Por Cardoso Lira
Muito bem, deixa estar e aí está, primeiro os bandidos que se encontram no poder tentam definhar as Forças Armadas, depois com um revanchismo exacerbado: os corruptos querem matar os militares de fome.
Os psicopatas corruptos da maior organização criminosa do planeta terra, são realmente capazes de tudo, até dos piores e mais abomináveis horrores sem sentir nenhum tipo de remorso.
Na verdade o que não lhes faltam são mecanismos para aumentar a corrupção, e os motivos são muito claros, que lhes permitam fazer um exercício simples, roubar cada vez mais.
É isso aí, saímos da inércia, o senso de proporção e de justiça é que nos empurra para isso, não aceitamos o que esses malditos bandidos estão fazendo no poder. Aliás, dessa prática corrupta e nefasta, nasce a falta de ética aplicada na política brasileira: os ladrões ao praticar uma determinada ação de corrupção e bandidagem, especula se ela poderia ser generalizada, para todos os outros bandidos que estão no poder da República.
Existe na políticagem brasileira, o correlato da psicopatia e bandidagem, manifestado, no caso, não como uma doença mental, dos indivíduos do PT, mas como uma moléstia coletiva, ideológica de uma organização criminosa que se encontra no poder, há quase nove anos.
Bem, há muito tempo o emprego da palavra “esquerdopata” (já usado por vários blogs de língua portuguesa, depois da palavra “petralha” ter ido parar no dicionário!) para definir certo tipo de comportamento dos malditos petistas.
Alguém ou algum apedeuta corrupto, é tocado pela esquerdopatia e pela corrupção que está sempre justificando os malfeitos daqueles da sua organização criminosa. Até aí, dirá alguém, assim fazem todos. Mas isso ainda não o define: além da justificativa, há a tentativa de nos convencer de que o crime atende aos anseios dos “oprimidos” e tem uma função libertadora. A exemplo do psicopata astênico, seu padrão moral é elástico o bastante para justificar qualquer crime, qualquer coisa, desde que concorra para atingir seus objetivos mais sujos, mais criminosos, mais abomináveis e mais nefasto.
Mas a caracterização ainda está incompleta: também o esquerdopata precisa desumanizar o adversário, transformá-lo num portador de todos os horrores: pode, assim, eliminá-lo sem constrangimento, acusando-o de ser o verdadeiro responsável pelo mal que o atinge. Isso explica por que os esquerdistas petralhas, no século 20, mataram tanto e de forma tão contumaz! No seu delírio, aqueles muitos milhões morreram porque estavam criando entraves para o avanço da história. Se a libertação dos homens de seus algozes custa mais de 100 milhões de vidas, fazer o quê, certo Lobo do Mar?
Tenho dito aqui exaustivamente, que o PT traz em si o DNA, do crime, do banditismo institucionalizado, generalizado e da corrupção edêmica
Este simples e humilde escriba, tem denunciado desde do início do governo do PT, os crimes que tanto tem sido denunciados até nos meios televisivos. Os fatos são claros e não deixam dúvidas, que estamos nas mãos de uma mega organização nociva e criminosa, capaz de qualquer coisa, até matadores de aluguel, para continuarem no poder, locupletando-se do erário público.
Eu tenho um profundo desprezo por esses bandidos, cretinos que acreditam que a carência é um parque de diversões para que exercitem a sua má fé, o que eles chamam de “boa-consciência”, é uma variante antropológica, uma cultura de outro planeta. A pobreza, seus delinqüentes morais, é apenas algo que precisa acabar. Parem de fazer subliteratura com a miséria alheia, seus bandidos, nojentos, canalhas, sujos e nocivos ratos vermelhos!
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história".(Cardoso Lira).
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
CORRUPÇÃO, CRIMINALIDADE E TRÁFICO DE INFLUÊNCIA
Por Cardoso Lira
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas".
"A vida é a espera da morte, por isso faça de sua vida, um bom passaporte".
"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)
"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela razão".(Eça de Queiroz).
Deixa estar e aí está, bandidagem e tráfico de influência no governo do PT: o abominável, corrupto e mega bandido Zé Dirceu, confirma a espanhóis que Dilma Vanda preside, “mas Lula é o nosso líder”
É isso aí, por causa das estúpidas e nocivas declarações de Zé Dirceu ao jornal espanhol El Pais, no último dia 26, Luiz Inácio Molusco da Silva se torna ainda mais enquadrável no maior processo criminoso do planeta terra, o Mensalão do PT, como o grande e corrupto chefão de tudo que acontece em torno da Presidência da República. Dirceu deixou claro na entrevista aos espanhóis que é Lula quem ainda manda no governo federal. Dilma deve ter odiado ouvir tal verdade proclamada por Dirceu o grande amigo petista, que sempre falou com Lula todos os dias, por telefone via satélite, desde quando foi obrigado a deixar oficialmente esta super organização criminosa, que ainda se encontra no poder da República.
O super bandido, ao ser indagado sobre quem realmente dá as cartas no Palácio do Planalto, o Zé explicou, com sua confusa retórica: “Bem, é a Dilma. Mas segue o projeto político do PT que é um projeto do Lula. Em última análise Lula é nosso líder, não é? A presidente é Dilma, mas Lula é nosso líder”. Na lógica de Dirceu, todos obedecem ao “líder”. O ex-presidente ficaria até enquadrável em tráfico de influência, mas nenhum procurador teria a ousadia de processá-lo, ainda mais no comovente momento de luta contra um bendito e lucrativo câncer.
A Sorte do apedeuta é que, em abril de 2010, por unanimidade, o plenário do Supremo Tribunal Federal resolveu, definitivamente, que ele não responderia, junto com os outros 39 bandidos mensaleiros, sobre os crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, peculato, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, gestão corrupta e fraudulenta.
No caso específico do Mensalão do PT, Lula a petralhada suja e os ratos vermelhos, ainda temem que seja incluído no processo um relatório da Polícia Federal que confirmaria a prática de recebimento de propina por políticos, em troca de votos ou favores, nos oito anos da gestão fraudulenta do apedeuta barbudo e nocivo.
Em abril deste ano, Lula chegou a ironizar tal risco, em Washington, depois de uma palestra a empregados da Microsoft: “Tem uma peça que dizem que foi o relatório produzido pela PF, não se sabe se o ministro Joaquim vai receber ou não, se aquilo vai entrar nos autos do processo. Se entrar, todos os advogados de defesa vão pedir prazo para julgar. Então, vai ser julgado em 2050. Então, não sei se vai acontecer. Não tive chance de dar uma olhada no relatório, nem vou olhar. Não sou advogado”.
É um crime, a volta de quem ainda não foi de fato.
"Se Dilma quiser concorrer à reeleição, é o direito dela. Ninguém pode negá-lo. Só há um jeito de ela não concorrer à reeleição: se ela não quiser".
Palavras do ex-presidente Lula numa reportagem publicada na edição desta semana da revista americana "The New Yorker".
Perguntado se toparia voltar à Presidência (de onde José Dirceu garante que ele jamais saiu e continua “nosso líder”), Lula veio com a conversinha de sempre:
A Profecia maldita. "Não nasci político. Estive fora da política até os 31 anos. Mas sei que vou morrer político. É minha vocação".
As palavras de Lula à revista The New Yorker teriam menos peso se não fossem dadas no no início de agosto deste ano.
Ao garantir que “morreria político”, Lula nem sonhava que teria de encarar o terrível tratamento de quimio e radioterapia contra um câncer de laringe.
Bem arranjada pela empresa CDN, que cuida da imagem do governo brasileiro no exterior, a matéria da The New Yorker sobre Dilma pega pesado contra o governo dela, em várias frases:
"O Brasil é governado por ex-revolucionários sem remorso, muitos dos quais, incluindo a presidente, foram presos por anos por serem terroristas".
"Ninguém acredita que Dilma é corrupta, mas ela trabalhou por anos com algumas das pessoas que se demitiram".
"O governo central é muito mais poderoso que nos Estados Unidos. Também é muito mais corrupto".
"A criminalidade é alta, as escolas são muito fracas e as estradas são muito ruins”.
“A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história".
(Cardoso Lira).
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas".
"A vida é a espera da morte, por isso faça de sua vida, um bom passaporte".
"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)
"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela razão".(Eça de Queiroz).
Deixa estar e aí está, bandidagem e tráfico de influência no governo do PT: o abominável, corrupto e mega bandido Zé Dirceu, confirma a espanhóis que Dilma Vanda preside, “mas Lula é o nosso líder”
É isso aí, por causa das estúpidas e nocivas declarações de Zé Dirceu ao jornal espanhol El Pais, no último dia 26, Luiz Inácio Molusco da Silva se torna ainda mais enquadrável no maior processo criminoso do planeta terra, o Mensalão do PT, como o grande e corrupto chefão de tudo que acontece em torno da Presidência da República. Dirceu deixou claro na entrevista aos espanhóis que é Lula quem ainda manda no governo federal. Dilma deve ter odiado ouvir tal verdade proclamada por Dirceu o grande amigo petista, que sempre falou com Lula todos os dias, por telefone via satélite, desde quando foi obrigado a deixar oficialmente esta super organização criminosa, que ainda se encontra no poder da República.
O super bandido, ao ser indagado sobre quem realmente dá as cartas no Palácio do Planalto, o Zé explicou, com sua confusa retórica: “Bem, é a Dilma. Mas segue o projeto político do PT que é um projeto do Lula. Em última análise Lula é nosso líder, não é? A presidente é Dilma, mas Lula é nosso líder”. Na lógica de Dirceu, todos obedecem ao “líder”. O ex-presidente ficaria até enquadrável em tráfico de influência, mas nenhum procurador teria a ousadia de processá-lo, ainda mais no comovente momento de luta contra um bendito e lucrativo câncer.
A Sorte do apedeuta é que, em abril de 2010, por unanimidade, o plenário do Supremo Tribunal Federal resolveu, definitivamente, que ele não responderia, junto com os outros 39 bandidos mensaleiros, sobre os crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, peculato, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, gestão corrupta e fraudulenta.
No caso específico do Mensalão do PT, Lula a petralhada suja e os ratos vermelhos, ainda temem que seja incluído no processo um relatório da Polícia Federal que confirmaria a prática de recebimento de propina por políticos, em troca de votos ou favores, nos oito anos da gestão fraudulenta do apedeuta barbudo e nocivo.
Em abril deste ano, Lula chegou a ironizar tal risco, em Washington, depois de uma palestra a empregados da Microsoft: “Tem uma peça que dizem que foi o relatório produzido pela PF, não se sabe se o ministro Joaquim vai receber ou não, se aquilo vai entrar nos autos do processo. Se entrar, todos os advogados de defesa vão pedir prazo para julgar. Então, vai ser julgado em 2050. Então, não sei se vai acontecer. Não tive chance de dar uma olhada no relatório, nem vou olhar. Não sou advogado”.
É um crime, a volta de quem ainda não foi de fato.
"Se Dilma quiser concorrer à reeleição, é o direito dela. Ninguém pode negá-lo. Só há um jeito de ela não concorrer à reeleição: se ela não quiser".
Palavras do ex-presidente Lula numa reportagem publicada na edição desta semana da revista americana "The New Yorker".
Perguntado se toparia voltar à Presidência (de onde José Dirceu garante que ele jamais saiu e continua “nosso líder”), Lula veio com a conversinha de sempre:
A Profecia maldita. "Não nasci político. Estive fora da política até os 31 anos. Mas sei que vou morrer político. É minha vocação".
As palavras de Lula à revista The New Yorker teriam menos peso se não fossem dadas no no início de agosto deste ano.
Ao garantir que “morreria político”, Lula nem sonhava que teria de encarar o terrível tratamento de quimio e radioterapia contra um câncer de laringe.
Bem arranjada pela empresa CDN, que cuida da imagem do governo brasileiro no exterior, a matéria da The New Yorker sobre Dilma pega pesado contra o governo dela, em várias frases:
"O Brasil é governado por ex-revolucionários sem remorso, muitos dos quais, incluindo a presidente, foram presos por anos por serem terroristas".
"Ninguém acredita que Dilma é corrupta, mas ela trabalhou por anos com algumas das pessoas que se demitiram".
"O governo central é muito mais poderoso que nos Estados Unidos. Também é muito mais corrupto".
"A criminalidade é alta, as escolas são muito fracas e as estradas são muito ruins”.
“A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história".
(Cardoso Lira).
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Copa fora de controle.
Por Cardoso Lira
“A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
A fraude, corrupção e bandidagem no Ministério das Cidades, que abriu o caminho para a aprovação do projeto de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá, R$ 700 milhões mais caro que o original, é apenas um dos exemplos de como o custo das obras da Copa do Mundo escapou do controle dos cofres público. No que diz respeito à mobilidade urbana, os gastos totais aumentaram R$ 760 milhões, quando comparada a atual estimativa à previsão inicial de janeiro de 2010. O caso de Cuiabá foi revelado pelo Estado na última quinta-feira. Levando-se em conta a alteração orçamentária dos estádios, o aumento total das obras da Copa supera R$ 2 bilhões.
A mudança de planos em Cuiabá atendeu aos apelos do governador de Mato Grosso, Sinval Barbosa (PMDB). Além de Cuiabá, houve aumento de preço nas obras de mobilidade urbana em outras cinco cidades: Belo Horizonte, Manaus, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro. Em Belo Horizonte, o BRT da avenida Cristiano Machado saltou de R$ 51,2 milhões para R$ 135,3 milhões, acréscimo de 164,3%. Em Manaus, o valor global das duas obras previstas - um monotrilho, já criticado pela Controladoria-Geral da União (CGU), e uma linha rápida de ônibus - aumentou 20%. O prolongamento da Avenida Severo Dullius, em Porto Alegre, ficou 70% mais caro. Todas as cinco obras de mobilidade urbana programadas para Recife encareceram - entre elas, o BRT Leste/Oeste - Ramal Cidade da Copa, que aumentou de R$ 99 milhões para R$ 182,6 milhões (84,40% de diferença). O Corredor Caxangá (Leste/Oeste), por sua vez, agora custa R$ 133,6 milhões, ou 80,54% a mais.
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
O GOLPE ESTADO DE “DIREITO” PETISTA
“O Estado de direito não é apenas uma norma legal, mas sim uma norma que diz respeito àquilo que a lei deve ser: uma doutrina metalegal, ou o ideal político. O primeiro atributo que distingue uma sociedade livre é que cada indivíduo tem uma esfera privada reconhecida, claramente distinta da esfera pública, e que o cidadão privado deve obedecer somente às normas que são igualmente aplicáveis a todos”. (Friedrich Hayek)
Vamos repetir de uma forma alternativa a cronologia do golpe do petismo que irá se configurar, através dos instrumentos revolucionários fundamentados no leninismo\Lulismo corruptos e prevaricadores, para obter o domínio perpétuo do poder público com a Formação de um Estado de “Direito” Corrupto-Petista dominado e subordinado a uma estrutura de poder que mais tarde se transformaria no esteio canalha do movimento petista de domínio da pobre e definhada sociedade brasileira.
Na verdade, tudo começa o maior erro dos militares que foi entregar, prematuramente, o poder às oligarquias políticas prostituídas que se camuflavam de arautos da abertura democrática, mas que não passavam de hordas de bandidos disfarçados de terno e gravata, e ainda ter deixado Lula, FHC e muitos outros bandidos vivos.
Começava o maior golpe contra o Estado de Direito Democrático já realizado em um país de uma dimensão geopolítica estratégica perfeita para servir de depositário dos sonhos dos socialistas que deixaram para trás milhões de cidadãos assassinados e nações destruídas pelas burocracias corruptas e bandoleiras que caracterizam os Estados dominados pela corrupção e pelo corporativismo sórdido, essência do corrupto e nocivo poder do socialismo genocida.
Enquanto a esquerda apodrecida já se espalhava estrategicamente nas instituições públicas, nos comuno-sindicatos e nas organizações estudantis, a maior revolução educacional e cultural do país tomava forma: a Universidade Pública da Corrupção e do Corporativismo que formaria as turmas que serviria de suporte – pelos seus sucessos e insucessos - aos desgovernos civis calhordas e ao pior deles, o desgoverno do PT.
Para não haver risco de erro grosseiro no mentiroso projeto de abertura democrática, os desgovernos civis, enquanto praticavam sucessivos atos de lesa-pátria e roubo dos contribuintes, cuidavam para a destruição moral e operacional das Forças Armadas, pois esse sempre foi, e continua sendo seu maior temor de ver inacabado seu projeto de poder perpétuo. Essa gente sórdida deve estar passando noites sem dormir com medo de acordarem e verem um fuzil apontado para suas cabeças.
O que mais nos surpreendeu foi acompanharmos a aliança espúria dos esclarecidos patifes com o projeto de destruição da democracia, enquanto a falência da cultura e da educação, intencionalmente provocada pelos desgovernos civis, dominava mais de 70% da população formando uma massa de ignorantes que, na qualidade de um imbecil coletivo, mais tarde, iria servir de suporte para o golpe do petismo, enquanto eram descaradamente roubados e feitos de escravos de um Estado assistencialista comprador de votos através de sua estrutura corrupta, prevaricadora, estúpida e corporativista sórdida.
O paradigma de que toda sociedade tem o governo que merece precisa ser desqualificado, pois a massa dos desfavorecidos, hoje maiores eleitores do mais sórdido dos líderes políticos de nossa história e dos bandidos que tomaram conta do Congresso Nacional, não teve o embasamento educacional para distinguir de forma crítica os resultados de uma traição tão metodicamente estruturada pela sociedade dos esclarecidos patifes, muito mais por motivos criminosos de domínio do poder pelo poder, do que uma luta por uma ideologia política alternativa e com honestidade de propósitos para trazer à sociedade a verdadeira perspectiva de uma democracia de fato.
Nunca os desgovernos civis realmente pensaram em uma alternativa para melhorar o sistema capitalista com o domínio dos seus atos através de uma estrutura legal com a inteligência de tirar o máximo benefício para a sociedade da predominância do mérito e do empreendedorismo em um ambiente dominado pela iniciativa privada.
A preocupação dos patifes esclarecidos da esquerda apodrecida sempre foi fomentar a dualidade entre o socialismo revolucionário – assassino, corrupto e corporativista - e o capitalismo “selvagem” que trouxe ao mundo décadas de desenvolvimento auto sustentado. É fácil reconhecer as descaradas intenções dos canalhas de conseguir domínio do poder público por uma horda de bandidos eleitos pelo imbecil coletivo sob o pretexto de um sistema socialista que iria resolver os problemas do capitalismo “selvagem”, mas gerador de desenvolvimento econômico e social.
Esses calhordas em nenhum momento avaliaram de forma honesta que os defeitos do desenvolvimento capitalista tiveram e tem origem dentro do próprio poder público corrupto e corruptor que não cumpre o seu papel de gestor honesto das relações econômicas e sociais.
O verdadeiro objetivo era transformar a mentira socialista em um corruptocracia para sustentar os sonhos revolucionários de dominar o país com uma ditadura de esquerda para o benefício de uma burguesia corrupta e corporativista, pública e privada.
Os canalhas mais esclarecidos do pasquim, e de outras comunidades de subornados, estão felizes na hibernação de seu silêncio, com a destruição moral do país, todos curtindo a doce vida, usufruto das sinecuras garantidas pelo petismo corrupto ou pelas indenizações milionárias ou pensões vitalícias pagas pelos otários e palhaços dos contribuintes, onde o Brasil figura como a maior carga tributária do planeta terra. O Imposto de renda no Brasil é um crime contra o contribuinte.
Nossa esperança é que um patriota qualquer, se transforme em uma realidade de luta contra os canalhas, unindo civis e militares honestos e patriotas, para colocarmos esses bandidos que dominam o poder público mais corrupto e corporativista de nossa história no lugar que merecem: na prisão.
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas".
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira).
“A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
A fraude, corrupção e bandidagem no Ministério das Cidades, que abriu o caminho para a aprovação do projeto de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá, R$ 700 milhões mais caro que o original, é apenas um dos exemplos de como o custo das obras da Copa do Mundo escapou do controle dos cofres público. No que diz respeito à mobilidade urbana, os gastos totais aumentaram R$ 760 milhões, quando comparada a atual estimativa à previsão inicial de janeiro de 2010. O caso de Cuiabá foi revelado pelo Estado na última quinta-feira. Levando-se em conta a alteração orçamentária dos estádios, o aumento total das obras da Copa supera R$ 2 bilhões.
A mudança de planos em Cuiabá atendeu aos apelos do governador de Mato Grosso, Sinval Barbosa (PMDB). Além de Cuiabá, houve aumento de preço nas obras de mobilidade urbana em outras cinco cidades: Belo Horizonte, Manaus, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro. Em Belo Horizonte, o BRT da avenida Cristiano Machado saltou de R$ 51,2 milhões para R$ 135,3 milhões, acréscimo de 164,3%. Em Manaus, o valor global das duas obras previstas - um monotrilho, já criticado pela Controladoria-Geral da União (CGU), e uma linha rápida de ônibus - aumentou 20%. O prolongamento da Avenida Severo Dullius, em Porto Alegre, ficou 70% mais caro. Todas as cinco obras de mobilidade urbana programadas para Recife encareceram - entre elas, o BRT Leste/Oeste - Ramal Cidade da Copa, que aumentou de R$ 99 milhões para R$ 182,6 milhões (84,40% de diferença). O Corredor Caxangá (Leste/Oeste), por sua vez, agora custa R$ 133,6 milhões, ou 80,54% a mais.
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
O GOLPE ESTADO DE “DIREITO” PETISTA
“O Estado de direito não é apenas uma norma legal, mas sim uma norma que diz respeito àquilo que a lei deve ser: uma doutrina metalegal, ou o ideal político. O primeiro atributo que distingue uma sociedade livre é que cada indivíduo tem uma esfera privada reconhecida, claramente distinta da esfera pública, e que o cidadão privado deve obedecer somente às normas que são igualmente aplicáveis a todos”. (Friedrich Hayek)
Vamos repetir de uma forma alternativa a cronologia do golpe do petismo que irá se configurar, através dos instrumentos revolucionários fundamentados no leninismo\Lulismo corruptos e prevaricadores, para obter o domínio perpétuo do poder público com a Formação de um Estado de “Direito” Corrupto-Petista dominado e subordinado a uma estrutura de poder que mais tarde se transformaria no esteio canalha do movimento petista de domínio da pobre e definhada sociedade brasileira.
Na verdade, tudo começa o maior erro dos militares que foi entregar, prematuramente, o poder às oligarquias políticas prostituídas que se camuflavam de arautos da abertura democrática, mas que não passavam de hordas de bandidos disfarçados de terno e gravata, e ainda ter deixado Lula, FHC e muitos outros bandidos vivos.
Começava o maior golpe contra o Estado de Direito Democrático já realizado em um país de uma dimensão geopolítica estratégica perfeita para servir de depositário dos sonhos dos socialistas que deixaram para trás milhões de cidadãos assassinados e nações destruídas pelas burocracias corruptas e bandoleiras que caracterizam os Estados dominados pela corrupção e pelo corporativismo sórdido, essência do corrupto e nocivo poder do socialismo genocida.
