representantes indígenas do Alto Rio Negro e a mineradora canadense Cosigo Resources Ltda, para a aprovação do “Projeto de Extrativismo Mineral no Estado do Amazonas”.
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