Enquanto a esquerda apodrecida já se espalhava estrategicamente nas instituições públicas, nos comuno-sindicatos e nas organizações estudantis, a maior revolução educacional e cultural do país tomava forma: a Universidade Pública da Corrupção e do Corporativismo que formaria as turmas que serviria de suporte – pelos seus sucessos e insucessos - aos desgovernos civis calhordas e ao pior deles, o desgoverno do PT.
Para não haver risco de erro grosseiro no mentiroso projeto de abertura democrática, os desgovernos civis, enquanto praticavam sucessivos atos de lesa-pátria e roubo dos contribuintes, cuidavam para a destruição moral e operacional das Forças Armadas, pois esse sempre foi, e continua sendo seu maior temor de ver inacabado seu projeto de poder perpétuo. Essa gente sórdida deve estar passando noites sem dormir com medo de acordarem e verem um fuzil apontado para suas cabeças.
O que mais nos surpreendeu foi acompanharmos a aliança espúria dos esclarecidos patifes com o projeto de destruição da democracia, enquanto a falência da cultura e da educação, intencionalmente provocada pelos desgovernos civis, dominava mais de 70% da população formando uma massa de ignorantes que, na qualidade de um imbecil coletivo, mais tarde, iria servir de suporte para o golpe do petismo, enquanto eram descaradamente roubados e feitos de escravos de um Estado assistencialista comprador de votos através de sua estrutura corrupta, prevaricadora, estúpida e corporativista sórdida.
O paradigma de que toda sociedade tem o governo que merece precisa ser desqualificado, pois a massa dos desfavorecidos, hoje maiores eleitores do mais sórdido dos líderes políticos de nossa história e dos bandidos que tomaram conta do Congresso Nacional, não teve o embasamento educacional para distinguir de forma crítica os resultados de uma traição tão metodicamente estruturada pela sociedade dos esclarecidos patifes, muito mais por motivos criminosos de domínio do poder pelo poder, do que uma luta por uma ideologia política alternativa e com honestidade de propósitos para trazer à sociedade a verdadeira perspectiva de uma democracia de fato.
Nunca os desgovernos civis realmente pensaram em uma alternativa para melhorar o sistema capitalista com o domínio dos seus atos através de uma estrutura legal com a inteligência de tirar o máximo benefício para a sociedade da predominância do mérito e do empreendedorismo em um ambiente dominado pela iniciativa privada.
A preocupação dos patifes esclarecidos da esquerda apodrecida sempre foi fomentar a dualidade entre o socialismo revolucionário – assassino, corrupto e corporativista - e o capitalismo “selvagem” que trouxe ao mundo décadas de desenvolvimento auto sustentado. É fácil reconhecer as descaradas intenções dos canalhas de conseguir domínio do poder público por uma horda de bandidos eleitos pelo imbecil coletivo sob o pretexto de um sistema socialista que iria resolver os problemas do capitalismo “selvagem”, mas gerador de desenvolvimento econômico e social.
Esses calhordas em nenhum momento avaliaram de forma honesta que os defeitos do desenvolvimento capitalista tiveram e tem origem dentro do próprio poder público corrupto e corruptor que não cumpre o seu papel de gestor honesto das relações econômicas e sociais.
O verdadeiro objetivo era transformar a mentira socialista em um corruptocracia para sustentar os sonhos revolucionários de dominar o país com uma ditadura de esquerda para o benefício de uma burguesia corrupta e corporativista, pública e privada.
Os canalhas mais esclarecidos do pasquim, e de outras comunidades de subornados, estão felizes na hibernação de seu silêncio, com a destruição moral do país, todos curtindo a doce vida, usufruto das sinecuras garantidas pelo petismo corrupto ou pelas indenizações milionárias ou pensões vitalícias pagas pelos otários e palhaços dos contribuintes, onde o Brasil figura como a maior carga tributária do planeta terra. O Imposto de renda no Brasil é um crime contra o contribuinte.
Nossa esperança é que um patriota qualquer, se transforme em uma realidade de luta contra os canalhas, unindo civis e militares honestos e patriotas, para colocarmos esses bandidos que dominam o poder público mais corrupto e corporativista de nossa história no lugar que merecem: na prisão.
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas".
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira).
domingo, 27 de novembro de 2011
Sucateamento e definhamento das Forças Armadas e XI ENEE
Por Cardoso Lira
“A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
Por Aileda de Mattos Oliveira
Circula, pela internet, notícia veiculada no Estadão (22/11/2011, A4) sobre a calamitosa situação em que se encontram as Forças Armadas brasileiras. Quanto ao fato, sabido e preocupante, agora, trazido a público por um jornal de gabarito, torna oficial e absoluta a desmoralização que os sucessivos governos vêm submetendo as Forças Singulares.
Pensando em retaliar os militares, os fernando-henriquistas, os lulistas e os dilmistas, atingiram e continuam atingindo, em cheio, o universo defensivo brasileiro que extrapola, em muito, os limites territoriais, tradicionalmente considerados.
Com o título “Relatório sigiloso da Defesa comprova sucateamento do setor militar no País”, esse jornal, analisa o Documento, elaborado pelos três Comandantes, mas somente agora mostrado à sociedade esclarecida, e põe a nu as profundas deficiências na área de defesa que, por sua vez, põem em risco a soberania nacional, na mesma ocasião em que aumentam as investidas de órgãos transnacionais sobre as Amazônias Verde e Azul.
O próprio governo desmente o governo. Não consegue, sequer, costurar um discurso coerente, habituado, como sempre esteve, a alimentar de mentiras a plateia que considera, na sua totalidade, ignara e desprovida de análise crítica.
Há poucos dias, transcorreu, na Escola Naval, o XI Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (ENEE), patrocinado pelo governo federal. O que menos se ouviu foi algo acerca do que se está realizando, CONCRETAMENTE, hoje, em termos de planejamento estratégico, visando à defesa da mais rica região do mundo, acrescida agora do ambicionado pré-sal.
Circunlóquios e eufemismos foram a tônica do Encontro no qual o governo teve, como objetivo, mostrar que ‘dialoga’ com o público, a respeito de uma questão que não se pode manter, eternamente, no nível do abstrato, “do vamos fazer”, quando já deveriam ter sido feitas e mostradas essas realizações.
A temática dos “parcos recursos orçamentários” faz parte de qualquer discurso, de qualquer político das mais variadas hierarquias. Se pararem de desviar o dinheiro público, se atacarem de frente a corrupção vergonhosa que grassa no centro administrativo do País, haverá verbas suficientes para dar às Forças o aparato indispensável à manutenção da soberania do País.
Substituir a atriz principal DEFESA pelo ator-vedete de todos os seminários atuais, o LIVRO BRANCO, tornou-se uma forma de desviar a atenção dos verdadeiros brasileiros, apreensivos com a intimidade estrangeira nos domínios nacionais.
A sociedade não amestrada, veementemente, deseja que, a par do reaparelhamento das Forças, haja um planejamento sério, imediato, para pôr a todo vapor o parque industrial de indústria bélica, por ser impossível haver defesa sem os meios de defesa.
Esqueçam essa idéia megalomaníaca de obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, o que interessa, verdadeiramente, aos leais brasileiros, é uma permanente defesa do Brasil.
Da mesma forma, que o discurso da END só se refere ao futuro, postergando, perenemente, as verbas, dificultando a prática de um real movimento em defesa do país, mantiveram os palestrantes do XI Encontro a mesma falácia deste Documento. Assim foram as apresentações, tantos dos civis quanto, infelizmente, dos militares. Estes, no mesmo diapasão daqueles, demonstraram o nível de domesticação a que foram levados pela convivência, no MD, com os irresponsáveis doutrinadores vermelhos, entreguistas da velha guarda. Gramsci está feliz. Nunca, em país algum, a sua doutrina foi bem-aplicada e melhor assimilada.
Ouvir de um palestrante a declaração de que em quarenta anos de caserma não tinha visto uma unidade tão grande em torno da defesa do Pais quanto agora, é mostrar-se ajoelhado, mesmo que em posição de sentido. Lamentável!
Aileda de Mattos Oliveira é Prof.ª Dr.ª em Língua Portuguesa. Articulista do Jornal Inconfidência. Membro da Academia Brasileira de Defesa.
Comento
O definhamento e sucateamento das Forças Armadas, já vem de muito tempo, desde do maldito governo Tucano, do abominável caudilho e tembém corrupto FHC. Só que no governo dos bandidos petralhas, tudo é exacerbado, principalmente a corrupção, a bandidagem, o crime organizado e etc.
“A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
Por Aileda de Mattos Oliveira
Circula, pela internet, notícia veiculada no Estadão (22/11/2011, A4) sobre a calamitosa situação em que se encontram as Forças Armadas brasileiras. Quanto ao fato, sabido e preocupante, agora, trazido a público por um jornal de gabarito, torna oficial e absoluta a desmoralização que os sucessivos governos vêm submetendo as Forças Singulares.
Pensando em retaliar os militares, os fernando-henriquistas, os lulistas e os dilmistas, atingiram e continuam atingindo, em cheio, o universo defensivo brasileiro que extrapola, em muito, os limites territoriais, tradicionalmente considerados.
Com o título “Relatório sigiloso da Defesa comprova sucateamento do setor militar no País”, esse jornal, analisa o Documento, elaborado pelos três Comandantes, mas somente agora mostrado à sociedade esclarecida, e põe a nu as profundas deficiências na área de defesa que, por sua vez, põem em risco a soberania nacional, na mesma ocasião em que aumentam as investidas de órgãos transnacionais sobre as Amazônias Verde e Azul.
O próprio governo desmente o governo. Não consegue, sequer, costurar um discurso coerente, habituado, como sempre esteve, a alimentar de mentiras a plateia que considera, na sua totalidade, ignara e desprovida de análise crítica.
Há poucos dias, transcorreu, na Escola Naval, o XI Encontro Nacional de Estudos Estratégicos (ENEE), patrocinado pelo governo federal. O que menos se ouviu foi algo acerca do que se está realizando, CONCRETAMENTE, hoje, em termos de planejamento estratégico, visando à defesa da mais rica região do mundo, acrescida agora do ambicionado pré-sal.
Circunlóquios e eufemismos foram a tônica do Encontro no qual o governo teve, como objetivo, mostrar que ‘dialoga’ com o público, a respeito de uma questão que não se pode manter, eternamente, no nível do abstrato, “do vamos fazer”, quando já deveriam ter sido feitas e mostradas essas realizações.
A temática dos “parcos recursos orçamentários” faz parte de qualquer discurso, de qualquer político das mais variadas hierarquias. Se pararem de desviar o dinheiro público, se atacarem de frente a corrupção vergonhosa que grassa no centro administrativo do País, haverá verbas suficientes para dar às Forças o aparato indispensável à manutenção da soberania do País.
Substituir a atriz principal DEFESA pelo ator-vedete de todos os seminários atuais, o LIVRO BRANCO, tornou-se uma forma de desviar a atenção dos verdadeiros brasileiros, apreensivos com a intimidade estrangeira nos domínios nacionais.
A sociedade não amestrada, veementemente, deseja que, a par do reaparelhamento das Forças, haja um planejamento sério, imediato, para pôr a todo vapor o parque industrial de indústria bélica, por ser impossível haver defesa sem os meios de defesa.
Esqueçam essa idéia megalomaníaca de obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, o que interessa, verdadeiramente, aos leais brasileiros, é uma permanente defesa do Brasil.
Da mesma forma, que o discurso da END só se refere ao futuro, postergando, perenemente, as verbas, dificultando a prática de um real movimento em defesa do país, mantiveram os palestrantes do XI Encontro a mesma falácia deste Documento. Assim foram as apresentações, tantos dos civis quanto, infelizmente, dos militares. Estes, no mesmo diapasão daqueles, demonstraram o nível de domesticação a que foram levados pela convivência, no MD, com os irresponsáveis doutrinadores vermelhos, entreguistas da velha guarda. Gramsci está feliz. Nunca, em país algum, a sua doutrina foi bem-aplicada e melhor assimilada.
Ouvir de um palestrante a declaração de que em quarenta anos de caserma não tinha visto uma unidade tão grande em torno da defesa do Pais quanto agora, é mostrar-se ajoelhado, mesmo que em posição de sentido. Lamentável!
Aileda de Mattos Oliveira é Prof.ª Dr.ª em Língua Portuguesa. Articulista do Jornal Inconfidência. Membro da Academia Brasileira de Defesa.
Comento
O definhamento e sucateamento das Forças Armadas, já vem de muito tempo, desde do maldito governo Tucano, do abominável caudilho e tembém corrupto FHC. Só que no governo dos bandidos petralhas, tudo é exacerbado, principalmente a corrupção, a bandidagem, o crime organizado e etc.
sábado, 26 de novembro de 2011
“PAC” que funciona: Programa de Aceleração da Corrupção
Por Cardoso Lira
“A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
O sistema de vale-tudo nas relações entre a burocracia do Executivo, parlamentares e as empresas que conhecem o caminho das pedras para fazer negócios sujos com a escória da área federal que engendrou no governo do PT, um outro “PAC”, muito mais bem-sucedido do que o original. Seria o Programa de Aceleração da Corrupção. Diga-se desde logo que conluios entre servidores venais, políticos de mãos sujas e negociantes desonestos não são uma exclusividade nacional e tampouco surgiram sob o lulismo. Mas tudo indica que a roubalheira na escolha dos fornecedores de bens e prestadores de serviços ao Estado brasileiro e nos contratos que os privilegiaram alcançou amplitude nunca antes atingida na história deste país nos governos petistas, e não apenas em função do patamar de gastos públicos. Mais decisivo para o resultado estarrecedor a que se chegou foi o perverso exemplo de cima para baixo. No regime do mensalão e das relações calorosas entre a corja do ex-presidente da República e a escória da política empoleirada em posições-chave no Parlamento, corruptores e corruptíveis em potencial se sentiram incentivados a assaltar o erário com a desenvoltura dos que nada têm a perder e tudo a ganhar, certos da impunidade. Nos últimos meses, as histórias escabrosas trazidas à tona pelos vários escândalos revelados em alguns Ministérios deste governo corrupto, tiveram o impacto de uma bomba de fragmentação que lançasse estilhaços em todas as direções da corrupta capital do País. Mas elas parecem apenas uma amostra do que vinha (e decerto ainda vem) se passando na máquina petista federal. Essa organização nociva e criminosa que se encontra no poder da República.
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas".
“A audácia dos maus se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
O sistema de vale-tudo nas relações entre a burocracia do Executivo, parlamentares e as empresas que conhecem o caminho das pedras para fazer negócios sujos com a escória da área federal que engendrou no governo do PT, um outro “PAC”, muito mais bem-sucedido do que o original. Seria o Programa de Aceleração da Corrupção. Diga-se desde logo que conluios entre servidores venais, políticos de mãos sujas e negociantes desonestos não são uma exclusividade nacional e tampouco surgiram sob o lulismo. Mas tudo indica que a roubalheira na escolha dos fornecedores de bens e prestadores de serviços ao Estado brasileiro e nos contratos que os privilegiaram alcançou amplitude nunca antes atingida na história deste país nos governos petistas, e não apenas em função do patamar de gastos públicos. Mais decisivo para o resultado estarrecedor a que se chegou foi o perverso exemplo de cima para baixo. No regime do mensalão e das relações calorosas entre a corja do ex-presidente da República e a escória da política empoleirada em posições-chave no Parlamento, corruptores e corruptíveis em potencial se sentiram incentivados a assaltar o erário com a desenvoltura dos que nada têm a perder e tudo a ganhar, certos da impunidade. Nos últimos meses, as histórias escabrosas trazidas à tona pelos vários escândalos revelados em alguns Ministérios deste governo corrupto, tiveram o impacto de uma bomba de fragmentação que lançasse estilhaços em todas as direções da corrupta capital do País. Mas elas parecem apenas uma amostra do que vinha (e decerto ainda vem) se passando na máquina petista federal. Essa organização nociva e criminosa que se encontra no poder da República.
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas".
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Duas nódoas na história do Brasil.
Por Cardoso Lira
Se em meu ofício, ou arte severa,/ Vou labutando, na quietude/ Da noite, enquanto, à luz cantante/ De encapelada lua jazem/ Tantos amantes que entre os braços/ As próprias dores vão estreitando —/ Não é por pão, nem por ambição,/ Nem para em palcos de marfim/ Pavonear-me, trocando encantos,/ Mas pelo simples salário pago/ Pelo secreto coração deles. (Dylan Thomas – Tradução de Mário Faustino).
Se a ditadura militar é uma nódoa na história, a indústria da anistia é outra.
A democracia, sem qualquer sombra de dúvida, é o menos ruim dos regimes. Apenas sob a égide da democracia pode vicejar o indivíduo.
Nos Estados teocráticos da Antigüidade e nos regimes totalitários do mundo contemporâneo, não existe autonomia para os indivíduos, que são absorvidos pelo Estado. As ditaduras nem sempre são totalitárias, mas aspiram a sê-lo. Quando não o são é porque não são capazes disso, por falta de enraizamento social.
O nazismo de Hitler tinha profundas raízes na cultura Alemanha, marcada pelo preconceito contra os judeus muito antes de existirem campos de concentração. Já o militarismo não tinha raízes na anárquica cultura brasileira, por isso, jamais conseguiu ser totalitário.
Não faltaram tentativas de incutir na sociedade um apreço desmedido pela farda, que corria o risco de dividir a nação em “militares” e “paisanos”. Todavia, esse arremedo de totalitarismo não foi além do folclórico, do picaresco, do anedótico até.
Tanto que, hoje, inspira piadas. Algo bem mais difícil de se fazer em relação ao nazismo de Hitler.Em outras palavras, a história da República Federativa do Brasil é uma história de ditaduras com interregnos de democracia. Visto que não existe democracia onde o voto é obrigatório. Hoje vivemos uma "CLEPTEOCRACIA"(Governo de Corruptos e bandidos), a alta carga tributária, os impostos mais altos do planeta terra, são provas inequívocas disso. Pior do que qualquer ditadura militar.
Mas nenhuma dessas ditaduras nasceu de um elemento da própria cultura do povo e sim dos conflitos de poder de suas elites dirigentes, desde a Proclamação da República, iniciada com um golpe de Estado, até o regime militar de 1964, quando os militares tomaram o poder. Entretanto, a se crer nos presos políticos de nossa última ditadura — nem melhor nem pior do que as outras — a nação brasileira como um todo é que é culpada pelo golpe de Estado de 31 de março de 1964.
Porque, passados mais de 40 anos desse golpe, ele continua sendo utilizado como uma bandeira oportunista. Já está mais do que na hora de outro 64.
Pessoas que nunca sofreram de verdade nas mãos do regime militar alegam que tiveram suas vidas prejudicadas e cobram milionárias indenizações que, em última instância, são pagas pelo contribuinte.
Trata-se de uma verdadeira indústria da anistia, beneficiando pessoas comprovadamente muito bem de vida com pensões nababescas e vitalícias. O caso mais notório é o do jornalista e escritor Carlos Heitor Cony, que, além de receber 1,4 milhão de reais de atrasados, ainda terá uma pensão vitalícia, mensal, no valor de 19 mil reais.
Diante desse descalabro em que se tornaram as pensões para anistiados, o juiz Paulo Alberto Jorge, da 1ª Vara de Guaratinguetá, numa ação movida pelo Ministério Público, determinou que os anistiados não devem receber pensão superior a 3.400 reais por mês, teto que toma como parâmetro o regime da Previdência Social.
Numa entrevista ao jornal O Globo, de quinta-feira, 25, o juiz explicou: “As pessoas que recebem menos são as mais necessitadas”. E deu o exemplo de Carlos Heitor Cony, comparando-o com o da viúva de Manuel Fiel Filho, que foi morto na prisão pela ditadura. Enquanto a indenização de Cony é uma Mega-Sena, a da viúva de Manuel Fiel Filho é de 900 reais por mês e 300 mil reais de atrasados.
Se a decisão do juiz paulista prevalecer nas instâncias superiores, todos aqueles que se locupletam em pensões milionárias terão de devolver a diferença aos cofres públicos.
Em Goiás, a situação não é diferente. O governo Marconi Perillo vem sendo permanentemente pressionado a pagar pensões milionárias para pessoas supostamente prejudicadas pela ditadura. Já são 13 os perseguidos políticos que estão recebendo pensão ou indenização no Estado. Segundo reportagem do Diário da Manhã, de sexta-feira, 26, cinco ex-deputados estaduais que solicitaram pensão “não sofreram ato de exceção durante o mandato”, segundo consta no decreto que autoriza o pagamento. Outras 13 pessoas já recebem uma indenização da União pelos mesmos motivos.
Ou seja, é como se tivesse havido no Brasil não uma só ditadura militar, mas uma federação de ditaduras estaduais, cada uma responsável por seus próprios anistiados. Como se vê, a ditadura militar tornou-se uma fonte de renda para algumas pessoas. Não lhes passa pela cabeça que o dinheiro de suas indenizações sai do bolso sofrido do contribuinte que nada tem a ver com os desmandos de ditadura alguma?
Mais grave é que, além do aspecto material (o prejuízo causado aos cofres públicos), essas indenizações causam um dano moral (um atentado à igualdade entre as pessoas). As vítimas inocentes dos guerrilheiros de esquerda (pois os guerrilheiros de esquerda também mataram e machucaram pessoas) não contam com o mesmo amparo que as vítimas dos militares obtêm do Estado.
Os pais do soldado Mário Kozel Filho (uma das vítimas da guerrilha) vão ter de esperar um projeto de lei tramitar no Congresso, enquanto os valores das indenizações concedidas aos perseguidos ou supostos perseguidos pelo regime são decididas em medida provisória. Quem põe o dedo nessa gritante desigualdade é Orlando Lovecchio Filho, ele próprio uma vítima da guerrilha: perdeu uma perna, aos 22 anos, por conta de uma bomba da Vanguarda Popular Palmares (VPR) posta em frente ao consulado norte-americano, em março de 1968. Seu artigo está sendo divulgado pelo Grupo Ternuma (Terrorismo Nunca Mais), formado por militares. Como se vê, a indústria da anistia dilapida o país, divide a nação e faz da injustiça uma política de Estado. Onde o Próprio " Ignóbio Molusco" recebe nada menos de R$5.000,00 por mês, por ter ficado menos de 12 horas preso, Isso seria uma monstruosa vergonha se não fosse um exacerbado crime contra o dinheiro público ou Lesa-pátria.
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)
Se em meu ofício, ou arte severa,/ Vou labutando, na quietude/ Da noite, enquanto, à luz cantante/ De encapelada lua jazem/ Tantos amantes que entre os braços/ As próprias dores vão estreitando —/ Não é por pão, nem por ambição,/ Nem para em palcos de marfim/ Pavonear-me, trocando encantos,/ Mas pelo simples salário pago/ Pelo secreto coração deles. (Dylan Thomas – Tradução de Mário Faustino).
Se a ditadura militar é uma nódoa na história, a indústria da anistia é outra.
A democracia, sem qualquer sombra de dúvida, é o menos ruim dos regimes. Apenas sob a égide da democracia pode vicejar o indivíduo.
Nos Estados teocráticos da Antigüidade e nos regimes totalitários do mundo contemporâneo, não existe autonomia para os indivíduos, que são absorvidos pelo Estado. As ditaduras nem sempre são totalitárias, mas aspiram a sê-lo. Quando não o são é porque não são capazes disso, por falta de enraizamento social.
O nazismo de Hitler tinha profundas raízes na cultura Alemanha, marcada pelo preconceito contra os judeus muito antes de existirem campos de concentração. Já o militarismo não tinha raízes na anárquica cultura brasileira, por isso, jamais conseguiu ser totalitário.
Não faltaram tentativas de incutir na sociedade um apreço desmedido pela farda, que corria o risco de dividir a nação em “militares” e “paisanos”. Todavia, esse arremedo de totalitarismo não foi além do folclórico, do picaresco, do anedótico até.
Tanto que, hoje, inspira piadas. Algo bem mais difícil de se fazer em relação ao nazismo de Hitler.Em outras palavras, a história da República Federativa do Brasil é uma história de ditaduras com interregnos de democracia. Visto que não existe democracia onde o voto é obrigatório. Hoje vivemos uma "CLEPTEOCRACIA"(Governo de Corruptos e bandidos), a alta carga tributária, os impostos mais altos do planeta terra, são provas inequívocas disso. Pior do que qualquer ditadura militar.
Mas nenhuma dessas ditaduras nasceu de um elemento da própria cultura do povo e sim dos conflitos de poder de suas elites dirigentes, desde a Proclamação da República, iniciada com um golpe de Estado, até o regime militar de 1964, quando os militares tomaram o poder. Entretanto, a se crer nos presos políticos de nossa última ditadura — nem melhor nem pior do que as outras — a nação brasileira como um todo é que é culpada pelo golpe de Estado de 31 de março de 1964.
Porque, passados mais de 40 anos desse golpe, ele continua sendo utilizado como uma bandeira oportunista. Já está mais do que na hora de outro 64.
Pessoas que nunca sofreram de verdade nas mãos do regime militar alegam que tiveram suas vidas prejudicadas e cobram milionárias indenizações que, em última instância, são pagas pelo contribuinte.
Trata-se de uma verdadeira indústria da anistia, beneficiando pessoas comprovadamente muito bem de vida com pensões nababescas e vitalícias. O caso mais notório é o do jornalista e escritor Carlos Heitor Cony, que, além de receber 1,4 milhão de reais de atrasados, ainda terá uma pensão vitalícia, mensal, no valor de 19 mil reais.
Diante desse descalabro em que se tornaram as pensões para anistiados, o juiz Paulo Alberto Jorge, da 1ª Vara de Guaratinguetá, numa ação movida pelo Ministério Público, determinou que os anistiados não devem receber pensão superior a 3.400 reais por mês, teto que toma como parâmetro o regime da Previdência Social.
Numa entrevista ao jornal O Globo, de quinta-feira, 25, o juiz explicou: “As pessoas que recebem menos são as mais necessitadas”. E deu o exemplo de Carlos Heitor Cony, comparando-o com o da viúva de Manuel Fiel Filho, que foi morto na prisão pela ditadura. Enquanto a indenização de Cony é uma Mega-Sena, a da viúva de Manuel Fiel Filho é de 900 reais por mês e 300 mil reais de atrasados.
Se a decisão do juiz paulista prevalecer nas instâncias superiores, todos aqueles que se locupletam em pensões milionárias terão de devolver a diferença aos cofres públicos.
Em Goiás, a situação não é diferente. O governo Marconi Perillo vem sendo permanentemente pressionado a pagar pensões milionárias para pessoas supostamente prejudicadas pela ditadura. Já são 13 os perseguidos políticos que estão recebendo pensão ou indenização no Estado. Segundo reportagem do Diário da Manhã, de sexta-feira, 26, cinco ex-deputados estaduais que solicitaram pensão “não sofreram ato de exceção durante o mandato”, segundo consta no decreto que autoriza o pagamento. Outras 13 pessoas já recebem uma indenização da União pelos mesmos motivos.
Ou seja, é como se tivesse havido no Brasil não uma só ditadura militar, mas uma federação de ditaduras estaduais, cada uma responsável por seus próprios anistiados. Como se vê, a ditadura militar tornou-se uma fonte de renda para algumas pessoas. Não lhes passa pela cabeça que o dinheiro de suas indenizações sai do bolso sofrido do contribuinte que nada tem a ver com os desmandos de ditadura alguma?
Mais grave é que, além do aspecto material (o prejuízo causado aos cofres públicos), essas indenizações causam um dano moral (um atentado à igualdade entre as pessoas). As vítimas inocentes dos guerrilheiros de esquerda (pois os guerrilheiros de esquerda também mataram e machucaram pessoas) não contam com o mesmo amparo que as vítimas dos militares obtêm do Estado.
Os pais do soldado Mário Kozel Filho (uma das vítimas da guerrilha) vão ter de esperar um projeto de lei tramitar no Congresso, enquanto os valores das indenizações concedidas aos perseguidos ou supostos perseguidos pelo regime são decididas em medida provisória. Quem põe o dedo nessa gritante desigualdade é Orlando Lovecchio Filho, ele próprio uma vítima da guerrilha: perdeu uma perna, aos 22 anos, por conta de uma bomba da Vanguarda Popular Palmares (VPR) posta em frente ao consulado norte-americano, em março de 1968. Seu artigo está sendo divulgado pelo Grupo Ternuma (Terrorismo Nunca Mais), formado por militares. Como se vê, a indústria da anistia dilapida o país, divide a nação e faz da injustiça uma política de Estado. Onde o Próprio " Ignóbio Molusco" recebe nada menos de R$5.000,00 por mês, por ter ficado menos de 12 horas preso, Isso seria uma monstruosa vergonha se não fosse um exacerbado crime contra o dinheiro público ou Lesa-pátria.
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)
Por que um “chefe de quadrilha” quer regulamentar “a mídia”? Ou: Os jornais do Dirceu
Por Cardoso Lira
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)
Por Reinaldo Azevedo
O deputado cassado por corrupção José Dirceu, “chefe de quadrilha”, segundo a Procuradoria Geral da República — não sei se vocês notam que passei a usar um tom mais conciliador com o rapaz que se esgueira em quartos de hotel, como fazem certas profissionais remuneradas, de apelo verdadeiramente bíblico —, foi a grande estrela de uma seminário promovido pelo PT para defender a “regulamentação da mídia”. Eles adoram este nome: “mídia”. Faz supor que exista um grupo de pessoas que fica conspirando contra os interesses do povo. E “povo”, como vocês sabem, é coisa para Zé Dirceu. É por isso que, em vez de atuar como lobista de multinacionais e de alguns outros potentados que querem mamar nas tetas do estado, este revolucionário está organizando as massas ora na periferia de São Paulo, ora no interior do Maranhão… Sobre Che Guevara, o Porco Fedorento, diga-se ao menos que tinha coragem física, né? Dirceu? Nem isso! Sempre esperou que outros corressem risco por ele… Mas vamos seguir.
A VEJA Online traz dois excelentes textos sobre o seminário, de Carolina Freitas (aqui e aqui). Na sua exposição, o chefe de quadrilha afirmou: “Os proprietários de veículos de comunicação são contra nós do PT. Fazem campanha noite e dia contra nós. Só lamento que não haja jornal de esquerda, que seja a favor do governo.” Todo mundo sabe que há hoje uma corja na imprensa financiada com dinheiro público, inclusive de estatais, para, como direi?, “falar bem” do PT, em especial quando o partido não merece.
Dirceu é obcecado pelo tema. E também pela imprensa. Tão obcecado que, em seu raio de atuação como “consultor de empresas privadas”, estão alguns jornais. Ele é apontado no mercado como “o” homem, no Brasil, do grupo português Ongoing, que já é dono dos jornais “Brasil Econômico”, do qual o “chefe de quadrilha” é colunista, “O Dia”, “Meia Hora” e “Marca”. O grupo busca um jeito de investir em TV.
Qual é o truque? A Ejesa (Empresa Jornalística Econômico S.A.), que edita esses jornais, tem 70,1% de seu capital em nome de Maria Alexandra de Almeida Vasconcellos, brasileira, mas casada com Nuno Vasconcellos, presidente do Ongoing, dona dos outros 29,9%. Em Portugal, dá-se como certo que é o grupo que comanda esses veículos por aqui. No meio político, o “Brasil Econômico” é chamado “aquele jornal do Dirceu”. Evanise Santos, namorada do réu, é diretora de marketing institucional da Ejesa. O Ministério Público Federal de São Paulo abriu investigação para apurar a atuação do grupo português no Brasil.
Dirceu e os petistas defendem o que chamam “regulamentação”, como se não houvesse lei nenhuma no Brasil. E há. Uma delas é justamente a que proíbe que estrangeiros sejam donos de veículos de comunicação.
É PRECISO REGULAMENTAR AS RELAÇÕES DE JOSÉ DIRCEU COM A MÍDIA, ESPECIALMENTE NO CAPÍTULO QUE TRATA DA POSSE DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO POR ESTRANGEIROS.
Comento
Na verdade, no partido da trambicagem, essa super organização criminosa, só tem corruptos e bandidos, só que alguns são ainda piores do que outros, esse tal Zé é abominável e exacerbadamente nocivo para a nossa pobre e definhada República.
700 milhões a mais na Copa de Mato Grosso: farsa foi montada com aval da Dilma.
Após pressão de governadores, a presidente Dilma Rousseff ordenou ao Ministério das Cidades que mudasse a toque de caixa projetos de transportes para a Copa-2014. Graças à interferência, as cidades de Salvador (BA) e Cuiabá (MT) puderam trocar o BRT (ônibus em corredores exclusivos) por sistemas mais caros e com conclusão mais demorada, como metrô e VLT, o Veículo Leve sobre Trilhos. Os governadores Jaques Wagner (PT-BA) e Sinval Barbosa (PMDB-MT) capitanearam o lobby pela mudança.
Em Cuiabá, houve inclusive substituição de um parecer técnico favorável ao BRT por outro defendendo o veículo leve, conforme noticiou ontem o jornal "O Estado de S. Paulo". Na Bahia, Jaques Wagner recebeu o sinal verde de Dilma em 5 de agosto, durante viagem no avião presidencial a Salvador. Até então, a presidente insistia nos sistemas de transporte do plano original da Copa. O BRT tinha sido priorizado pelo governo federal em 2009, sob a justificativa de que os outros sistemas não seriam concluídos a tempo do Mundial de futebol. Empreiteiras e empresas de equipamento ferroviário, entretanto, se opuseram e passaram a pressionar pela alteração.
O ministro Mário Negromonte (PP) chegou a esboçar resistência à mexida, mas cedeu ao lobby que teve a participação até do vice-presidente Michel Temer (PMDB). Em Salvador, onde o projeto de BRT já tinha até financiamento garantido, a solução foi simplesmente retirar o plano do PAC da Copa. Dias após a determinação do Planalto, o Ministério das Cidades desconsiderou portaria interna e abriu brecha em outro programa federal, o PAC Mobilidade Urbana Grandes Cidades, para acolher o metrô soteropolitano. Além disso, ainda em agosto, Negromonte autorizou que fosse dilatado o prazo para análise dos projetos de transporte dos Estados. Em outubro, ampliou novamente o limite.
Em Cuiabá, a troca do BRT pelo VLT representou um aumento de 140% nos custos -de R$ 500 milhões para R$ 1,2 bilhão. Segundo a reportagem do "Estado", a manobra foi feita com participação do chefe de gabinete de Negromonte, Cássio Peixoto. O jornal divulgou trechos de gravação de reunião em que a diretora do departamento de mobilidade urbana do ministério, Luiza Gomide, contou a colegas que recebera orientações superiores e que o trabalho deles era "para o governo". Na conversa, ela menciona também ter recebido instruções de Guilherme Ramalho, coordenador de infraestrutura da Copa e servidor do Ministério do Planejamento. O Ministério Público Federal de Brasília decidiu ontem investigar se houve improbidade administrativa por parte de funcionários do Ministério das Cidades.
O Planalto defendeu que "toda irregularidade" no projeto de Cuiabá deve ser investigada, mas sustentou que a mudança de modelos foi legal, amparada em projeções de demanda e amplamente discutida em público. Segundo a Presidência, o BRT teria um tempo de vida curto por conta do aumento de usuários. Além disso, o custo da troca de modelo caberá aos Estados. O caso, ainda segundo o Planalto, não afeta a posição de Negromonte. Ele segue no governo, mas deve sair na reforma ministerial de 2012. Negromonte sofre desgaste desde agosto, quando rachou a base de apoio dentro do seu partido, o PP.(Da Folha de São Paulo)
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)
Por Reinaldo Azevedo
O deputado cassado por corrupção José Dirceu, “chefe de quadrilha”, segundo a Procuradoria Geral da República — não sei se vocês notam que passei a usar um tom mais conciliador com o rapaz que se esgueira em quartos de hotel, como fazem certas profissionais remuneradas, de apelo verdadeiramente bíblico —, foi a grande estrela de uma seminário promovido pelo PT para defender a “regulamentação da mídia”. Eles adoram este nome: “mídia”. Faz supor que exista um grupo de pessoas que fica conspirando contra os interesses do povo. E “povo”, como vocês sabem, é coisa para Zé Dirceu. É por isso que, em vez de atuar como lobista de multinacionais e de alguns outros potentados que querem mamar nas tetas do estado, este revolucionário está organizando as massas ora na periferia de São Paulo, ora no interior do Maranhão… Sobre Che Guevara, o Porco Fedorento, diga-se ao menos que tinha coragem física, né? Dirceu? Nem isso! Sempre esperou que outros corressem risco por ele… Mas vamos seguir.
A VEJA Online traz dois excelentes textos sobre o seminário, de Carolina Freitas (aqui e aqui). Na sua exposição, o chefe de quadrilha afirmou: “Os proprietários de veículos de comunicação são contra nós do PT. Fazem campanha noite e dia contra nós. Só lamento que não haja jornal de esquerda, que seja a favor do governo.” Todo mundo sabe que há hoje uma corja na imprensa financiada com dinheiro público, inclusive de estatais, para, como direi?, “falar bem” do PT, em especial quando o partido não merece.
Dirceu é obcecado pelo tema. E também pela imprensa. Tão obcecado que, em seu raio de atuação como “consultor de empresas privadas”, estão alguns jornais. Ele é apontado no mercado como “o” homem, no Brasil, do grupo português Ongoing, que já é dono dos jornais “Brasil Econômico”, do qual o “chefe de quadrilha” é colunista, “O Dia”, “Meia Hora” e “Marca”. O grupo busca um jeito de investir em TV.
Qual é o truque? A Ejesa (Empresa Jornalística Econômico S.A.), que edita esses jornais, tem 70,1% de seu capital em nome de Maria Alexandra de Almeida Vasconcellos, brasileira, mas casada com Nuno Vasconcellos, presidente do Ongoing, dona dos outros 29,9%. Em Portugal, dá-se como certo que é o grupo que comanda esses veículos por aqui. No meio político, o “Brasil Econômico” é chamado “aquele jornal do Dirceu”. Evanise Santos, namorada do réu, é diretora de marketing institucional da Ejesa. O Ministério Público Federal de São Paulo abriu investigação para apurar a atuação do grupo português no Brasil.
Dirceu e os petistas defendem o que chamam “regulamentação”, como se não houvesse lei nenhuma no Brasil. E há. Uma delas é justamente a que proíbe que estrangeiros sejam donos de veículos de comunicação.
É PRECISO REGULAMENTAR AS RELAÇÕES DE JOSÉ DIRCEU COM A MÍDIA, ESPECIALMENTE NO CAPÍTULO QUE TRATA DA POSSE DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO POR ESTRANGEIROS.
Comento
Na verdade, no partido da trambicagem, essa super organização criminosa, só tem corruptos e bandidos, só que alguns são ainda piores do que outros, esse tal Zé é abominável e exacerbadamente nocivo para a nossa pobre e definhada República.
700 milhões a mais na Copa de Mato Grosso: farsa foi montada com aval da Dilma.
Após pressão de governadores, a presidente Dilma Rousseff ordenou ao Ministério das Cidades que mudasse a toque de caixa projetos de transportes para a Copa-2014. Graças à interferência, as cidades de Salvador (BA) e Cuiabá (MT) puderam trocar o BRT (ônibus em corredores exclusivos) por sistemas mais caros e com conclusão mais demorada, como metrô e VLT, o Veículo Leve sobre Trilhos. Os governadores Jaques Wagner (PT-BA) e Sinval Barbosa (PMDB-MT) capitanearam o lobby pela mudança.
Em Cuiabá, houve inclusive substituição de um parecer técnico favorável ao BRT por outro defendendo o veículo leve, conforme noticiou ontem o jornal "O Estado de S. Paulo". Na Bahia, Jaques Wagner recebeu o sinal verde de Dilma em 5 de agosto, durante viagem no avião presidencial a Salvador. Até então, a presidente insistia nos sistemas de transporte do plano original da Copa. O BRT tinha sido priorizado pelo governo federal em 2009, sob a justificativa de que os outros sistemas não seriam concluídos a tempo do Mundial de futebol. Empreiteiras e empresas de equipamento ferroviário, entretanto, se opuseram e passaram a pressionar pela alteração.
O ministro Mário Negromonte (PP) chegou a esboçar resistência à mexida, mas cedeu ao lobby que teve a participação até do vice-presidente Michel Temer (PMDB). Em Salvador, onde o projeto de BRT já tinha até financiamento garantido, a solução foi simplesmente retirar o plano do PAC da Copa. Dias após a determinação do Planalto, o Ministério das Cidades desconsiderou portaria interna e abriu brecha em outro programa federal, o PAC Mobilidade Urbana Grandes Cidades, para acolher o metrô soteropolitano. Além disso, ainda em agosto, Negromonte autorizou que fosse dilatado o prazo para análise dos projetos de transporte dos Estados. Em outubro, ampliou novamente o limite.
Em Cuiabá, a troca do BRT pelo VLT representou um aumento de 140% nos custos -de R$ 500 milhões para R$ 1,2 bilhão. Segundo a reportagem do "Estado", a manobra foi feita com participação do chefe de gabinete de Negromonte, Cássio Peixoto. O jornal divulgou trechos de gravação de reunião em que a diretora do departamento de mobilidade urbana do ministério, Luiza Gomide, contou a colegas que recebera orientações superiores e que o trabalho deles era "para o governo". Na conversa, ela menciona também ter recebido instruções de Guilherme Ramalho, coordenador de infraestrutura da Copa e servidor do Ministério do Planejamento. O Ministério Público Federal de Brasília decidiu ontem investigar se houve improbidade administrativa por parte de funcionários do Ministério das Cidades.
O Planalto defendeu que "toda irregularidade" no projeto de Cuiabá deve ser investigada, mas sustentou que a mudança de modelos foi legal, amparada em projeções de demanda e amplamente discutida em público. Segundo a Presidência, o BRT teria um tempo de vida curto por conta do aumento de usuários. Além disso, o custo da troca de modelo caberá aos Estados. O caso, ainda segundo o Planalto, não afeta a posição de Negromonte. Ele segue no governo, mas deve sair na reforma ministerial de 2012. Negromonte sofre desgaste desde agosto, quando rachou a base de apoio dentro do seu partido, o PP.(Da Folha de São Paulo)
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Réu do mensalão do PT, libera R$ 2 bi para aumento do STF.
Por Cardoso Lira
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)
No Estadão
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou ontem recursos de R$ 2 bilhões para assegurar aumento salarial aos ministros do Supremo Tribunal Federal e aos servidores do Judiciário. A proposta aprovada destina o dinheiro, por meio de uma emenda de comissão, ao Orçamento da União de 2012 para custear o pagamento do reajuste, previsto em projetos em tramitação na Câmara. Além dessa emenda, a CCJ também aprovou outras três somando mais R$ 330 milhões para serem gastos em despesas do Judiciário e Fundo Partidário. A CCJ é presidida pelo deputado João Paulo Cunha (PT-SP), réu no processo do mensalão. "Houve uma decisão política da comissão de, em vez de optar por beneficiar outras áreas, direcionar o dinheiro para o Judiciário", disse o deputado Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA). (Do Estadão)
Comento
Não resta a menor dúvida que o PT, esta facção que se encontra no poder da república, é a maior organização criminosa do planeta terra, os fatos estão aí, só não vê quem não quer, certo?
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)
PPS pede que TCU apure fraude em obra da Copa
Na VEJA Online:
O PPS protocolou nesta quinta-feira na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados um pedido para que o Tribunal de Contas da União (TCU) apure a suspeita de fraude em obras para Copa do Mundo de 2014. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada desta quinta-feira informou que o Ministério das Cidades alterou o projeto de infraestrutura de Cuiabá (MT) para a Copa, elevando para 1,2 bilhão de reais o custo das obras - 700 milhões de reais a mais do que o orçamento original. A mudança foi feita com o aval do chefe de gabinete do já enrolado ministro da pasta, Mário Negromonte (PP).
“Queremos uma apuração rigorosa para que não se repita o que aconteceu nos jogos Pan-americanos, onde o próprio TCU apontou um festival de superfaturamentos e desvios de dinheiro público”, afirmou o líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR). Para o parlamentar, o Planalto também tem responsabilidade no caso.
“A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e a própria presidente Dilma chancelaram a obra e aprovaram o financiamento da Caixa”, disse. Bueno defendeu a suspensão do projeto.
Reportagem
O jornal O Estado de S. Paulo revelou que a diretora de Mobilidade Urbana do ministério, Luiza Viana, fraudou o parecer técnico que negava ao governo do Mato Grosso a possibilidade de alterar o projeto inicial, construindo um Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em vez de uma linha rápida de ônibus. Tudo foi feito com o aval do chefe de gabinete de Negromonte, Cássio Peixoto. A partir de então, o ministério passou a respaldar o projeto.
Em resposta enviada ao jornal, o Ministério das Cidades não respondeu por que existem duas notas técnicas de número 123/2011 sobre o projeto de Cuiabá para a Copa do Mundo. Afirmou apenas que há um parecer com esse número, assinado pela diretoria e gerência de Mobilidade Urbana da pasta, “concordando com a defesa técnica do estado e aprovando a mudança na matriz de responsabilidade apresentada pelo governo do estado”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e bandidos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)
No Estadão
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou ontem recursos de R$ 2 bilhões para assegurar aumento salarial aos ministros do Supremo Tribunal Federal e aos servidores do Judiciário. A proposta aprovada destina o dinheiro, por meio de uma emenda de comissão, ao Orçamento da União de 2012 para custear o pagamento do reajuste, previsto em projetos em tramitação na Câmara. Além dessa emenda, a CCJ também aprovou outras três somando mais R$ 330 milhões para serem gastos em despesas do Judiciário e Fundo Partidário. A CCJ é presidida pelo deputado João Paulo Cunha (PT-SP), réu no processo do mensalão. "Houve uma decisão política da comissão de, em vez de optar por beneficiar outras áreas, direcionar o dinheiro para o Judiciário", disse o deputado Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA). (Do Estadão)
Comento
Não resta a menor dúvida que o PT, esta facção que se encontra no poder da república, é a maior organização criminosa do planeta terra, os fatos estão aí, só não vê quem não quer, certo?
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)
PPS pede que TCU apure fraude em obra da Copa
Na VEJA Online:
O PPS protocolou nesta quinta-feira na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados um pedido para que o Tribunal de Contas da União (TCU) apure a suspeita de fraude em obras para Copa do Mundo de 2014. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada desta quinta-feira informou que o Ministério das Cidades alterou o projeto de infraestrutura de Cuiabá (MT) para a Copa, elevando para 1,2 bilhão de reais o custo das obras - 700 milhões de reais a mais do que o orçamento original. A mudança foi feita com o aval do chefe de gabinete do já enrolado ministro da pasta, Mário Negromonte (PP).
“Queremos uma apuração rigorosa para que não se repita o que aconteceu nos jogos Pan-americanos, onde o próprio TCU apontou um festival de superfaturamentos e desvios de dinheiro público”, afirmou o líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR). Para o parlamentar, o Planalto também tem responsabilidade no caso.
“A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e a própria presidente Dilma chancelaram a obra e aprovaram o financiamento da Caixa”, disse. Bueno defendeu a suspensão do projeto.
Reportagem
O jornal O Estado de S. Paulo revelou que a diretora de Mobilidade Urbana do ministério, Luiza Viana, fraudou o parecer técnico que negava ao governo do Mato Grosso a possibilidade de alterar o projeto inicial, construindo um Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em vez de uma linha rápida de ônibus. Tudo foi feito com o aval do chefe de gabinete de Negromonte, Cássio Peixoto. A partir de então, o ministério passou a respaldar o projeto.
Em resposta enviada ao jornal, o Ministério das Cidades não respondeu por que existem duas notas técnicas de número 123/2011 sobre o projeto de Cuiabá para a Copa do Mundo. Afirmou apenas que há um parecer com esse número, assinado pela diretoria e gerência de Mobilidade Urbana da pasta, “concordando com a defesa técnica do estado e aprovando a mudança na matriz de responsabilidade apresentada pelo governo do estado”.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Presidente do STJ faz lobby para cunhada ir para tribunal; ela também tem apoio de Zé Dirceu e Zeca do PT
Por Cardoso Lira
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas".
Por Vera Magalhães, na Folha:
A escolha de um novo ministro para o STJ (Superior Tribunal de Justiça) deflagrou uma guerra de lobbies de partidários dos integrantes da lista tríplice levada à presidente Dilma Rousseff. O mais aberto parte do presidente do tribunal, ministro Ari Pargendler, que é cunhado de uma das candidatas, a desembargadora Suzana Camargo, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, com sede em São Paulo. Suzana foi a terceira colocada na lista tríplice enviada a Dilma, atrás dos desembargadores Néfi Cordeiro, do TRF da 4ª Região, com sede em Porto Alegre, e Assusete Magalhães, do TRF da 1ª Região, com sede em Brasília.
Pargendler, que é casado com a irmã de Suzana Camargo, tem acompanhado a desembargadora em um périplo por gabinetes de deputados e senadores, em busca de respaldo político à nomeação. Apesar de a escolha caber a Dilma, a presidente costuma ouvir interlocutores antes de tomar a decisão. A intenção é que os apoios credenciem os candidatos junto a esses conselheiros, entre os quais o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams.
Em 19 de outubro, Suzana Camargo e Pargendler foram juntos a uma reunião com a bancada de Mato Grosso do Sul, onde ela começou sua carreira de juíza federal. Posaram inclusive para foto, postada no site do deputado Geraldo Resende (PMDB). Depois do encontro, os congressistas do Estado mandaram cartas aos ministros Cardozo e Gleisi Hoffmann (Casa Civil), manifestando apoio a Suzana Camargo.
A atuação de Pargendler incomoda membros da corte. Dois ministros disseram à Folha, reservadamente, que se sentem constrangidos. A desembargadora conta também com apoio do ex-governador Zeca do PT (MS) e do ex-ministro José Dirceu. Suzana só integrou a lista tríplice em segundo escrutínio. Na primeira votação do pleno do STJ, com 29 ministros, teve 14 votos, menos que o mínimo de 17 necessários.
Comento
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)
Câmara aprova texto principal que prorroga desvinculação de receitas até 2015
Por Camila Campanerut
Oposição quer vincular aprovação da DRU no Senado à votação da emenda da saúde
Os deputados aprovaram nesta terça-feira (22), por 364 votos a favor, 61 contra e duas abstenções, o texto principal da prorrogação, até dezembro de 2015, da DRU (Desvinculação de Receitas da União), o que permitirá o governo usar livremente 20% da arrecadação das receitas da União. Somente em 2012, o mecanismo poderá liberar cerca de R$ 62 bilhões.
Este é o segundo turno da votação na Câmara dos Deputados. Ainda devem ser votados nesta terça-feira os destaques ao texto, que podem alterar a proposta final. Depois, ela vai para o Senado, onde será juntada a outra proposta semelhante de autoria do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
Por meio de uma manobra regimental, Jucá conseguiu reduzir o tempo de tramitação da PEC (proposta de emenda à Constituição) em cerca de 10 dias. Assim como na Câmara, a proposta também deverá ser votada pelos senadores em dois turnos.
Por ser um assunto prioritário do Palácio do Planalto, os parlamentares governistas tentarão novamente no Senado aplicar a estratégia que não conseguiu ser aplicada na Câmara: promover a quebra de interstício --o intervalo de cinco sessões entre os dois turnos e votar tudo no mesmo dia, desde que os líderes partidários estejam de acordo.
Mesmo com as tentativas de acelerar a tramitação da proposta no Congresso, não está descartada a possibilidade de se prorrogar os trabalhos na Casa entre os dias 23 e 31 de dezembro --período do recesso parlamentar-- para conseguir concluir a votação da PEC, já que a última renovação da DRU vale até 31 de dezembro deste ano.
A desvinculação é utilizada em grande parte para bancar o superávit primário do governo ou seja, os recursos economizados para pagar juros da dívida pública. Mas aliados da presidente Dilma Rousseff dizem que a área social também é afetada pelo mecanismo.
A DRU permite ao governo usar um quinto de receitas de contribuições como a Cide (Contribuição sobre Intervenção no Domínio Econômico, incluindo a que incide sobre combustíveis) e a Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social). Caso o Congresso derrube a prorrogação, esses recursos terão de ser vertidos exclusivamente nas áreas com as quais têm vínculo.
A proposta defendida pela oposição é a de impor à União a fixação de um percentual de 10% para investir do que arrecada na saúde. Já a maioria da base governista defende a manutenção do texto que vem da Câmara --que estabelece que a União deverá investir anualmente de acordo com a variação nominal do PIB (Produto Interno Bruto).
Criada no governo Itamar Franco e renovada cinco vezes nos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, a vigência atual da DRU acaba em 31 de dezembro deste ano, por isso a pressa do governo em votar o projeto a tempo.
A oposição repetiu nesta terça-feira (22) a mesma estratégia adotada há duas semanas quando os deputados votaram a proposta em 1º turno: a de atrasar a conclusão da votação apresentando requerimentos para adiar a votação. Todos eles foram rejeitados pela maioria dos deputados.
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), sugeriu aos líderes partidários que os cinco destaques que serão analisados sejam votados em sequência para agilizar o processo, mas precisará do apoio da maioria para colocar a sugestão em prática.
Comento
Isso é tudo que os bandidos do Partido da Trambicagem querem, é como colocar a raposa para tomar conta do galinheiro, agora eles vão roubar mais ainda. Essa organização criminosa que se encontra no poder vai "deitar e rolar" com o erário público.
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas".
Por Vera Magalhães, na Folha:
A escolha de um novo ministro para o STJ (Superior Tribunal de Justiça) deflagrou uma guerra de lobbies de partidários dos integrantes da lista tríplice levada à presidente Dilma Rousseff. O mais aberto parte do presidente do tribunal, ministro Ari Pargendler, que é cunhado de uma das candidatas, a desembargadora Suzana Camargo, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, com sede em São Paulo. Suzana foi a terceira colocada na lista tríplice enviada a Dilma, atrás dos desembargadores Néfi Cordeiro, do TRF da 4ª Região, com sede em Porto Alegre, e Assusete Magalhães, do TRF da 1ª Região, com sede em Brasília.
Pargendler, que é casado com a irmã de Suzana Camargo, tem acompanhado a desembargadora em um périplo por gabinetes de deputados e senadores, em busca de respaldo político à nomeação. Apesar de a escolha caber a Dilma, a presidente costuma ouvir interlocutores antes de tomar a decisão. A intenção é que os apoios credenciem os candidatos junto a esses conselheiros, entre os quais o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams.
Em 19 de outubro, Suzana Camargo e Pargendler foram juntos a uma reunião com a bancada de Mato Grosso do Sul, onde ela começou sua carreira de juíza federal. Posaram inclusive para foto, postada no site do deputado Geraldo Resende (PMDB). Depois do encontro, os congressistas do Estado mandaram cartas aos ministros Cardozo e Gleisi Hoffmann (Casa Civil), manifestando apoio a Suzana Camargo.
A atuação de Pargendler incomoda membros da corte. Dois ministros disseram à Folha, reservadamente, que se sentem constrangidos. A desembargadora conta também com apoio do ex-governador Zeca do PT (MS) e do ex-ministro José Dirceu. Suzana só integrou a lista tríplice em segundo escrutínio. Na primeira votação do pleno do STJ, com 29 ministros, teve 14 votos, menos que o mínimo de 17 necessários.
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"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)
Câmara aprova texto principal que prorroga desvinculação de receitas até 2015
Por Camila Campanerut
Oposição quer vincular aprovação da DRU no Senado à votação da emenda da saúde
Os deputados aprovaram nesta terça-feira (22), por 364 votos a favor, 61 contra e duas abstenções, o texto principal da prorrogação, até dezembro de 2015, da DRU (Desvinculação de Receitas da União), o que permitirá o governo usar livremente 20% da arrecadação das receitas da União. Somente em 2012, o mecanismo poderá liberar cerca de R$ 62 bilhões.
Este é o segundo turno da votação na Câmara dos Deputados. Ainda devem ser votados nesta terça-feira os destaques ao texto, que podem alterar a proposta final. Depois, ela vai para o Senado, onde será juntada a outra proposta semelhante de autoria do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
Por meio de uma manobra regimental, Jucá conseguiu reduzir o tempo de tramitação da PEC (proposta de emenda à Constituição) em cerca de 10 dias. Assim como na Câmara, a proposta também deverá ser votada pelos senadores em dois turnos.
Por ser um assunto prioritário do Palácio do Planalto, os parlamentares governistas tentarão novamente no Senado aplicar a estratégia que não conseguiu ser aplicada na Câmara: promover a quebra de interstício --o intervalo de cinco sessões entre os dois turnos e votar tudo no mesmo dia, desde que os líderes partidários estejam de acordo.
Mesmo com as tentativas de acelerar a tramitação da proposta no Congresso, não está descartada a possibilidade de se prorrogar os trabalhos na Casa entre os dias 23 e 31 de dezembro --período do recesso parlamentar-- para conseguir concluir a votação da PEC, já que a última renovação da DRU vale até 31 de dezembro deste ano.
A desvinculação é utilizada em grande parte para bancar o superávit primário do governo ou seja, os recursos economizados para pagar juros da dívida pública. Mas aliados da presidente Dilma Rousseff dizem que a área social também é afetada pelo mecanismo.
A DRU permite ao governo usar um quinto de receitas de contribuições como a Cide (Contribuição sobre Intervenção no Domínio Econômico, incluindo a que incide sobre combustíveis) e a Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social). Caso o Congresso derrube a prorrogação, esses recursos terão de ser vertidos exclusivamente nas áreas com as quais têm vínculo.
A proposta defendida pela oposição é a de impor à União a fixação de um percentual de 10% para investir do que arrecada na saúde. Já a maioria da base governista defende a manutenção do texto que vem da Câmara --que estabelece que a União deverá investir anualmente de acordo com a variação nominal do PIB (Produto Interno Bruto).
Criada no governo Itamar Franco e renovada cinco vezes nos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, a vigência atual da DRU acaba em 31 de dezembro deste ano, por isso a pressa do governo em votar o projeto a tempo.
A oposição repetiu nesta terça-feira (22) a mesma estratégia adotada há duas semanas quando os deputados votaram a proposta em 1º turno: a de atrasar a conclusão da votação apresentando requerimentos para adiar a votação. Todos eles foram rejeitados pela maioria dos deputados.
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), sugeriu aos líderes partidários que os cinco destaques que serão analisados sejam votados em sequência para agilizar o processo, mas precisará do apoio da maioria para colocar a sugestão em prática.
Comento
Isso é tudo que os bandidos do Partido da Trambicagem querem, é como colocar a raposa para tomar conta do galinheiro, agora eles vão roubar mais ainda. Essa organização criminosa que se encontra no poder vai "deitar e rolar" com o erário público.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Discurso da Imoralidade
Por Cardoso Lira
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas".
Por Maria Lucia Victor Barbosa
Não é à-toa que a classe dirigente petista odeia a liberdade de pensamento que inclui a imprensa livre, aquela que dá azia em Lula da Silva. Incomoda aos outrora defensores da ética o escancaramento da corrupção dos companheiros e de seus sócios em falcatruas, ou seja, da base aliada.
Exemplos de imprensa “inconveniente” não têm faltado, a ponto de se pensar que o Brasil está sendo governado por um sindicato do crime onde larápios do povo se esparramam pelos Três Poderes, refestelados na impunidade que lhe é facultada por não serem “pessoas comuns”.
Recorde-se, para citar um exemplo, a reportagem da Veja (31/08/2011) que trata de um dos mentores do PT, o ex-ministro, deputado cassado, chefe da quadrilha do mensalão (como a ele se referiu um Procurador-Geral da República), homem de duas caras, José Dirceu.
Segundo a Veja, Dirceu é um homem de negócios que gosta de ser chamado de ministro e mantém uma espécie de gabinete em hotel de Brasília por onde transitam figurões como ministros, senadores, deputados, presidentes de estatais e magnatas da chamada elite capitalista. Todos devidamente fotografados pela revista para que não reste dúvida sobre os bons relacionamentos de José Dirceu junto à classe A da economia e da política.
A romaria vai em busca da influência que Dirceu ainda mantém no Congresso, no Judiciário, nas estatais, nos bancos públicos, nos fundos de pensão, na telefonia, nas empreiteiras, nos bancos particulares. Dirceu é, pois, um “cardeal” da seita PT e seus “amigos” nacionais e internacionais contam com o sigilo da confissão e o charme do mistério que envolve os “interesses”. Portanto, Dirceu continua íntimo dos que ele chama no pior sentido de “elites”. Afinal, é “consultor de empresas”, entre outras, as do setor do petróleo e gás.
No seu partido José Dirceu exerce enorme fascínio. Se não ultrapassa Lula da Silva, pelo menos é a segunda estrela fulgurante a ser seguida e adorada. E como tal que fez sucesso no 2º Congresso da Juventude do PT realizado recentemente.
No evento Dirceu proferiu o discurso da imoralidade criticando a “luta moralista contra a corrupção”. Ele se referia aos movimentos espontâneos, que das redes sociais acorrem às ruas e às denúncias da imprensa não cooptada pelo governo petista.
O poderoso homem do PT fez bonito para a juventude dourada petista, devidamente doutrinada para crer que moral é coisa de burguês. Algo que não deixa de soar delicioso porque abre as comportas da roubalheira oficial aos companheiros. Não importa se o povo é lesado pela conduta criminosa dos ministros que têm caído sob o peso de documentos, fotos, depoimentos.
Antigamente o PT dizia ser o defensor dos pobres e oprimidos, que são os mais prejudicados pelos ministros corruptos de Lula/ Rousseff, incluindo Carlos Lupi, do Trabalho, que se agarra vergonhosamente ao cargo. Um péssimo exemplo para a juventude, mas, como ensinou a presidente no discurso do cinismo: “passado é passado”.
Não podia faltar também da parte do misto de lobista e guru do PT o discurso contra as elites. Aquelas que sustentam as campanhas petistas e que devem lhe dar, assim como a muitos companheiros, lucros nada desprezíveis. E os jovens petistas, deslumbrados, agraciaram o ídolo com uma camiseta onde se lia: “Contra o golpe das elites – Inocente”.
O golpe das elites, teoria da conspiração forjada por Dirceu, produz aquela excitação aos que se julgam superiores por conhecer certos segredos inacessíveis ao vulgo, aquele prazer de denegrir quem se deseja atingir. Desse modo são forjados mitos que prevalecem como verdades inquestionáveis por mais idiotas que sejam. Ou, então, vingam-se recalques contra os melhores, pois a inveja é sentimento intrínseco ao ser humano. Exemplo: os Estados Unidos são o grande Satã Branco. Os judeus matam criancinhas em seus rituais e querem dominar o mundo. O holocausto não existiu.
No seu discurso da imoralidade Dirceu não podia deixar de mencionar o PSDB. Estranha obsessão contra um partido que, com exceção de alguns de seus políticos nunca foi oposição ao PT. Mas, contra o PSDB Dirceu foi moralista ao sentenciar: “Quando dizem que tem de responsabilizar o ministro e o partido por problemas no ministério, então, tem que se responsabilizar o PSDB, o Geraldo Alckmin e o José Serra pelo escândalo das emendas (?) em São Paulo”. Nessa toada tem que se responsabilizar Lula e seu partido pelos inúmeros escândalos de corrupção de seus ministros. O mesmo serve para Rousseff se não fizer uma faxina de verdade.
Lembre-se, porém, Dirceu, que dentro de todo ser humano existe a capacidade de diferenciar o bem e o mal, independente da época e da sociedade. Por isso, até o mais cínico e hipócrita dos ministros de Lula repassados a Rousseff oculta seus atos corruptos ou trata de mentir sobre eles porque sabe que pode ser jugado, não pela burguesia moralista, mas pela opinião pública.
Comento
Muito bem, esta crise ética e moral, por que passa a nossa pobre e definhada república, é muito mais grave do que se possa imaginar.
Nunca antes na história deste país, se viu uma facção tão exacerbadamente criminosa e danosa, como esta que hoje se encontra no corrupto poder, locupletan-se do erário público, sem nenhum controle.
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas".
Por Maria Lucia Victor Barbosa
Não é à-toa que a classe dirigente petista odeia a liberdade de pensamento que inclui a imprensa livre, aquela que dá azia em Lula da Silva. Incomoda aos outrora defensores da ética o escancaramento da corrupção dos companheiros e de seus sócios em falcatruas, ou seja, da base aliada.
Exemplos de imprensa “inconveniente” não têm faltado, a ponto de se pensar que o Brasil está sendo governado por um sindicato do crime onde larápios do povo se esparramam pelos Três Poderes, refestelados na impunidade que lhe é facultada por não serem “pessoas comuns”.
Recorde-se, para citar um exemplo, a reportagem da Veja (31/08/2011) que trata de um dos mentores do PT, o ex-ministro, deputado cassado, chefe da quadrilha do mensalão (como a ele se referiu um Procurador-Geral da República), homem de duas caras, José Dirceu.
Segundo a Veja, Dirceu é um homem de negócios que gosta de ser chamado de ministro e mantém uma espécie de gabinete em hotel de Brasília por onde transitam figurões como ministros, senadores, deputados, presidentes de estatais e magnatas da chamada elite capitalista. Todos devidamente fotografados pela revista para que não reste dúvida sobre os bons relacionamentos de José Dirceu junto à classe A da economia e da política.
A romaria vai em busca da influência que Dirceu ainda mantém no Congresso, no Judiciário, nas estatais, nos bancos públicos, nos fundos de pensão, na telefonia, nas empreiteiras, nos bancos particulares. Dirceu é, pois, um “cardeal” da seita PT e seus “amigos” nacionais e internacionais contam com o sigilo da confissão e o charme do mistério que envolve os “interesses”. Portanto, Dirceu continua íntimo dos que ele chama no pior sentido de “elites”. Afinal, é “consultor de empresas”, entre outras, as do setor do petróleo e gás.
No seu partido José Dirceu exerce enorme fascínio. Se não ultrapassa Lula da Silva, pelo menos é a segunda estrela fulgurante a ser seguida e adorada. E como tal que fez sucesso no 2º Congresso da Juventude do PT realizado recentemente.
No evento Dirceu proferiu o discurso da imoralidade criticando a “luta moralista contra a corrupção”. Ele se referia aos movimentos espontâneos, que das redes sociais acorrem às ruas e às denúncias da imprensa não cooptada pelo governo petista.
O poderoso homem do PT fez bonito para a juventude dourada petista, devidamente doutrinada para crer que moral é coisa de burguês. Algo que não deixa de soar delicioso porque abre as comportas da roubalheira oficial aos companheiros. Não importa se o povo é lesado pela conduta criminosa dos ministros que têm caído sob o peso de documentos, fotos, depoimentos.
Antigamente o PT dizia ser o defensor dos pobres e oprimidos, que são os mais prejudicados pelos ministros corruptos de Lula/ Rousseff, incluindo Carlos Lupi, do Trabalho, que se agarra vergonhosamente ao cargo. Um péssimo exemplo para a juventude, mas, como ensinou a presidente no discurso do cinismo: “passado é passado”.
Não podia faltar também da parte do misto de lobista e guru do PT o discurso contra as elites. Aquelas que sustentam as campanhas petistas e que devem lhe dar, assim como a muitos companheiros, lucros nada desprezíveis. E os jovens petistas, deslumbrados, agraciaram o ídolo com uma camiseta onde se lia: “Contra o golpe das elites – Inocente”.
O golpe das elites, teoria da conspiração forjada por Dirceu, produz aquela excitação aos que se julgam superiores por conhecer certos segredos inacessíveis ao vulgo, aquele prazer de denegrir quem se deseja atingir. Desse modo são forjados mitos que prevalecem como verdades inquestionáveis por mais idiotas que sejam. Ou, então, vingam-se recalques contra os melhores, pois a inveja é sentimento intrínseco ao ser humano. Exemplo: os Estados Unidos são o grande Satã Branco. Os judeus matam criancinhas em seus rituais e querem dominar o mundo. O holocausto não existiu.
No seu discurso da imoralidade Dirceu não podia deixar de mencionar o PSDB. Estranha obsessão contra um partido que, com exceção de alguns de seus políticos nunca foi oposição ao PT. Mas, contra o PSDB Dirceu foi moralista ao sentenciar: “Quando dizem que tem de responsabilizar o ministro e o partido por problemas no ministério, então, tem que se responsabilizar o PSDB, o Geraldo Alckmin e o José Serra pelo escândalo das emendas (?) em São Paulo”. Nessa toada tem que se responsabilizar Lula e seu partido pelos inúmeros escândalos de corrupção de seus ministros. O mesmo serve para Rousseff se não fizer uma faxina de verdade.
Lembre-se, porém, Dirceu, que dentro de todo ser humano existe a capacidade de diferenciar o bem e o mal, independente da época e da sociedade. Por isso, até o mais cínico e hipócrita dos ministros de Lula repassados a Rousseff oculta seus atos corruptos ou trata de mentir sobre eles porque sabe que pode ser jugado, não pela burguesia moralista, mas pela opinião pública.
Comento
Muito bem, esta crise ética e moral, por que passa a nossa pobre e definhada república, é muito mais grave do que se possa imaginar.
Nunca antes na história deste país, se viu uma facção tão exacerbadamente criminosa e danosa, como esta que hoje se encontra no corrupto poder, locupletan-se do erário público, sem nenhum controle.
domingo, 20 de novembro de 2011
Vejam como ficou decente o Distrito Federal sob a batuta do petista Agnelo Queiroz…
Por Cardoso Lira
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
No Globo:
No aniversário de dois anos da Operação Caixa de Pandora, que varreu o governo de José Roberto Arruda e pôs deputados do Distrito Federal sob suspeita, os contratos e gastos nebulosos continuam a poluir o cenário político da capital do país. Executivo e Legislativo repetem práticas que simbolizaram a corrupção em Brasília, como a proliferação de contratos emergenciais e resistência a ações moralizadoras, como a proibição do nepotismo. Aliada às suspeitas do presente, ainda existe uma disputa entre grupos rivais dentro do Ministério Público, que ameaça o futuro de investigações de grosso calibre sobre o governo passado.
Agnelo Queiroz (PT) foi eleito para construir “um novo caminho”, dizia o lema de sua campanha. Trilha maculada pelo processo judicial que investiga sua gestão no Ministério do Esporte e pela forma como mantém, sem licitação, contratos de limpeza e segurança com empresas conhecidas por sua relação com o poder. Pior: para fechar contratos emergenciais com as mesmas prestadoras de serviço dos governos Arruda (2007-2010) e Joaquim Roriz (2003-2006), Agnelo se valeu de um decreto, assinado para dar um “freio de arrumação”, após o caos que quase determinou a intervenção federal e fez com que o Distrito Federal chegasse a ter, em 2010, quatro governadores em menos de um ano.
Entre janeiro e agosto, contabilizando contratos do final de 2010 e de 2011, a Secretaria de Saúde do DF, por exemplo, empenhou R$ 162 milhões para pagar os contratos emergenciais com seis empresas, três delas ligadas a deputados locais e membros do governo. Para o grupo Ipanema, do tio do deputado Cristiano Araújo (PTB), destinou este ano R$ 70,4 milhões. Já a Dinâmica Administração Serviços e Obras Ltda., cujo diretor-geral é o filho da deputada Eliana Pedrosa (PSD), garantiu R$ 22,6 milhões. E a Brasília Empresa de Segurança tinha até agosto pagamentos programados de R$ 20,2 milhões. A Brasília é de Mauro César Lacerda, filho de César Lacerda, atual administrador do Jardim Botânico, região administrativa de Brasília.
Comento
Malditos, corruptos, revanchistas e reacionários petistas, só fazem cometer crimes e mais crimes; por onde passam deixam o rastro de bandidagem, safadeza e falta de caráter. Cadê e por onde andam as chamadas 'autoridades' do nosso país? Ou seria o país dos petralhas? Quando é que vamos tomar vergonha e tirar esses bandidos canalhas do poder da república? Nas próximas eleições NÃO vamos votar em nenhum candidato do PT, esta organização nefasta e criminosa que se encontra no poder locupletando-se do erário público, sem nenhum controle.
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira)
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
"Nós não podemos mudar a direção do vento, mas com Deus podemos ajustar as velas".
sábado, 19 de novembro de 2011
PF investiga se Chevron tentou atingir pré-sal ao perfurar poço que vazou
Por Sérgio Torres e Alfredo Junqueira, no Estadão:
A Polícia Federal está investigando a possibilidade de a petroleira norte-americana Chevron estar tentando indevidamente alcançar a camada pré-sal do Campo de Frade. Na tentativa, teria ocorrido a ruptura de alguma estrutura do poço perfurado, dando origem ao vazamento de petróleo na Bacia de Campos (RJ), que já dura 11 dias. Técnicos da Agência Nacional do Petróleo (ANP) admitiram ontem que discutem internamente essa possibilidade.
O delegado Fábio Scliar, titular da Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da PF e responsável pelo inquérito, disse que “uma das hipóteses com as quais trabalhamos é a de que o acidente pode ter ocorrido pelo fato da empresa ter perfurado além dos limites permitidos”. Os especialistas da ANP suspeitam de que o emprego pela Chevron de uma sonda com capacidade para perfurar a até 7.600 metros, quando o petróleo em Frade aparece a menos da metade dessa profundidade, é um indicativo de que a companhia poderia estar burlando seu plano de prospecção do campo.
Além de investigar a hipótese de que haveria em curso, antes do acidente, uma ação exploratória em direção ao pré-sal, a ANP pretende apurar falhas na construção do poço, o emprego de material inadequado e a falta de realização de testes de segurança antes do início da perfuração.
A Chevron tem quatro poços autorizados no Campo de Frade. O site da ANP informa que um deles está concluído e os outros três (6CHEV4ARJS, 9FR47DRJS e 9FR49DPRJS), em fase de perfuração, em lâminas d’água que variam entre 1.184 metros e 1.276 metros de profundidade.
Ex-presidente da Associação Brasileira dos Geólogos de Petróleo, Nilo Azambuja afirma que as conjecturas que surgem em relação às causas do vazamento na Bacia de Campos, até mesmo as que vêm sendo investigadas pela ANP, não podem ser consideradas definitivas.
Segundo ele, a Chevron poderia estar tentando alcançar o pré-sal, sem que isso represente uma irregularidade. “A área é dela, se quiser pode ir ao Japão”, afirmou ele, acrescentando que a empresa deve, com até 20 dias de antecedência, avisar a ANP sobre seus planos de perfuração, com detalhes da profundidade.
Comento
Muito bem, neste episódio estranho, fica nitidamente caracterizado "A GRANDE MENTIRA DO PRE-SAL". Já disse várias vezes aqui (o pre-sal não existe), uma vez que, ainda não existe tecnologia suficiente para retirar este óleo a grandes profundidades, tudo isto é markiting do desgoverno dos Petralhas, estas ratazanas vermelhas e malditas que se encontram no poder da República, para locupletarem-se do erário público, sem nenhum controle.
Podemos verificar que: já houve vários acidentes como este, numa profundidade de apenas 1.000 metros, imaginem o que pode acontecer a 10.000 metros. Uma catastrofe, não é mesmo? Vamos pagar para ver.
"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história"(Cardoso Lira).
DEPLORÁVEIS PETRALHAS
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)
Nocivos e deploráveis petralhas armam injeção estatal e privada de R$ 10 bi na corrupta Telebrás.
É isso aí, o já dominando fundos de pensão, donos de um mega patrimônio de R$ 565,76 bilhões, a petralhada nociva e corrupta, quer entrar de parceira em mais um investimento no mínimo ousado: a retomada da abominável Telebrás.
E, por uma dessas ironia da história, desta vez,contará com o apoio, nesta iniciativa, das Forças Armadas, que mesmo desarmadas foram atacadas por eles em ações psicológicas revanchistas, haja vista os baixos soldos dos militares.
Usando recursos de empresas privadas, nas quais os fundos de pensão que controlam são acionistas, o governo do PT planeja investir R$ 10 bilhões, até 2015, na nova Telebrás. Do total, R$ 7 bilhões serão investidos em redes de dados. Outros R$ 3 bilhões vão para dois projetos que a área militar já alardeia como prioritários: o projeto de um satélite geoestacionário e um cabo submarino.
Os tocadores dos projetos são dois petistas estratégicos: o ministro das Comunicações, o maçom Paulo Bernardo (marido da amiga de Dilma e ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann) e Cezar Alvarez (secretário executivo de Bernardo). A principal empresa a articular o negócio não poderia ser outra, a corrupta e nociva Odebrecht que já cuida do projeto de submarinos da Marinha, em parceria com os franceses.
A bandidagem já entra no negócio sujo com suas consultorias de fachada e com empresas que eles criam para se tornar futuras grandes empreendedoras tupiniquins e petralha molusquiana. Assim, é mole...Certo Lobo do Mar?
E para completar, no meio de tanta corrupção e bandidagem: Um “Apagão de dados” ainda ronda o nosso país. Ou seja o país dos petralhas.
Bem, é lógico que os petralhas vão continuar cometendo crimes, não tenho a menor dúvida, uma vez que a bandidagem, a corrupção e o crime organizado, fazem parte do DNA desta facção exacerbadamente criminosa, que se encontra no poder da república, locupletando-se do erário público, sem nenhum controle. Certo Lobo do Mar? É isso aí, fazer o que? Cadê e por onde andam as autoridades do nosso país? Vamos sair da inércia.
A CORRUPÇÃO é a suprema PERVERSÃO da vida de uma SOCIEDADE, uma estupidez é a SUBVERSÃO dos valores legítimos, ela é o agente da DESORDEM SOCIAL, a negação da ética e a destruição das INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS. (Cardoso Lira)
Os petralhas, compram tudo e todos, acham que vão ficar pelo menos cinquenta anos no corrupto poder, será que vão mesmo LOBO DO MAR? Vamos aguardar as novas denuncias de corrupção, bandidagem e crimes na repúbliqueta do PT. Até quando? Até quando???
Postado pelo Lobo do mar
A Polícia Federal está investigando a possibilidade de a petroleira norte-americana Chevron estar tentando indevidamente alcançar a camada pré-sal do Campo de Frade. Na tentativa, teria ocorrido a ruptura de alguma estrutura do poço perfurado, dando origem ao vazamento de petróleo na Bacia de Campos (RJ), que já dura 11 dias. Técnicos da Agência Nacional do Petróleo (ANP) admitiram ontem que discutem internamente essa possibilidade.
O delegado Fábio Scliar, titular da Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da PF e responsável pelo inquérito, disse que “uma das hipóteses com as quais trabalhamos é a de que o acidente pode ter ocorrido pelo fato da empresa ter perfurado além dos limites permitidos”. Os especialistas da ANP suspeitam de que o emprego pela Chevron de uma sonda com capacidade para perfurar a até 7.600 metros, quando o petróleo em Frade aparece a menos da metade dessa profundidade, é um indicativo de que a companhia poderia estar burlando seu plano de prospecção do campo.
Além de investigar a hipótese de que haveria em curso, antes do acidente, uma ação exploratória em direção ao pré-sal, a ANP pretende apurar falhas na construção do poço, o emprego de material inadequado e a falta de realização de testes de segurança antes do início da perfuração.
A Chevron tem quatro poços autorizados no Campo de Frade. O site da ANP informa que um deles está concluído e os outros três (6CHEV4ARJS, 9FR47DRJS e 9FR49DPRJS), em fase de perfuração, em lâminas d’água que variam entre 1.184 metros e 1.276 metros de profundidade.
Ex-presidente da Associação Brasileira dos Geólogos de Petróleo, Nilo Azambuja afirma que as conjecturas que surgem em relação às causas do vazamento na Bacia de Campos, até mesmo as que vêm sendo investigadas pela ANP, não podem ser consideradas definitivas.
Segundo ele, a Chevron poderia estar tentando alcançar o pré-sal, sem que isso represente uma irregularidade. “A área é dela, se quiser pode ir ao Japão”, afirmou ele, acrescentando que a empresa deve, com até 20 dias de antecedência, avisar a ANP sobre seus planos de perfuração, com detalhes da profundidade.
Comento
Muito bem, neste episódio estranho, fica nitidamente caracterizado "A GRANDE MENTIRA DO PRE-SAL". Já disse várias vezes aqui (o pre-sal não existe), uma vez que, ainda não existe tecnologia suficiente para retirar este óleo a grandes profundidades, tudo isto é markiting do desgoverno dos Petralhas, estas ratazanas vermelhas e malditas que se encontram no poder da República, para locupletarem-se do erário público, sem nenhum controle.
Podemos verificar que: já houve vários acidentes como este, numa profundidade de apenas 1.000 metros, imaginem o que pode acontecer a 10.000 metros. Uma catastrofe, não é mesmo? Vamos pagar para ver.
"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história"(Cardoso Lira).
DEPLORÁVEIS PETRALHAS
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)
Nocivos e deploráveis petralhas armam injeção estatal e privada de R$ 10 bi na corrupta Telebrás.
É isso aí, o já dominando fundos de pensão, donos de um mega patrimônio de R$ 565,76 bilhões, a petralhada nociva e corrupta, quer entrar de parceira em mais um investimento no mínimo ousado: a retomada da abominável Telebrás.
E, por uma dessas ironia da história, desta vez,contará com o apoio, nesta iniciativa, das Forças Armadas, que mesmo desarmadas foram atacadas por eles em ações psicológicas revanchistas, haja vista os baixos soldos dos militares.
Usando recursos de empresas privadas, nas quais os fundos de pensão que controlam são acionistas, o governo do PT planeja investir R$ 10 bilhões, até 2015, na nova Telebrás. Do total, R$ 7 bilhões serão investidos em redes de dados. Outros R$ 3 bilhões vão para dois projetos que a área militar já alardeia como prioritários: o projeto de um satélite geoestacionário e um cabo submarino.
Os tocadores dos projetos são dois petistas estratégicos: o ministro das Comunicações, o maçom Paulo Bernardo (marido da amiga de Dilma e ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann) e Cezar Alvarez (secretário executivo de Bernardo). A principal empresa a articular o negócio não poderia ser outra, a corrupta e nociva Odebrecht que já cuida do projeto de submarinos da Marinha, em parceria com os franceses.
A bandidagem já entra no negócio sujo com suas consultorias de fachada e com empresas que eles criam para se tornar futuras grandes empreendedoras tupiniquins e petralha molusquiana. Assim, é mole...Certo Lobo do Mar?
E para completar, no meio de tanta corrupção e bandidagem: Um “Apagão de dados” ainda ronda o nosso país. Ou seja o país dos petralhas.
Bem, é lógico que os petralhas vão continuar cometendo crimes, não tenho a menor dúvida, uma vez que a bandidagem, a corrupção e o crime organizado, fazem parte do DNA desta facção exacerbadamente criminosa, que se encontra no poder da república, locupletando-se do erário público, sem nenhum controle. Certo Lobo do Mar? É isso aí, fazer o que? Cadê e por onde andam as autoridades do nosso país? Vamos sair da inércia.
A CORRUPÇÃO é a suprema PERVERSÃO da vida de uma SOCIEDADE, uma estupidez é a SUBVERSÃO dos valores legítimos, ela é o agente da DESORDEM SOCIAL, a negação da ética e a destruição das INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS. (Cardoso Lira)
Os petralhas, compram tudo e todos, acham que vão ficar pelo menos cinquenta anos no corrupto poder, será que vão mesmo LOBO DO MAR? Vamos aguardar as novas denuncias de corrupção, bandidagem e crimes na repúbliqueta do PT. Até quando? Até quando???
Postado pelo Lobo do mar
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Ex-preso político na Comissão da Verdade “não dá certo”, diz Genoino
Por Nathalia Passarinho:
O assessor especial do Ministério da Defesa, José Genoino, afirmou nesta sexta-feira (18) que ex-presos políticos não devem integrar a Comissão da Verdade, que será criada para apurar violações aos direitos humanos entre 1946 e 1988 - período que inclui a ditadura militar. Segundo ele, escolher alguém que foi torturado durante o regime militar poderá dar margem a questionamentos sobre a imparcialidade da comissão. “Colocar ex-preso político não dá certo. Você não pode dar pretexto, porque se coloca alguém de um lado, o outro vai pedir. Se coloca um preso político, vão pedir para colocar quem prendeu”, afirmou após cerimônia de sanção do projeto que cria a comissão.
Genoino, que foi preso e torturado durante da ditadura, defendeu ainda que a presidente Dilma Rousseff não escolha representantes de entidade nem acolha indicações de ministros. “Não pode ter representante de indicação de ministério, senão vira uma colcha de retalhos. Você também não pode colocar representante de entidade, porque ele vai acabar representando a entidade”, disse.
Para o assessor especial do Ministério da Defesa, o grupo que será responsável por investigar crimes políticos não pode ser um “mero ajuntamento de pessoas”. “A comissão não é um ajuste de contas, é um ajuste de contas com o futuro. Se você ideologizar e dividir, você sacrifica o objetivo principal, que o direito à memória e não julgar A, B ou C”, disse. Segundo Genoino, a Comissão da Verdade deve iniciar a atuação já no início de 2012. “A presidente tem que escolher os nomes com calma. Deve terminar este ano [sem ser instalada] e começar a funcionar a no início do ano que vem”, disse.
A Comissão da Verdade será composta por sete membros indicados por Dilma Rousseff. Segundo o texto da lei, eles deverão ser “de nacionalidade brasileira, designados pelo Presidente da República, com base em critérios como o da pluralidade, reconhecimento de idoneidade e de conduta ética e por defesa da democracia, da institucionalidade constitucional e dos direitos humanos”.
Comento
Muito bem,deixa estar e aí está, é muito mais sensato, já que se fez a tal “comissão”, com esse nome absurdamente estúpido e pretensioso. “Comissão da Verdade” regulada pelo estado e pelo governo corrupto do PT, é sempre algo suspeito, mas vá lá. Lembro, sendo absolutamente rigoroso com a fala de Genoino, que não se deve mesmo colocar ex-preso político nesta tal e abominável comissão, ele está certo, mas não apenas porque isso daria “pretexto ao outro lado”. É porque ficaria caracterizada muito mais uma mega revanche do que uma conciliação. Todo mundo sabe que a nossa comissão, à diferença daquela liderada por Desmond Tutu, na África do Sul, vai apontar os crimes cometidos apenas por um dos lados, certo?
As ratazanas vermelhas, os bandidos petralhas e os esquerdistas abomináveis eram só vítimas, e o Regime Militar, só algoz. Falta agora só preencher essa digamos 'narrativa fantasiosa", com alguns personagens.
Esta na verdade é a Comissão da Mentira é isto: um grupo de nocivos, sujos narcoguerrilheiros malditos e corruptos, que na década de 60, em busca de personagens para dar curso a um roteiro que já está escrito na história.
Nunca antes na história deste país, houve um revanchismo tão exacerbado com as Forças Armadas e com os militares, como agora.
"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história".(Cardoso Lira)
Dilma rende-se à corrupção e o abominável estúpido Carlos Roberto Lupi fica.
Desafiada por um racha no PDT, a presidente Dilma Rousseff concedeu sobrevida de tempo indeterminado ao ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Ao detectar um movimento para torná-la refém da ala do PDT que quer derrubar o ministro e ocupar sua cadeira, Dilma resolveu pôr um freio de arrumação na 'faxina'. O objetivo é sinalizar ao aliado que é ela quem decide a hora de tirar e nomear auxiliares. Ex-integrante do PDT, partido que ajudou a fundar no Rio Grande do Sul, Dilma tenta resistir à política de conspiração levada a cabo por dirigentes da sigla. Embora Lupi não tenha explicado quem pagou o avião King Air providenciado pelo empresário Adair Meira para ele viajar ao Maranhão, em dezembro de 2009, o governo avalia que sua situação não se complicou no depoimento prestado ontem à Comissão de Assuntos Sociais do Senado
O assessor especial do Ministério da Defesa, José Genoino, afirmou nesta sexta-feira (18) que ex-presos políticos não devem integrar a Comissão da Verdade, que será criada para apurar violações aos direitos humanos entre 1946 e 1988 - período que inclui a ditadura militar. Segundo ele, escolher alguém que foi torturado durante o regime militar poderá dar margem a questionamentos sobre a imparcialidade da comissão. “Colocar ex-preso político não dá certo. Você não pode dar pretexto, porque se coloca alguém de um lado, o outro vai pedir. Se coloca um preso político, vão pedir para colocar quem prendeu”, afirmou após cerimônia de sanção do projeto que cria a comissão.
Genoino, que foi preso e torturado durante da ditadura, defendeu ainda que a presidente Dilma Rousseff não escolha representantes de entidade nem acolha indicações de ministros. “Não pode ter representante de indicação de ministério, senão vira uma colcha de retalhos. Você também não pode colocar representante de entidade, porque ele vai acabar representando a entidade”, disse.
Para o assessor especial do Ministério da Defesa, o grupo que será responsável por investigar crimes políticos não pode ser um “mero ajuntamento de pessoas”. “A comissão não é um ajuste de contas, é um ajuste de contas com o futuro. Se você ideologizar e dividir, você sacrifica o objetivo principal, que o direito à memória e não julgar A, B ou C”, disse. Segundo Genoino, a Comissão da Verdade deve iniciar a atuação já no início de 2012. “A presidente tem que escolher os nomes com calma. Deve terminar este ano [sem ser instalada] e começar a funcionar a no início do ano que vem”, disse.
A Comissão da Verdade será composta por sete membros indicados por Dilma Rousseff. Segundo o texto da lei, eles deverão ser “de nacionalidade brasileira, designados pelo Presidente da República, com base em critérios como o da pluralidade, reconhecimento de idoneidade e de conduta ética e por defesa da democracia, da institucionalidade constitucional e dos direitos humanos”.
Comento
Muito bem,deixa estar e aí está, é muito mais sensato, já que se fez a tal “comissão”, com esse nome absurdamente estúpido e pretensioso. “Comissão da Verdade” regulada pelo estado e pelo governo corrupto do PT, é sempre algo suspeito, mas vá lá. Lembro, sendo absolutamente rigoroso com a fala de Genoino, que não se deve mesmo colocar ex-preso político nesta tal e abominável comissão, ele está certo, mas não apenas porque isso daria “pretexto ao outro lado”. É porque ficaria caracterizada muito mais uma mega revanche do que uma conciliação. Todo mundo sabe que a nossa comissão, à diferença daquela liderada por Desmond Tutu, na África do Sul, vai apontar os crimes cometidos apenas por um dos lados, certo?
As ratazanas vermelhas, os bandidos petralhas e os esquerdistas abomináveis eram só vítimas, e o Regime Militar, só algoz. Falta agora só preencher essa digamos 'narrativa fantasiosa", com alguns personagens.
Esta na verdade é a Comissão da Mentira é isto: um grupo de nocivos, sujos narcoguerrilheiros malditos e corruptos, que na década de 60, em busca de personagens para dar curso a um roteiro que já está escrito na história.
Nunca antes na história deste país, houve um revanchismo tão exacerbado com as Forças Armadas e com os militares, como agora.
"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história".(Cardoso Lira)
Dilma rende-se à corrupção e o abominável estúpido Carlos Roberto Lupi fica.
Desafiada por um racha no PDT, a presidente Dilma Rousseff concedeu sobrevida de tempo indeterminado ao ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Ao detectar um movimento para torná-la refém da ala do PDT que quer derrubar o ministro e ocupar sua cadeira, Dilma resolveu pôr um freio de arrumação na 'faxina'. O objetivo é sinalizar ao aliado que é ela quem decide a hora de tirar e nomear auxiliares. Ex-integrante do PDT, partido que ajudou a fundar no Rio Grande do Sul, Dilma tenta resistir à política de conspiração levada a cabo por dirigentes da sigla. Embora Lupi não tenha explicado quem pagou o avião King Air providenciado pelo empresário Adair Meira para ele viajar ao Maranhão, em dezembro de 2009, o governo avalia que sua situação não se complicou no depoimento prestado ontem à Comissão de Assuntos Sociais do Senado
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Brasil sem corrupção
Por Cardoso Lira
A campanha “Brasil: país rico é país sem corrupção” lançada pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) em outubro último, é a grande esperança da sociedade na luta contra a corrupção e a bandidagem, esses monstros que devoram os recursos públicos e as reservas éticas e moral de nosso país.
Estas ratazanas vermelhas, que se encontram nos esgotos mais sujos do planalto da corrupção e do crime organizado, precisam ser eliminadas!
Todos os bandidos dizem defender a república, até mesmo os regimes socialistas totalitários. Mas a essência do modelo republicano brasileiro na questão da representatividade, não é um modelo eficiente de representação política, com claros limites constitucionais ao poder do Estado, não é adequado chamar de República este corrupto e nocivo regime.
Hoje em dia é comum escutarmos nas ruas de todas as cidades, do agromerado em que vivemos e chamamos de país, a seguinte frase: (saúdade da época dos militares). Nesta época o respeito ao povo brasileiro com excessão dos narcoterroristas que hoje se encontram no poder, era bem melhor do que hoje.
"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira).
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
terça-feira, 15 de novembro de 2011
REFLEXÃO
Por Cardoso Lira
Meus nobres queridos amigos e leitores, dentro de poucos dias, em dezembro uma boa parte das nações e dos homens celebrará, o nascimento do Cristo (O natal), e á passagem do ano, e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos pela eternidade afora: Qual é o lugar de Deus, num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o errado? Até Deus, fechou os olhos diante das vítimas do lulismo no Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag da fome, dizimando milhões de pessoas depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros, imundos e sujos do mundo de horror, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem dos seus sonhos pequeninos e ainda na sua pequenês humana, mesmo assim, frustrado...Por que governos como: Molusco e FHC que cometeram tantas atrocidades com o povo brasileiro, principalmente com as FFAA e com os militares, continuam fazendo a mesma coisa?
Deus, até quando haveremos de honrá-lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e indelével insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando todas as chagas e tudo o que não têm e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável e abominável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns primatas pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.
Meus amigos, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades da materia. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas sim dar relevo a sua dimensão com a criatura humana.
O Cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa ou qualquer outra seita.
Falo aqui das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. O ser supremo que, segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo e carrasco, como no velho testamento, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, das responsabilidades e do discernimento, há no entanto a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza pura e necessariamente benfazeja e generosa.
O Cristianismo assim bem como as demais religiões (e também a ciência) existe é no mundo das imperfeições humanas e das materializações, neste planeta de expiação o mundo dos homens pós- queda. Contestar a existência do supremo criador, Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua somente possível num tempo místico ou próximo da luz divina.(Fiat Lux).
E as religiões são histórias encarnadas nas fragilidades das equivocadas almas, humanas. Sócrates já dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência".
Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.
A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie cometida por tiranos. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade. Todavia a misericordia de Deus um dia vai nos tirar da roda das reencarnações, passaremos para à luz e todo sofrimento será extinto e a tão sonhada felicidade nos acompanhará pela eternidade afora.
Pois fé e Razão são categorias totalmente opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo e os mistérios de Deus, que não são explicados nem pelas escolas de mistérios, que surgem a cada 700 anos com um "Hierofante" e assim estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada.
As cenas bárbaras das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam o pintor ou a escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens maus que o persegue, tornando-se assim seres selvagens, monstruosos e primitivos.
LULISMO, DILMISMO, NAZISMO, COMUNISMO E ETC SÃO: Tribalismos aborigenes, selvagens e ao mesmo tempo contemporâneos tornados ideologias...idiotas.... São movimentos abomináveis, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as errupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo e ao seu bel prazer, como os petralhas.
DITADORES SANGUINÁRIOS SÃO: Mentes doentias, conflitivas é almas totalmente equivocadas, O LULISMO COM TODAS AS SUAS CÉLULAS DE CORRUPÇAO, foi ainda muito pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável, selvagem e destruidor.
Seu idealizador o molusco um monstro de barbas com nove tentáculos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio a terra para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR TUDO E TODOS.
Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA/MOLUSQUIANO". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue entre muitas coisas ruins, até cegar uma boa parte dos brasileiros, pessoas de bem principalmente aqueles com pouca cultura e menos oportunidades na vida.
Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo e paradoxal.
O cristianismo primitivo, já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos paradoxo, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à verdadeira luta nunca.
Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, do MOLUSCO contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios abomináveis que o mundo simplesmente ignora.
Covoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O TERRIVEL BATRÁQÜIO MOLUSCO SANGUINÁRIO E SUA TERRÍVEL CRIATURA). O 666 A BESTA DO APOCALIPSE DE JOÃO.
Meus irmãos de farda, em meio a essa bela, profunda e forte reflexão, desejo para todos os companheiros de luta, que me deram a honra de prestigiar esse textos, um
bom dia.
Postado pelo Lobo do Mar
Meus nobres queridos amigos e leitores, dentro de poucos dias, em dezembro uma boa parte das nações e dos homens celebrará, o nascimento do Cristo (O natal), e á passagem do ano, e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos pela eternidade afora: Qual é o lugar de Deus, num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o errado? Até Deus, fechou os olhos diante das vítimas do lulismo no Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag da fome, dizimando milhões de pessoas depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros, imundos e sujos do mundo de horror, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem dos seus sonhos pequeninos e ainda na sua pequenês humana, mesmo assim, frustrado...Por que governos como: Molusco e FHC que cometeram tantas atrocidades com o povo brasileiro, principalmente com as FFAA e com os militares, continuam fazendo a mesma coisa?
Deus, até quando haveremos de honrá-lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e indelével insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando todas as chagas e tudo o que não têm e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável e abominável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns primatas pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.
Meus amigos, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades da materia. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas sim dar relevo a sua dimensão com a criatura humana.
O Cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa ou qualquer outra seita.
Falo aqui das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. O ser supremo que, segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo e carrasco, como no velho testamento, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, das responsabilidades e do discernimento, há no entanto a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza pura e necessariamente benfazeja e generosa.
O Cristianismo assim bem como as demais religiões (e também a ciência) existe é no mundo das imperfeições humanas e das materializações, neste planeta de expiação o mundo dos homens pós- queda. Contestar a existência do supremo criador, Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua somente possível num tempo místico ou próximo da luz divina.(Fiat Lux).
E as religiões são histórias encarnadas nas fragilidades das equivocadas almas, humanas. Sócrates já dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência".
Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.
A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie cometida por tiranos. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade. Todavia a misericordia de Deus um dia vai nos tirar da roda das reencarnações, passaremos para à luz e todo sofrimento será extinto e a tão sonhada felicidade nos acompanhará pela eternidade afora.
Pois fé e Razão são categorias totalmente opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo e os mistérios de Deus, que não são explicados nem pelas escolas de mistérios, que surgem a cada 700 anos com um "Hierofante" e assim estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada.
As cenas bárbaras das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam o pintor ou a escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens maus que o persegue, tornando-se assim seres selvagens, monstruosos e primitivos.
LULISMO, DILMISMO, NAZISMO, COMUNISMO E ETC SÃO: Tribalismos aborigenes, selvagens e ao mesmo tempo contemporâneos tornados ideologias...idiotas.... São movimentos abomináveis, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as errupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo e ao seu bel prazer, como os petralhas.
DITADORES SANGUINÁRIOS SÃO: Mentes doentias, conflitivas é almas totalmente equivocadas, O LULISMO COM TODAS AS SUAS CÉLULAS DE CORRUPÇAO, foi ainda muito pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável, selvagem e destruidor.
Seu idealizador o molusco um monstro de barbas com nove tentáculos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio a terra para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR TUDO E TODOS.
Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA/MOLUSQUIANO". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue entre muitas coisas ruins, até cegar uma boa parte dos brasileiros, pessoas de bem principalmente aqueles com pouca cultura e menos oportunidades na vida.
Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo e paradoxal.
O cristianismo primitivo, já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos paradoxo, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à verdadeira luta nunca.
Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, do MOLUSCO contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios abomináveis que o mundo simplesmente ignora.
Covoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O TERRIVEL BATRÁQÜIO MOLUSCO SANGUINÁRIO E SUA TERRÍVEL CRIATURA). O 666 A BESTA DO APOCALIPSE DE JOÃO.
Meus irmãos de farda, em meio a essa bela, profunda e forte reflexão, desejo para todos os companheiros de luta, que me deram a honra de prestigiar esse textos, um
bom dia.
Postado pelo Lobo do Mar
Falsa Esperança
Por Cardoso Lira
As Classes Sociais e o Estado
"O Estado é um Produto do Antagonismo Inconciliável das Classes". (Vladimir Lênin).
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e revanchistas que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
O alienamento e o completo alijamento coletivo dos militares do sagrado e democrático direito/dever de opinar encontra, portanto, respaldo interno e externamente aos muros do quartel.
Por Paulo Chagas
Há conhecidos e amigos meus que dizem que sou filho do “entulho autoritário”.
Ledo engano! Sou fruto de uma reação ao revanchismo e às mentiras de uma facção de brasileiros que enganou e espolia a Nação.
Compartilho com todos e em especial com os que me criticam o texto a seguir, escrito logo após a vitória nas urnas do presidente Lula da Silva, em seu primeiro mandato.
Este texto foi lido por mim em todas as unidades militares da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada, Brigada Felipe Camarão, da qual, com muito orgulho, fui comandante.
Ele retrata o espírito com o qual encarei a chegada do PT e seus aliados ao poder e com o qual propus o caminho para o futuro.
Envolvi-me em uma aura de esperança, fruto do otimismo que sempre se impôs à minha personalidade e, se hoje sou crítico implacável da usurpação facciosa e fraudulenta do poder e da distorção injusta, revanchista e mentirosa da história, isto não se deve apenas ao orgulho que tenho de pertencer a uma das Instituições que participou do salvamento da Pátria nas décadas de 60 e 70, mas, principalmente, pela decepção e pela constatação do terrível engano cometido por aqueles que, mais do que eu, ousaram, por um momento, ter esperança de dias melhores para o Brasil!
Segue o texto:
“Quantas décadas os brasileiros ainda terão que perder antes de se darem conta de que ao olhar para trás não devem ver apenas erros, excessos e arbitrariedades?
Quantas décadas ainda terão que desperdiçar para aprender a olhar para o passado com os olhos da reconciliação, guardando na memória apenas o que de bom, útil e honesto pode ser visto, mesmo tendo ainda na retina a imagem cruel do conflito radical de idéias que manchou o solo da Pátria com o sangue de irmãos?
Não há mais tempo a perder com revanchismos estéreis, cegos, surdos e pouco inteligentes. É hora de negar guarida a estratégias destrutivas, importadas do pretérito, absurdas e hipócritas.
É tempo de ser humilde, de aceitar a derrota, de reconhecer virtudes e enganos, de pedir perdão, de perdoar, de somar, de unir, de ceder, de aprender, de respeitar, de ser sincero, de ser magnânimo, de dialogar, de amadurecer, de amar e de abraçar. É tempo, enfim, de recomeçar e construir!
É hora de juntar as pedras e colocá-las umas sobre as outras, harmonicamente, para erguer o futuro que queremos, merecemos e não podemos adiar.
A esperança venceu o medo, é preciso no entanto encontrar nela a fortaleza que nos imporá coragem para avançar e a generosidade para conviver com os fantasmas do passado. É tempo de abandonar as paixões, expurgar os ressentimentos de todas as cores e, de mãos dadas e alma limpa, buscarmos nosso futuro!
Nós, Soldados, devemos estar, com humildade, grandeza e altivez, preparados para sermos também, e como sempre, importantes protagonistas destes novos tempos de harmonia e paz!”
Quanta ilusão! Que me perdoem os meus subordinados de então por ter-lhes alimentado a falsa esperança...
Paulo Chagas é General de Brigada na Reserva.
Comento
Hoje em dia é comum escutarmos nas ruas de todas as cidades, do agromerado em que vivemos e chamamos de país, a seguinte frase: (saúdade da época dos militares). Nesta época o respeito ao povo brasileiro com excessão dos narcoterroristas que hoje se encontram no poder, era bem melhor do que hoje.
"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira).
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
As Classes Sociais e o Estado
"O Estado é um Produto do Antagonismo Inconciliável das Classes". (Vladimir Lênin).
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas, corruptos e revanchistas que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
O alienamento e o completo alijamento coletivo dos militares do sagrado e democrático direito/dever de opinar encontra, portanto, respaldo interno e externamente aos muros do quartel.
Por Paulo Chagas
Há conhecidos e amigos meus que dizem que sou filho do “entulho autoritário”.
Ledo engano! Sou fruto de uma reação ao revanchismo e às mentiras de uma facção de brasileiros que enganou e espolia a Nação.
Compartilho com todos e em especial com os que me criticam o texto a seguir, escrito logo após a vitória nas urnas do presidente Lula da Silva, em seu primeiro mandato.
Este texto foi lido por mim em todas as unidades militares da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada, Brigada Felipe Camarão, da qual, com muito orgulho, fui comandante.
Ele retrata o espírito com o qual encarei a chegada do PT e seus aliados ao poder e com o qual propus o caminho para o futuro.
Envolvi-me em uma aura de esperança, fruto do otimismo que sempre se impôs à minha personalidade e, se hoje sou crítico implacável da usurpação facciosa e fraudulenta do poder e da distorção injusta, revanchista e mentirosa da história, isto não se deve apenas ao orgulho que tenho de pertencer a uma das Instituições que participou do salvamento da Pátria nas décadas de 60 e 70, mas, principalmente, pela decepção e pela constatação do terrível engano cometido por aqueles que, mais do que eu, ousaram, por um momento, ter esperança de dias melhores para o Brasil!
Segue o texto:
“Quantas décadas os brasileiros ainda terão que perder antes de se darem conta de que ao olhar para trás não devem ver apenas erros, excessos e arbitrariedades?
Quantas décadas ainda terão que desperdiçar para aprender a olhar para o passado com os olhos da reconciliação, guardando na memória apenas o que de bom, útil e honesto pode ser visto, mesmo tendo ainda na retina a imagem cruel do conflito radical de idéias que manchou o solo da Pátria com o sangue de irmãos?
Não há mais tempo a perder com revanchismos estéreis, cegos, surdos e pouco inteligentes. É hora de negar guarida a estratégias destrutivas, importadas do pretérito, absurdas e hipócritas.
É tempo de ser humilde, de aceitar a derrota, de reconhecer virtudes e enganos, de pedir perdão, de perdoar, de somar, de unir, de ceder, de aprender, de respeitar, de ser sincero, de ser magnânimo, de dialogar, de amadurecer, de amar e de abraçar. É tempo, enfim, de recomeçar e construir!
É hora de juntar as pedras e colocá-las umas sobre as outras, harmonicamente, para erguer o futuro que queremos, merecemos e não podemos adiar.
A esperança venceu o medo, é preciso no entanto encontrar nela a fortaleza que nos imporá coragem para avançar e a generosidade para conviver com os fantasmas do passado. É tempo de abandonar as paixões, expurgar os ressentimentos de todas as cores e, de mãos dadas e alma limpa, buscarmos nosso futuro!
Nós, Soldados, devemos estar, com humildade, grandeza e altivez, preparados para sermos também, e como sempre, importantes protagonistas destes novos tempos de harmonia e paz!”
Quanta ilusão! Que me perdoem os meus subordinados de então por ter-lhes alimentado a falsa esperança...
Paulo Chagas é General de Brigada na Reserva.
Comento
Hoje em dia é comum escutarmos nas ruas de todas as cidades, do agromerado em que vivemos e chamamos de país, a seguinte frase: (saúdade da época dos militares). Nesta época o respeito ao povo brasileiro com excessão dos narcoterroristas que hoje se encontram no poder, era bem melhor do que hoje.
"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história" (Cardoso Lira).
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas, ratos vermelhos e bandidos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
“A audácia dos maus, se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
Por Cardoso Lira
'OS POLÍTICOS E AS FRALDAS DEVEM SER MUDADOS FREQUENTEMENTE PELA MESMA RAZÃO'
(Eça de Queiroz).
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
O alienamento e o completo alijamento coletivo dos militares do sagrado e democrático direito/dever de opinar encontra, portanto, respaldo interno e externamente aos muros do quartel.
Esses governantes abomináveis e corruptos, que hoje se encontram no poder, são as verdeira mazelas, deste aglomerado em que vivemos que não é um país e muito menos sério. Estas ratazanas vermelhas, cada dia que passa, cometem mais crimes.
Nós somos militares das Forças Armadas, essa é nossa marca. Todos nós somos soldados responsáveis por fazer tudo acontecer. Quem fala é a sociedade, esta é a “Nossa imagem". (Cardoso Lira)
Nas Forças Armadas, um soldado é considerado um bravo, um valente e um guerreiro, quando enfrenta o inimigo com eficiência e eficácia. A Coragem no entanto, é a capacidade de compreender as ameaças reais, mesmo as de difícil identificação, e como agir conforme as circunstâncias, para assegurar o principal objetivo, a aniquilação do inimigo.
Assim sendo, um soldado valente pode atacar, retirar-se, ou optar por lutar até a morte na defesa de um ponto estratégico vital.
No momento o nosso maior inimigo, é o governo do PT. Vamos nos retirar do campo de batalha, ou lutar até morte? Vamos sair da inércia e salvar o nosso país, ou vamos continuar no fundo do poço? Diz aí, Lobo do Mar.
"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)
"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas e ratos vermelhos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
'OS POLÍTICOS E AS FRALDAS DEVEM SER MUDADOS FREQUENTEMENTE PELA MESMA RAZÃO'
(Eça de Queiroz).
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
O alienamento e o completo alijamento coletivo dos militares do sagrado e democrático direito/dever de opinar encontra, portanto, respaldo interno e externamente aos muros do quartel.
Esses governantes abomináveis e corruptos, que hoje se encontram no poder, são as verdeira mazelas, deste aglomerado em que vivemos que não é um país e muito menos sério. Estas ratazanas vermelhas, cada dia que passa, cometem mais crimes.
Nós somos militares das Forças Armadas, essa é nossa marca. Todos nós somos soldados responsáveis por fazer tudo acontecer. Quem fala é a sociedade, esta é a “Nossa imagem". (Cardoso Lira)
Nas Forças Armadas, um soldado é considerado um bravo, um valente e um guerreiro, quando enfrenta o inimigo com eficiência e eficácia. A Coragem no entanto, é a capacidade de compreender as ameaças reais, mesmo as de difícil identificação, e como agir conforme as circunstâncias, para assegurar o principal objetivo, a aniquilação do inimigo.
Assim sendo, um soldado valente pode atacar, retirar-se, ou optar por lutar até a morte na defesa de um ponto estratégico vital.
No momento o nosso maior inimigo, é o governo do PT. Vamos nos retirar do campo de batalha, ou lutar até morte? Vamos sair da inércia e salvar o nosso país, ou vamos continuar no fundo do poço? Diz aí, Lobo do Mar.
"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)
"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas e ratos vermelhos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
domingo, 13 de novembro de 2011
O ZÉ E O GREENHALGH, DOIS PETISTAS DE PESO
Por Cardoso Lira
"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder para fazer o mal, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).
“O fato de alguém ir ou não à embaixada só é notícia se o conteúdo da conversa é importante - uma informação de bastidor sobre o governo, por exemplo - ou se a própria visita à embaixada for algo que o público em geral jamais imaginaria.
(…)
o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu criticou Lula e o PT em um encontro com o ex-assessor do Departamento de Estado americano Bill Perry, isentando-se de responsabilidade pelo esquema que ficou conhecido como mensalão do PT; e o ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh, do PT, notório crítico da atuação americana e advogado de diversos integrantes bandidos do MST, contou bastidores do PT e do MST ao cônsul americano em São Paulo.”
É mesmo, é?
Quer dizer que esses notórios patriotas, esquerdistas até debaixo de outros esquerdistas, comportam-se assim no escurinho do cinema com “os gringos”? Dirceu, aquele que teria chorado pela primeira vez em anos ao saber do câncer de Lula, deu pau no Apedeuta. E Greenhalgh, esse emessetista juramentado e advogado e porta-voz de Cesare Battisti, contou bastidores do PT e do MST.
A gente ainda vai acabar descobrindo que Dirceu sempre foi agente da CIA e sempre atuou para desmoralizar a esquerda no Brasil. Convenham: o “chefe de quadrilha” (segundo a PGR) até que se saiu bem na tarefa, não é mesmo? Os fatos são claros.
Comento
Até quando a nação brasileira terá que conviver com estas ratazanas vermelhas, conturbadas, desorientadas e moribundas, na esgotosfera do corrupto e nocivo poder? No submundo dos esgotos mais sujos da República? Será que ainda vamos voltar a superfície?
Nunca antes na história deste país, existiu uma facção tão nociva, abominável e exacerbadamente criminosa como esta que hoje se encontra no poder da República, locupletando-se do erário público, sem nenhum controle. Está tudo dominado!!
"A CORRUPÇÃO é a suprema PERVERSÃO da vida de uma SOCIEDADE, uma estupidez, é a SUBVERSÃO dos valores legítimos, ela é o agente da DESORDEM SOCIAL, a negação da ética e a destruição das INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
(Luzes, Câmeras, ação e Corrupção, com o PT no poder, o Brasil não terá
salvação). (Cardoso Lira)
"O solo petista, é propício à geração espontânea da bandidagem, da corrupção, da safadeza e do crime organizado". (Cardoso Lira)
"A natureza suja e criminosa da máquina de corrupção do PT, levará o país, ao fundo do poço". (Cardoso Lira)
E depois ainda dizem que a classe política é um espelho da sociedade. Pode ser em alguma outra sociedade, mas, definitivamente, não aqui. Os brasileiros comuns temos nossa cota de defeitos e maus costumes, porém a grande maioria dos políticos é outra coisa. E que coisa! Pode-se estender o braço mantendo os olhos fechados e, com toda a probabilidade, se agarrará um exemplo do que a política faz com as pessoas - ou do que são as pessoas que fazem da política o seu negócio.
O PT, o PSDB e o PMDB, trazem em si, o DNA do banditismo institucionalizado e da corrupção edêmica. (Cardoso Lira)
“A audácia dos maus, se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
Nós somos militares das Forças Armadas, essa é nossa marca. Todos nós somos soldados responsáveis por fazer tudo acontecer. Quem fala é a sociedade, esta é a “Nossa imagem". (Cardoso Lira)
Nas Forças Armadas, um soldado é considerado um bravo, um valente e um guerreiro, quando enfrenta o inimigo com eficiência e eficácia. A Coragem no entanto, é a capacidade de compreender as ameaças reais, mesmo as de difícil identificação, e como agir conforme as circunstâncias, para assegurar o principal objetivo, a aniquilação do inimigo.
Assim sendo, um soldado valente pode atacar, retirar-se, ou optar por lutar até a morte na defesa de um ponto estratégico vital.
No momento o nosso maior inimigo, é o governo do PT. Vamos nos retirar do campo de batalha, ou lutar até morte? Vamos sair da inércia e salvar o nosso país, ou vamos continuar no fundo do poço? Diz aí, Lobo do Mar.
"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)
"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas e ratos vermelhos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
Postado pelo Lobo do Mar
"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder para fazer o mal, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).
“O fato de alguém ir ou não à embaixada só é notícia se o conteúdo da conversa é importante - uma informação de bastidor sobre o governo, por exemplo - ou se a própria visita à embaixada for algo que o público em geral jamais imaginaria.
(…)
o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu criticou Lula e o PT em um encontro com o ex-assessor do Departamento de Estado americano Bill Perry, isentando-se de responsabilidade pelo esquema que ficou conhecido como mensalão do PT; e o ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh, do PT, notório crítico da atuação americana e advogado de diversos integrantes bandidos do MST, contou bastidores do PT e do MST ao cônsul americano em São Paulo.”
É mesmo, é?
Quer dizer que esses notórios patriotas, esquerdistas até debaixo de outros esquerdistas, comportam-se assim no escurinho do cinema com “os gringos”? Dirceu, aquele que teria chorado pela primeira vez em anos ao saber do câncer de Lula, deu pau no Apedeuta. E Greenhalgh, esse emessetista juramentado e advogado e porta-voz de Cesare Battisti, contou bastidores do PT e do MST.
A gente ainda vai acabar descobrindo que Dirceu sempre foi agente da CIA e sempre atuou para desmoralizar a esquerda no Brasil. Convenham: o “chefe de quadrilha” (segundo a PGR) até que se saiu bem na tarefa, não é mesmo? Os fatos são claros.
Comento
Até quando a nação brasileira terá que conviver com estas ratazanas vermelhas, conturbadas, desorientadas e moribundas, na esgotosfera do corrupto e nocivo poder? No submundo dos esgotos mais sujos da República? Será que ainda vamos voltar a superfície?
Nunca antes na história deste país, existiu uma facção tão nociva, abominável e exacerbadamente criminosa como esta que hoje se encontra no poder da República, locupletando-se do erário público, sem nenhum controle. Está tudo dominado!!
"A CORRUPÇÃO é a suprema PERVERSÃO da vida de uma SOCIEDADE, uma estupidez, é a SUBVERSÃO dos valores legítimos, ela é o agente da DESORDEM SOCIAL, a negação da ética e a destruição das INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
(Luzes, Câmeras, ação e Corrupção, com o PT no poder, o Brasil não terá
salvação). (Cardoso Lira)
"O solo petista, é propício à geração espontânea da bandidagem, da corrupção, da safadeza e do crime organizado". (Cardoso Lira)
"A natureza suja e criminosa da máquina de corrupção do PT, levará o país, ao fundo do poço". (Cardoso Lira)
E depois ainda dizem que a classe política é um espelho da sociedade. Pode ser em alguma outra sociedade, mas, definitivamente, não aqui. Os brasileiros comuns temos nossa cota de defeitos e maus costumes, porém a grande maioria dos políticos é outra coisa. E que coisa! Pode-se estender o braço mantendo os olhos fechados e, com toda a probabilidade, se agarrará um exemplo do que a política faz com as pessoas - ou do que são as pessoas que fazem da política o seu negócio.
O PT, o PSDB e o PMDB, trazem em si, o DNA do banditismo institucionalizado e da corrupção edêmica. (Cardoso Lira)
“A audácia dos maus, se alimenta da covardia e da omissão dos bons”.
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
Nós somos militares das Forças Armadas, essa é nossa marca. Todos nós somos soldados responsáveis por fazer tudo acontecer. Quem fala é a sociedade, esta é a “Nossa imagem". (Cardoso Lira)
Nas Forças Armadas, um soldado é considerado um bravo, um valente e um guerreiro, quando enfrenta o inimigo com eficiência e eficácia. A Coragem no entanto, é a capacidade de compreender as ameaças reais, mesmo as de difícil identificação, e como agir conforme as circunstâncias, para assegurar o principal objetivo, a aniquilação do inimigo.
Assim sendo, um soldado valente pode atacar, retirar-se, ou optar por lutar até a morte na defesa de um ponto estratégico vital.
No momento o nosso maior inimigo, é o governo do PT. Vamos nos retirar do campo de batalha, ou lutar até morte? Vamos sair da inércia e salvar o nosso país, ou vamos continuar no fundo do poço? Diz aí, Lobo do Mar.
"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DAQUELES QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)
"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)
"Uma nação capitaneada, vilipendiada e aviltada por (piratas e ratos vermelhos), que no passado cometeram tantos delitos, não pode atracar num Porto Seguro". (Cardoso Lira)
Postado pelo Lobo do Mar
sábado, 12 de novembro de 2011
Bendita Herança Maldita!
Por Cardoso Lira
"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder para fazer o mal, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).
"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)
"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
Por Claudio Bittencourt
Nunca antes na história deste país um presidente da República recebeu do antecessor condições tão benditas quanto Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula.
Não acredita? Então vamos lá, do princípio. Tudo começou quando um jovem fidalgo português, de nome Pedro Álvares Cabral, partiu de Lisboa em busca das Índias (com I maiúsculo!) nos idos de 1500... Ok, ok, vamos pular essa parte. Passou-se o tempo, o Brasil foi descoberto, a independência declarada, a escravidão abolida, a República proclamada, a ditadura instaurada e a democracia restaurada – em tese.
Após muita instabilidade política e um breve período de vacas gordas, o Brasil mergulhou na ‘década perdida’, como ficaram conhecidos os anos oitenta do século XX, que combinava estagnação, hiperinflação e uma sucessão interminável de crises e planos econômicos fracassados.
Foi aí que um presidente da República chamado Itamar Franco, assessorado pelo ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, o FHC, lançou, em 1994, mais um plano de estabilização da moeda, o Plano Real. Só que esse, ao contrário dos anteriores, deu certo, a despeito da oposição de Lula e do seu partido, o PT, que, entre outras imprecações, o taxaram de eleitoreiro.
Os anos que se seguiram foram muito difíceis para o Plano Real, que quase deu com os burros n’água. Pode-se imaginar o que seja superar décadas de cultura inflacionária e enfrentar e corrigir as distorções acumuladas em tão longo período de desvario econômico. Mas o que tinha que ser feito foi feito, na medida do possível, às vezes aos trancos e barrancos, mas foi feito. Para começar, na esteira do Plano Real veio o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional, o Proer, com o propósito de restabelecer a solidez e a credibilidade do sistema financeiro, grandemente abaladas pela novel estabilidade da moeda.
Na era pré-Real, os bancos se viciaram em inflação, droga alucinógena da qual tiravam a maior parte dos seus ganhos. Domado o dragão inflacionário, os bancos foram atacados por uma terrível síndrome de abstinência, privados que estavam daquela cachacinha cotidiana (inflação = 1,2% ao dia!). Segundo dados do Banco Central, 22 deles sofreram intervenção/liquidação em pouco mais de um ano. Lula e o PT foram radicalmente contra, conseguiram até uma liminar suspensiva na Justiça, felizmente cassada.
O Proer foi tão bem-sucedido que até hoje o nosso sistema financeiro é considerado um dos mais sólidos do planeta, tendo passado incólume pela crise de 2008. Na ocasião, Lula, o indefectível, estufou o peito e cantou de galo para o seu colega americano: “O Brasil tem know-how para salvar bancos. Tem o Proer. Se eles americanos precisarem podemos mandar tecnologia”. Reconhecimento tardio? Ato falho? Não, empáfia mesmo.
Se petistas e afins implicaram com o Proer, imagine-se o que não fizeram com o Programa de Incentivo à Redução da Presença do Estado na Atividade Bancária, o Proes, uma espécie de Proer dos bancos estaduais. Aí, além das costumeiras imprecações, valeu de tudo, até chute na canela, cusparada na cara e cotovelada em praça pública. A situação desses bancos, que já não era boa antes do Real, tornou-se insustentável com a estabilização da moeda. Ignorando solenemente as mais elementares regras de boa administração bancária e de prudência financeira, os bancos estaduais tinham por hábito emprestar aos seus controladores, os governos estaduais, sem garantias e até ao arrepio de leis e regulamentos.
Financiando os déficits públicos a fundo perdido e muitas vezes sem lastro, eles eram, em última análise, verdadeiras máquinas de fazer dinheiro, uma ameaça real ao Plano Real – ameaça que se multiplicava ad nauseam em ano de eleição. O nó górdio estava de tal modo embaraçado que o desenrosco não poderia ficar restrito à ponta bancária da meada. Era necessário mais, muito mais, era preciso envolver os governos endividados em programas de ajuste fiscal sérios e acima de tudo duradouros.
Os entes federativos foram então instados a aderir ao Programa de Reestruturação Fiscal e Financeira dos Estados, por meio do qual o governo federal assumia os passivos estaduais, tomando por garantia as receitas futuras e os repasses do Fundo de Participação dos Estados. Exigia, em troca, a adoção de medidas de austeridade, entre elas a desestatização dos bancos estaduais e a privatização das empresas públicas deficitárias.
Desestatização!!? Privatização??! Aaarg!! - Lula e o PT, mais uma vez, radicalmente contra. A “repactuação das dívidas estaduais”, como ficou conhecido o programa, foi lembrada recentemente, quando economistas de renome internacional recomendaram solução idêntica para a crise da dívida européia. Mais uma vez a velha Europa se curvou diante do Brasil, e dessa vez não foi por causa do futebol, nem da beleza, do charme e da simpatia da mulher brasileira.
Como coroamento das medidas moralizadoras pós-Real, foi promulgada, na virada do milênio, a Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, que veio disciplinar a gestão financeira dos entes federativos (União, Distrito Federal, estados e municípios) não apenas no âmbito do Executivo como do Legislativo e do Judiciário. Ganhou a transparência, perdeu a gastança irresponsável.
Quem foi radicalmente contra? Ora, os de sempre, Lula e o PT. Eles até ajuizaram Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (na linguagem das siglas: o PT ajuizou ADI no STF contra a LRF do FHC). Diga-se a propósito que ainda hoje eles procuram brechas por onde enfiar um pé-de-cabra jurídico e arrombar a lei.
Note-se o tanto que se avançou, em apenas 6 anos, no sentido de tornar a gestão pública brasileira menos esculhambada, em todas as esferas. Embora muito ainda estivesse por ser feito, o pontapé inicial fora dado.
A despeito dessas iniciativas meritórias, o Brasil permanecia vulnerável a turbulências internas e externas. Foram realmente difíceis os primeiros anos do Plano Real, com a eclosão de três graves crises internacionais: México em 1995, Sudeste Asiático em 1997 e Rússia em 1998. E para completar, uma esdrúxula
moratória mineira, em janeiro de 1999, decretada por ninguém menos que o ex-presidente Itamar Franco, patrono do Plano Real – até tu Brutus? Uma paulada atrás da outra! Assim não há plano econômico que aguente. A economia brasileira foi alvo de sucessivos ‘ataques especulativos’ e quase que a vaca foi para o brejo. Salvou-a o Rhum Creosotado. Brincadeira, salvaram-na a maxidesvalorização do Real de 1999 e a reformulação da política econômica, que passou a assentar-se no tripé câmbio flutuante, metas de inflação e superávit primário. Acrescente-se a essa tríade a autonomia factual concedida ao Banco Central.
Como de hábito, Lula e o PT foram radicalmente contra. Para eles, superávit primário foi a maneira que o governo malvado e neoliberal do tucano FHC encontrou de tirar dinheiro dos pobres para entregar à ‘banca’.
Nada a lamentar. Depois de 20 anos de desempenho medíocre da economia, havíamos, finalmente, encontrado a saída. Os instrumentos de política macroeconômica então adotados, aliados ao fortalecimento do sistema financeiro, ao saneamento das contas públicas e às regras de austeridade fiscal, haviam formado o alicerce que nos permitiria alcançar a prosperidade nos anos vindouros. Após duas décadas de vacas magras, estávamos com tudo pronto para ingressar no período das vacas gordas.
Então, que vengam las vacas!
Não, ainda não. Uma ameaça pairava no ar. Lula, o indefectível, era candidato pela 4ª vez à presidência da República, desta feita com chances reais de vitória. Pelo histórico do personagem, era de se esperar que, uma vez eleito, pusesse em prática tudo aquilo que não se cansava de bravatear Brasil afora. Ou, pior, tudo que preconizava o programa do seu partido.
Céus, o que seria de todo aquele arcabouço econômico-financeiro-legal, penosamente construído nos últimos anos, com grande sacrifício do povo brasileiro? Sabe lá Deus! O ‘mercado’, que não sabia, entrou em polvorosa. À medida que o tempo passava, as eleições se aproximavam e a vantagem de Lula se firmava, as bolsas despencavam, a inflação disparava e as divisas externas se esfarinhavam.
Aí, num golpe de mestre, Lula escreveu (Lula escreveu!?) um documento chamado Carta ao Povo Brasileiro, supostamente com a intenção de acalmar o mercado e, de quebra, cooptar a classe média indecisa. O texto, um tanto repetitivo, é também descosturado, não segue uma sequência lógica de raciocínio.
Os parágrafos se sucedem ignorando-se uns aos outros, pulam de alhos para bugalhos sem a menor cerimônia, vagam erráticos da visão crítica sobre a situação presente a antevisões paradisíacas do porvir, saltam para as aspirações populares, tecem comentários superficiais sobre algum fato econômico, citam reformas muito necessárias à modernização do país, informam uma ou outra intenção do futuro governo, destacam a importância das ações sociais, mergulham novamente na avaliação crítica, citam mais algumas reformas, abordam an passant a política internacional e tornam a enfatizar o descalabro em que o país se encontra metido por culpa das más intenções dos atuais governantes.
Uma colcha de retalhos. No meio de tudo, destaca-se uma entidade mítica, denominada ‘modelo’, citada sete vezes (conta de mentiroso) ao longo do texto. O modelo esgotou-se, o modelo fracassou, o modelo isso, o modelo aquilo... Somos enfaticamente convencidos de que o ‘modelo’, seja lá isso o que for, é o grande culpado por todos os males que nos afligem.
Mas, aleluia, sob Lula, tudo será resolvido com um modelo novo, zerinho, que nos trará a tão sonhada felicidade. E como será esse modelo estalando de novo? Nada é muito claro nesse sentido, mas, pinçando aqui e ali, toma-se conhecimento de que Lula pretende aprofundar as ações de cunho social, preservar as instituições, respeitar os compromissos firmados pelo país, perseverar no combate à inflação, no controle das contas públicas, no equilíbrio fiscal e, heresia das heresias, manter a política de superávit primário.
Mas esse é o programa que aí está, ora pitombas! Onde foram parar os discursos inflamados das portas de fábrica? Onde foi parar a indignação contra as privatizações, o Proer, o Proes, a LRF e tudo mais que esse governo corrupto e neoliberal do FHC inventou para tirar dinheiro dos pobres e entregar às elites? Morreram na praia?
Claro que não, continuam vivíssimos até hoje, mas só na retórica, não nas ações de governo, como se verá adiante.
Voltando aos propósitos da Carta. Conforme dito, ela teria a intenção de acalmar o mercado e cooptar a classe média indecisa. Quanto a esta, tudo bem, a classe média, como sabemos, gosta mesmo de emprenhar pelos ouvidos. Tanto que, àquela altura da marcha eleitoral, já pendia para a candidatura lulista. Mas o mercado, convenhamos, nunca deu bola para discurso pré-eleitoral; ele tem os seus próprios parâmetros, muitas vezes insondáveis, e os petistas sempre souberam disso. Se assim era, por que assumir compromissos opostos ao ideário tão ferrenhamente defendido em anos e anos de militância política? A menos que o ideário de Lula não fosse bem aquele que ele trombeteava nos palanques. Mas quem será capaz de dizer qual é o ideário de Lula? Acho que nem ele mesmo – haja vista o que pensa de si próprio: metamorfose ambulante.
A razão secreta dessa aparente incoerência é que Lula sabia, seja por conhecimento próprio, seja por que fora convencido pelos assessores mais próximos (posso apostar que aí tem o dedo do Palocci) que o tal ‘modelo’ (novo ou velho, que diferença faz?) tinha uma boa chance de dar certo. Claro, desde que um governo
desastrado não metesse os pés pelas mãos. Um rápido balanço da situação indicava isso. O Brasil de Itamar e FHC tinha feito direitinho o dever de casa, abandonando as aventuras heterodoxas e perseguindo o receituário ortodoxo, penoso mas eficaz. Alguns indicadores econômicos vinham sofrendo piora nas últimas semanas, mas isso era mera consequência do pânico que se instalara no mercado ante a provável vitória dos petistas nas urnas - nada que o tempo e a reversão das expectativas não pudessem resolver. O importante é que o Plano Real havia passado por provas severíssimas e conseguira sobreviver; a estabilidade da moeda era um fato, estava consolidada.
É certo que algumas reformas ainda estavam por ser feitas, mas elas não eram assim tão urgentes. No que diz respeito a fatores externos, era visível que a economia americana passava por uma fase de desaceleração, ainda abalada pelo estouro da ‘bolha da internet’, mas também nada preocupante. Em compensação, despontava na Ásia, recém admitida na Organização Mundial de Comércio, a gigante China, com um apetite incomensurável por commodities. Pesados os prós e os contras, valia a pena apostar nos fundamentos econômicos do jeito que estavam.
Assim se faria no início do mandato. Depois, se alguma coisa desse errado, a culpa seria posta neles mesmos, os fundamentos econômicos herdados do FHC, e só aí se partiria para uma virada de mesa, perfeitamente justificada. Uma ruptura imediata seria um salto no escuro totalmente desnecessário, incompatível com personalidades tão lúcidas e argutas como soem ser os próceres petistas, capazes de jogadas de longo alcance, bem estudadas, diligentes, estratégicas, estruturadas, pacientemente ensaiadas. Não é mesmo? Alguém convenceu alguém lá dentro – quem disse que não há vida inteligente no PT?
E a militância, tão aguerrida, tão consciente dos seus ideais, como é que fica numa encruzilhada dessas? Aí entra em cena a Carta ao Povo Brasileiro. Mais do que acalmar o mercado e cooptar a classe média, a Carta tinha também o propósito de amansar os companheiros mais extremados, ansiosos que estavam por desmontar e jogar no lixo as iniciativas neoliberais do facinoroso FHC – justamente aquelas iniciativas que agora se pretendia preservar. Ou seja a Carta se propunha a agradar a gregos e a troianos. Melhor dizendo, agradar a uns e enganar a outros.
Com certeza essa dicotomia explica não só a pobreza da obra como a coexistência de tantas contradições num texto tão curto. Para não despertar a ira dos radicais, nada melhor que o palavrório de sempre, mas sem carregar muito nas tintas, que é para não espantar o outro lado. E, principalmente, tudo deveria ser feito sem creditar mérito ao inimigo, quer dizer, aos governos anteriores, que seria o mesmo que render-se aos seus argumentos, algo verdadeiramente impensável, passados mais de vinte anos de proselitismo petista.
Deu certo, a militância nem percebeu a jogada - ou fingiu não perceber. Esconder o mérito foi a parte mais fácil do plano, bastou maquiar dados e fatos, arte na qual Lula mostrou-se mestre insuperável. No caso em tela, foi só vender o novo e entregar o velho. Foi o que se fez na Carta ao Povo Brasileiro. Depois de desqualificar o modelo existente, falar cobras e lagartos da situação em que o país se encontrava, e repetir à exaustão que um novo modelo era preciso, o documento sugere, ainda que de forma meio envergonhada, as linhas gerais do que seria o modelo novo – igual ao velho, sem tirar nem por.
A essa altura dos acontecimentos, Lula já emitia, antes mesmo de assumir o poder, os sinais de que se apossaria do mérito pelos anos frutuosos que estavam por chegar. Tudo bem, se fosse apenas uma jogada eleitoral para consumo interno do PT. O diabo é que pegou gosto pela coisa e adotou-a como estratégia política.
Mais do que isso, como estratégia de vida, levando às últimas consequências a técnica goebbeliana de repetir uma mentira à exaustão, até que pareça verdade. Assim nasceram a “herança maldita”, o “nunca antes na história deste país” e outros chavões da retórica lulopetista. No seu delírio de grandeza, Lula terminou por assenhorear-se não apenas daquele mérito, mas de todos que lhe aprouveram, passados, presentes e futuros.
Nesse afã, não teve escrúpulos em passar uma esponja na História do Brasil, declarando-se inventor de tudo que existe de bom neste país, desde os tempos daquele jovem fidalgo português que partiu em busca das Índias etc, etc. Aos adversários, creditou a conta de tudo que é ruim. A julgar pelos níveis de popularidade que alcançou, conseguiu convencer as massas – o que se há de fazer?
Que extraordinário poder de convencimento tem o Lula! Das duas uma, ou é iluminado por Deus, ou tem parte com o Capeta - não há meio termo. Cada brasileiro que escolha o lado que lhe fala mais alto ao coração.
Antes que eu me esqueça. Eu gostaria muito de me orgulhar de um brasileiro que veio lá de baixo, do Agreste pernambucano, a bordo de um pau-de-arara, enfrentou todo tipo de privações, conheceu a fome e a miséria, começou a vida como simples operário, galgou todos os obstáculos e chegou ao posto mais alto do meu país. Ah, como eu gostaria! Não posso negar que às vezes me orgulho sim, mas aí penso um pouquinho e caio na realidade. O orgulho vira decepção, a decepção vira desgosto e o desgosto vira indignação.
- Brasil, não poderia ter sido um filho teu um pouco menos velhaco?
Voltando ao foco. Enfim, o tal modelo novo não apresentava novidade alguma, como de fato não as apresentou até hoje, passados 9 anos de governo petista – sinal de que era bom! Estão aí os instrumentos de política macroeconômica que não me deixam mentir: o câmbio flutuante, o regime de metas de inflação e o mal-falado superávit primário. Até a autonomia do Banco Central foi mantida, a despeito de ter sido a única instituição a levar um (discretíssimo) puxão de orelha no texto do Lula.
Estão aí também os frutos das execradas privatizações, nenhuma delas revertida, nem sequer contestada na justiça. Continua aí o programa de repactuação das dívidas estaduais, em pleno funcionamento, assim como a Lei de Responsabilidade Fiscal, a despeito das tentativas frustradas de desvirtuamento. E estão aí os frutos do Proer e do Proes, também jamais questionados, senão da boca pra fora.
Bem examinada a questão, constata-se que Lula, se não desfez o que estava feito, tampouco criou algo novo para melhorar o Brasil. Nem sequer as reformas citadas na Carta foram executadas a contendo. No frigir dos ovos, o seu governo apenas surfou na maré de prosperidade que bafejou os países emergentes e que, no caso do Brasil, é fruto do empenho dos seus antecessores. Lula, se mérito teve, não foi pelo que fez e sim pelo que não fez.
Mas ele promoveu a distribuição de renda, diminuindo as desigualdades sociais e resgatando da miséria milhões de brasileiros, como nunca se fez antes na história deste país - dirão os que optam pela versão divina do Lula.
Eu, que estou mais inclinado para a versão oposta, por ora não contesto, mas pergunto quantos brasileiros melhoraram de vida porque a economia mundial cresceu, quantos melhoraram porque o Brasil cresceu e quantos melhoraram por conta das iniciativas do governo. Destes, convém distinguir os que ascenderam graças a ações sociais, digamos, ortodoxas (exemplos clássicos: ações nos campos da educação, saúde, habitação, saneamento, transporte público, inclusão digital, etc) daqueles que saíram da miséria por vias heterodoxas, recebendo renda diretamente do governo.
A transferência direta de renda ameniza um problema imediato, urgente, mas não pode ser um fim em si. Para render frutos sociais tem que ser condicionada à participação em outros programas, voltados para a educação e a saúde dos assistidos bem como à sua inclusão na sociedade. Caso contrário vira esmola, que é a pior coisa que pode acontecer. “...uma esmola a um homem qui é são/Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão” – já dizia o Rei do Baião, um pernambucano que sabia das coisas.
Ademais, vista pela ótica macroeconômica, tal distribuição carece de sustentabilidade. Se nos períodos de expansão ajuda a azeitar a economia, em épocas de fraco desempenho surte o efeito contrário. E aí as coisas se complicam, pois a economia é cíclica, como sabemos desde os tempos bíblicos. Sem falar no risco, sempre presente, de descambar para o assistencialismo paternalista de cunho eleitoreiro.
De um programa de distribuição de renda podemos dizer que será benfazejo se levar as pessoas à porta de saída e, ao contrário, será nefasto se aprisioná-las nas fronteiras da miséria.
E aí está o X da questão: no que diz respeito a essa importantíssima distinção, os números ainda estão por ser conhecidos no Brasil.
O que se conhece, e assim mesmo precariamente, são os números de uma outra distribuição de renda, oficiosa, não oficial, cujo público alvo não são os excluídos da sociedade e sim os companheiros, os aliados, os amigos e os familiares. Corrupção é o seu nome.
Mas esse é um outro capítulo da contribuição de Lula para a deseducação dos brasileiros.
Comento
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)
Só uma triste constatação, o maldito FHC autor da MP 2215-10, foi quem iniciou todos os crimes hediondos, dos quais os petistas hezbollah estão se locupletando nos dias atuais.
Quando será que vamos poder falar a seguinte frase? "Vocês perderam PETRALHAS"!
"Somente com medidas mais radicais, poderemos tomar o comando desta nação, para atracar em um Porto Seguro".
Postado pelo Lobo do Mar
"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder para fazer o mal, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).
"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)
"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
Por Claudio Bittencourt
Nunca antes na história deste país um presidente da República recebeu do antecessor condições tão benditas quanto Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula.
Não acredita? Então vamos lá, do princípio. Tudo começou quando um jovem fidalgo português, de nome Pedro Álvares Cabral, partiu de Lisboa em busca das Índias (com I maiúsculo!) nos idos de 1500... Ok, ok, vamos pular essa parte. Passou-se o tempo, o Brasil foi descoberto, a independência declarada, a escravidão abolida, a República proclamada, a ditadura instaurada e a democracia restaurada – em tese.
Após muita instabilidade política e um breve período de vacas gordas, o Brasil mergulhou na ‘década perdida’, como ficaram conhecidos os anos oitenta do século XX, que combinava estagnação, hiperinflação e uma sucessão interminável de crises e planos econômicos fracassados.
Foi aí que um presidente da República chamado Itamar Franco, assessorado pelo ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, o FHC, lançou, em 1994, mais um plano de estabilização da moeda, o Plano Real. Só que esse, ao contrário dos anteriores, deu certo, a despeito da oposição de Lula e do seu partido, o PT, que, entre outras imprecações, o taxaram de eleitoreiro.
Os anos que se seguiram foram muito difíceis para o Plano Real, que quase deu com os burros n’água. Pode-se imaginar o que seja superar décadas de cultura inflacionária e enfrentar e corrigir as distorções acumuladas em tão longo período de desvario econômico. Mas o que tinha que ser feito foi feito, na medida do possível, às vezes aos trancos e barrancos, mas foi feito. Para começar, na esteira do Plano Real veio o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional, o Proer, com o propósito de restabelecer a solidez e a credibilidade do sistema financeiro, grandemente abaladas pela novel estabilidade da moeda.
Na era pré-Real, os bancos se viciaram em inflação, droga alucinógena da qual tiravam a maior parte dos seus ganhos. Domado o dragão inflacionário, os bancos foram atacados por uma terrível síndrome de abstinência, privados que estavam daquela cachacinha cotidiana (inflação = 1,2% ao dia!). Segundo dados do Banco Central, 22 deles sofreram intervenção/liquidação em pouco mais de um ano. Lula e o PT foram radicalmente contra, conseguiram até uma liminar suspensiva na Justiça, felizmente cassada.
O Proer foi tão bem-sucedido que até hoje o nosso sistema financeiro é considerado um dos mais sólidos do planeta, tendo passado incólume pela crise de 2008. Na ocasião, Lula, o indefectível, estufou o peito e cantou de galo para o seu colega americano: “O Brasil tem know-how para salvar bancos. Tem o Proer. Se eles americanos precisarem podemos mandar tecnologia”. Reconhecimento tardio? Ato falho? Não, empáfia mesmo.
Se petistas e afins implicaram com o Proer, imagine-se o que não fizeram com o Programa de Incentivo à Redução da Presença do Estado na Atividade Bancária, o Proes, uma espécie de Proer dos bancos estaduais. Aí, além das costumeiras imprecações, valeu de tudo, até chute na canela, cusparada na cara e cotovelada em praça pública. A situação desses bancos, que já não era boa antes do Real, tornou-se insustentável com a estabilização da moeda. Ignorando solenemente as mais elementares regras de boa administração bancária e de prudência financeira, os bancos estaduais tinham por hábito emprestar aos seus controladores, os governos estaduais, sem garantias e até ao arrepio de leis e regulamentos.
Financiando os déficits públicos a fundo perdido e muitas vezes sem lastro, eles eram, em última análise, verdadeiras máquinas de fazer dinheiro, uma ameaça real ao Plano Real – ameaça que se multiplicava ad nauseam em ano de eleição. O nó górdio estava de tal modo embaraçado que o desenrosco não poderia ficar restrito à ponta bancária da meada. Era necessário mais, muito mais, era preciso envolver os governos endividados em programas de ajuste fiscal sérios e acima de tudo duradouros.
Os entes federativos foram então instados a aderir ao Programa de Reestruturação Fiscal e Financeira dos Estados, por meio do qual o governo federal assumia os passivos estaduais, tomando por garantia as receitas futuras e os repasses do Fundo de Participação dos Estados. Exigia, em troca, a adoção de medidas de austeridade, entre elas a desestatização dos bancos estaduais e a privatização das empresas públicas deficitárias.
Desestatização!!? Privatização??! Aaarg!! - Lula e o PT, mais uma vez, radicalmente contra. A “repactuação das dívidas estaduais”, como ficou conhecido o programa, foi lembrada recentemente, quando economistas de renome internacional recomendaram solução idêntica para a crise da dívida européia. Mais uma vez a velha Europa se curvou diante do Brasil, e dessa vez não foi por causa do futebol, nem da beleza, do charme e da simpatia da mulher brasileira.
Como coroamento das medidas moralizadoras pós-Real, foi promulgada, na virada do milênio, a Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, que veio disciplinar a gestão financeira dos entes federativos (União, Distrito Federal, estados e municípios) não apenas no âmbito do Executivo como do Legislativo e do Judiciário. Ganhou a transparência, perdeu a gastança irresponsável.
Quem foi radicalmente contra? Ora, os de sempre, Lula e o PT. Eles até ajuizaram Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (na linguagem das siglas: o PT ajuizou ADI no STF contra a LRF do FHC). Diga-se a propósito que ainda hoje eles procuram brechas por onde enfiar um pé-de-cabra jurídico e arrombar a lei.
Note-se o tanto que se avançou, em apenas 6 anos, no sentido de tornar a gestão pública brasileira menos esculhambada, em todas as esferas. Embora muito ainda estivesse por ser feito, o pontapé inicial fora dado.
A despeito dessas iniciativas meritórias, o Brasil permanecia vulnerável a turbulências internas e externas. Foram realmente difíceis os primeiros anos do Plano Real, com a eclosão de três graves crises internacionais: México em 1995, Sudeste Asiático em 1997 e Rússia em 1998. E para completar, uma esdrúxula
moratória mineira, em janeiro de 1999, decretada por ninguém menos que o ex-presidente Itamar Franco, patrono do Plano Real – até tu Brutus? Uma paulada atrás da outra! Assim não há plano econômico que aguente. A economia brasileira foi alvo de sucessivos ‘ataques especulativos’ e quase que a vaca foi para o brejo. Salvou-a o Rhum Creosotado. Brincadeira, salvaram-na a maxidesvalorização do Real de 1999 e a reformulação da política econômica, que passou a assentar-se no tripé câmbio flutuante, metas de inflação e superávit primário. Acrescente-se a essa tríade a autonomia factual concedida ao Banco Central.
Como de hábito, Lula e o PT foram radicalmente contra. Para eles, superávit primário foi a maneira que o governo malvado e neoliberal do tucano FHC encontrou de tirar dinheiro dos pobres para entregar à ‘banca’.
Nada a lamentar. Depois de 20 anos de desempenho medíocre da economia, havíamos, finalmente, encontrado a saída. Os instrumentos de política macroeconômica então adotados, aliados ao fortalecimento do sistema financeiro, ao saneamento das contas públicas e às regras de austeridade fiscal, haviam formado o alicerce que nos permitiria alcançar a prosperidade nos anos vindouros. Após duas décadas de vacas magras, estávamos com tudo pronto para ingressar no período das vacas gordas.
Então, que vengam las vacas!
Não, ainda não. Uma ameaça pairava no ar. Lula, o indefectível, era candidato pela 4ª vez à presidência da República, desta feita com chances reais de vitória. Pelo histórico do personagem, era de se esperar que, uma vez eleito, pusesse em prática tudo aquilo que não se cansava de bravatear Brasil afora. Ou, pior, tudo que preconizava o programa do seu partido.
Céus, o que seria de todo aquele arcabouço econômico-financeiro-legal, penosamente construído nos últimos anos, com grande sacrifício do povo brasileiro? Sabe lá Deus! O ‘mercado’, que não sabia, entrou em polvorosa. À medida que o tempo passava, as eleições se aproximavam e a vantagem de Lula se firmava, as bolsas despencavam, a inflação disparava e as divisas externas se esfarinhavam.
Aí, num golpe de mestre, Lula escreveu (Lula escreveu!?) um documento chamado Carta ao Povo Brasileiro, supostamente com a intenção de acalmar o mercado e, de quebra, cooptar a classe média indecisa. O texto, um tanto repetitivo, é também descosturado, não segue uma sequência lógica de raciocínio.
Os parágrafos se sucedem ignorando-se uns aos outros, pulam de alhos para bugalhos sem a menor cerimônia, vagam erráticos da visão crítica sobre a situação presente a antevisões paradisíacas do porvir, saltam para as aspirações populares, tecem comentários superficiais sobre algum fato econômico, citam reformas muito necessárias à modernização do país, informam uma ou outra intenção do futuro governo, destacam a importância das ações sociais, mergulham novamente na avaliação crítica, citam mais algumas reformas, abordam an passant a política internacional e tornam a enfatizar o descalabro em que o país se encontra metido por culpa das más intenções dos atuais governantes.
Uma colcha de retalhos. No meio de tudo, destaca-se uma entidade mítica, denominada ‘modelo’, citada sete vezes (conta de mentiroso) ao longo do texto. O modelo esgotou-se, o modelo fracassou, o modelo isso, o modelo aquilo... Somos enfaticamente convencidos de que o ‘modelo’, seja lá isso o que for, é o grande culpado por todos os males que nos afligem.
Mas, aleluia, sob Lula, tudo será resolvido com um modelo novo, zerinho, que nos trará a tão sonhada felicidade. E como será esse modelo estalando de novo? Nada é muito claro nesse sentido, mas, pinçando aqui e ali, toma-se conhecimento de que Lula pretende aprofundar as ações de cunho social, preservar as instituições, respeitar os compromissos firmados pelo país, perseverar no combate à inflação, no controle das contas públicas, no equilíbrio fiscal e, heresia das heresias, manter a política de superávit primário.
Mas esse é o programa que aí está, ora pitombas! Onde foram parar os discursos inflamados das portas de fábrica? Onde foi parar a indignação contra as privatizações, o Proer, o Proes, a LRF e tudo mais que esse governo corrupto e neoliberal do FHC inventou para tirar dinheiro dos pobres e entregar às elites? Morreram na praia?
Claro que não, continuam vivíssimos até hoje, mas só na retórica, não nas ações de governo, como se verá adiante.
Voltando aos propósitos da Carta. Conforme dito, ela teria a intenção de acalmar o mercado e cooptar a classe média indecisa. Quanto a esta, tudo bem, a classe média, como sabemos, gosta mesmo de emprenhar pelos ouvidos. Tanto que, àquela altura da marcha eleitoral, já pendia para a candidatura lulista. Mas o mercado, convenhamos, nunca deu bola para discurso pré-eleitoral; ele tem os seus próprios parâmetros, muitas vezes insondáveis, e os petistas sempre souberam disso. Se assim era, por que assumir compromissos opostos ao ideário tão ferrenhamente defendido em anos e anos de militância política? A menos que o ideário de Lula não fosse bem aquele que ele trombeteava nos palanques. Mas quem será capaz de dizer qual é o ideário de Lula? Acho que nem ele mesmo – haja vista o que pensa de si próprio: metamorfose ambulante.
A razão secreta dessa aparente incoerência é que Lula sabia, seja por conhecimento próprio, seja por que fora convencido pelos assessores mais próximos (posso apostar que aí tem o dedo do Palocci) que o tal ‘modelo’ (novo ou velho, que diferença faz?) tinha uma boa chance de dar certo. Claro, desde que um governo
desastrado não metesse os pés pelas mãos. Um rápido balanço da situação indicava isso. O Brasil de Itamar e FHC tinha feito direitinho o dever de casa, abandonando as aventuras heterodoxas e perseguindo o receituário ortodoxo, penoso mas eficaz. Alguns indicadores econômicos vinham sofrendo piora nas últimas semanas, mas isso era mera consequência do pânico que se instalara no mercado ante a provável vitória dos petistas nas urnas - nada que o tempo e a reversão das expectativas não pudessem resolver. O importante é que o Plano Real havia passado por provas severíssimas e conseguira sobreviver; a estabilidade da moeda era um fato, estava consolidada.
É certo que algumas reformas ainda estavam por ser feitas, mas elas não eram assim tão urgentes. No que diz respeito a fatores externos, era visível que a economia americana passava por uma fase de desaceleração, ainda abalada pelo estouro da ‘bolha da internet’, mas também nada preocupante. Em compensação, despontava na Ásia, recém admitida na Organização Mundial de Comércio, a gigante China, com um apetite incomensurável por commodities. Pesados os prós e os contras, valia a pena apostar nos fundamentos econômicos do jeito que estavam.
Assim se faria no início do mandato. Depois, se alguma coisa desse errado, a culpa seria posta neles mesmos, os fundamentos econômicos herdados do FHC, e só aí se partiria para uma virada de mesa, perfeitamente justificada. Uma ruptura imediata seria um salto no escuro totalmente desnecessário, incompatível com personalidades tão lúcidas e argutas como soem ser os próceres petistas, capazes de jogadas de longo alcance, bem estudadas, diligentes, estratégicas, estruturadas, pacientemente ensaiadas. Não é mesmo? Alguém convenceu alguém lá dentro – quem disse que não há vida inteligente no PT?
E a militância, tão aguerrida, tão consciente dos seus ideais, como é que fica numa encruzilhada dessas? Aí entra em cena a Carta ao Povo Brasileiro. Mais do que acalmar o mercado e cooptar a classe média, a Carta tinha também o propósito de amansar os companheiros mais extremados, ansiosos que estavam por desmontar e jogar no lixo as iniciativas neoliberais do facinoroso FHC – justamente aquelas iniciativas que agora se pretendia preservar. Ou seja a Carta se propunha a agradar a gregos e a troianos. Melhor dizendo, agradar a uns e enganar a outros.
Com certeza essa dicotomia explica não só a pobreza da obra como a coexistência de tantas contradições num texto tão curto. Para não despertar a ira dos radicais, nada melhor que o palavrório de sempre, mas sem carregar muito nas tintas, que é para não espantar o outro lado. E, principalmente, tudo deveria ser feito sem creditar mérito ao inimigo, quer dizer, aos governos anteriores, que seria o mesmo que render-se aos seus argumentos, algo verdadeiramente impensável, passados mais de vinte anos de proselitismo petista.
Deu certo, a militância nem percebeu a jogada - ou fingiu não perceber. Esconder o mérito foi a parte mais fácil do plano, bastou maquiar dados e fatos, arte na qual Lula mostrou-se mestre insuperável. No caso em tela, foi só vender o novo e entregar o velho. Foi o que se fez na Carta ao Povo Brasileiro. Depois de desqualificar o modelo existente, falar cobras e lagartos da situação em que o país se encontrava, e repetir à exaustão que um novo modelo era preciso, o documento sugere, ainda que de forma meio envergonhada, as linhas gerais do que seria o modelo novo – igual ao velho, sem tirar nem por.
A essa altura dos acontecimentos, Lula já emitia, antes mesmo de assumir o poder, os sinais de que se apossaria do mérito pelos anos frutuosos que estavam por chegar. Tudo bem, se fosse apenas uma jogada eleitoral para consumo interno do PT. O diabo é que pegou gosto pela coisa e adotou-a como estratégia política.
Mais do que isso, como estratégia de vida, levando às últimas consequências a técnica goebbeliana de repetir uma mentira à exaustão, até que pareça verdade. Assim nasceram a “herança maldita”, o “nunca antes na história deste país” e outros chavões da retórica lulopetista. No seu delírio de grandeza, Lula terminou por assenhorear-se não apenas daquele mérito, mas de todos que lhe aprouveram, passados, presentes e futuros.
Nesse afã, não teve escrúpulos em passar uma esponja na História do Brasil, declarando-se inventor de tudo que existe de bom neste país, desde os tempos daquele jovem fidalgo português que partiu em busca das Índias etc, etc. Aos adversários, creditou a conta de tudo que é ruim. A julgar pelos níveis de popularidade que alcançou, conseguiu convencer as massas – o que se há de fazer?
Que extraordinário poder de convencimento tem o Lula! Das duas uma, ou é iluminado por Deus, ou tem parte com o Capeta - não há meio termo. Cada brasileiro que escolha o lado que lhe fala mais alto ao coração.
Antes que eu me esqueça. Eu gostaria muito de me orgulhar de um brasileiro que veio lá de baixo, do Agreste pernambucano, a bordo de um pau-de-arara, enfrentou todo tipo de privações, conheceu a fome e a miséria, começou a vida como simples operário, galgou todos os obstáculos e chegou ao posto mais alto do meu país. Ah, como eu gostaria! Não posso negar que às vezes me orgulho sim, mas aí penso um pouquinho e caio na realidade. O orgulho vira decepção, a decepção vira desgosto e o desgosto vira indignação.
- Brasil, não poderia ter sido um filho teu um pouco menos velhaco?
Voltando ao foco. Enfim, o tal modelo novo não apresentava novidade alguma, como de fato não as apresentou até hoje, passados 9 anos de governo petista – sinal de que era bom! Estão aí os instrumentos de política macroeconômica que não me deixam mentir: o câmbio flutuante, o regime de metas de inflação e o mal-falado superávit primário. Até a autonomia do Banco Central foi mantida, a despeito de ter sido a única instituição a levar um (discretíssimo) puxão de orelha no texto do Lula.
Estão aí também os frutos das execradas privatizações, nenhuma delas revertida, nem sequer contestada na justiça. Continua aí o programa de repactuação das dívidas estaduais, em pleno funcionamento, assim como a Lei de Responsabilidade Fiscal, a despeito das tentativas frustradas de desvirtuamento. E estão aí os frutos do Proer e do Proes, também jamais questionados, senão da boca pra fora.
Bem examinada a questão, constata-se que Lula, se não desfez o que estava feito, tampouco criou algo novo para melhorar o Brasil. Nem sequer as reformas citadas na Carta foram executadas a contendo. No frigir dos ovos, o seu governo apenas surfou na maré de prosperidade que bafejou os países emergentes e que, no caso do Brasil, é fruto do empenho dos seus antecessores. Lula, se mérito teve, não foi pelo que fez e sim pelo que não fez.
Mas ele promoveu a distribuição de renda, diminuindo as desigualdades sociais e resgatando da miséria milhões de brasileiros, como nunca se fez antes na história deste país - dirão os que optam pela versão divina do Lula.
Eu, que estou mais inclinado para a versão oposta, por ora não contesto, mas pergunto quantos brasileiros melhoraram de vida porque a economia mundial cresceu, quantos melhoraram porque o Brasil cresceu e quantos melhoraram por conta das iniciativas do governo. Destes, convém distinguir os que ascenderam graças a ações sociais, digamos, ortodoxas (exemplos clássicos: ações nos campos da educação, saúde, habitação, saneamento, transporte público, inclusão digital, etc) daqueles que saíram da miséria por vias heterodoxas, recebendo renda diretamente do governo.
A transferência direta de renda ameniza um problema imediato, urgente, mas não pode ser um fim em si. Para render frutos sociais tem que ser condicionada à participação em outros programas, voltados para a educação e a saúde dos assistidos bem como à sua inclusão na sociedade. Caso contrário vira esmola, que é a pior coisa que pode acontecer. “...uma esmola a um homem qui é são/Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão” – já dizia o Rei do Baião, um pernambucano que sabia das coisas.
Ademais, vista pela ótica macroeconômica, tal distribuição carece de sustentabilidade. Se nos períodos de expansão ajuda a azeitar a economia, em épocas de fraco desempenho surte o efeito contrário. E aí as coisas se complicam, pois a economia é cíclica, como sabemos desde os tempos bíblicos. Sem falar no risco, sempre presente, de descambar para o assistencialismo paternalista de cunho eleitoreiro.
De um programa de distribuição de renda podemos dizer que será benfazejo se levar as pessoas à porta de saída e, ao contrário, será nefasto se aprisioná-las nas fronteiras da miséria.
E aí está o X da questão: no que diz respeito a essa importantíssima distinção, os números ainda estão por ser conhecidos no Brasil.
O que se conhece, e assim mesmo precariamente, são os números de uma outra distribuição de renda, oficiosa, não oficial, cujo público alvo não são os excluídos da sociedade e sim os companheiros, os aliados, os amigos e os familiares. Corrupção é o seu nome.
Mas esse é um outro capítulo da contribuição de Lula para a deseducação dos brasileiros.
Comento
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)
Só uma triste constatação, o maldito FHC autor da MP 2215-10, foi quem iniciou todos os crimes hediondos, dos quais os petistas hezbollah estão se locupletando nos dias atuais.
Quando será que vamos poder falar a seguinte frase? "Vocês perderam PETRALHAS"!
"Somente com medidas mais radicais, poderemos tomar o comando desta nação, para atracar em um Porto Seguro".
Postado pelo Lobo do Mar
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