quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Ministério Público pede cassação do petista Vaccarezza, líder do governo na Câmara

Por Cardoso Lira

"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder para fazer o mal, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).

‎"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)


Por Silvia Amorim e Isabel Braga, no Globo:

O Ministério Público Eleitoral em São Paulo pediu a cassação do mandato do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por arrecadação ilícita de recursos na campanha eleitoral de 2010. O parlamentar é líder do governo na Câmara e informou nesta terça-feira, por meio de sua assessoria, que espera que o TSE confirme a decisão que ele já obteve no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.Para a Promotoria, R$ 350 mil foram doados ao deputado por uma concessionária de serviço público e uma entidade de classe, o que é vedado pela Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), e cuja penalidade máxima é a cassação. Vaccarezza recebeu R$ 150 mil da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisas (Interfarma) e R$ 200 mil da UTC engenharia S/A.O TRE paulista decidiu em favor do deputado por considerar que a Interfarma tem patrimônio particular e não recebe recursos públicos. No caso da UTC, a corte eleitoral considerou que a empresa não é concessionária ou permissionária de serviço público.O recurso do Ministério Público foi protocolado na sexta-feira passada. Nele, os promotores defendem que a Interfarma reúne as características de entidade de classe, ao representar 41 entidades associadas e atuar junto às autoridades competentes no sentido de certificar a exclusividade de produtos farmacêuticos a favor dos seus associados. A promotoria afirma ainda que o Supremo Tribunal Federal (STF) já se manifestou no sentido de que entidade de classe é aquela na qual se congregam associações regionais.



Comento

Já comentei muitas vezes aqui neste blog, o verdadeiro caráter deste estúpido e nocivo petista. Um sujeito abominável, totalmente desqualificado para o cargo que ocupa, que já deveria está atrás das grades há muito tempo, visto que não é de hoje, que o desnorteado comete crimes hediondos na República Federativa dos Petralhas.
Essa suja e corrupta ratazana vermelha e petista metido a burguês é de extremo radicalismo e revanchismo, este bandido comanda uma das células mais radicais e nociva, desta facção criminosa que hoje se encontra no poder, locupletando-se do erário público.


Governo corrupto do PT. 83% das obras fiscalizadas pelo TCU tem irregularidades graves. 26 devem ser paralisadas. Rombo é de R$ 2,6 bilhões.
O presidente do Senado, José Sarney, recebeu na tarde desta terça-feira (8) a visita do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Benjamin Zymler. Ele estava acompanhado de Raimundo Carreiro, ministro do TCU. Zymler e Carreiro vieram entregar a Sarney o Relatório de Fiscalização de Obras de 2011 (Fiscobras 2011), que subsidia a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) no que diz respeito a distribuição de recursos orçamentários para o próximo ano.

Em 2011, o TCU fiscalizou 230 obras e encontrou irregularidades graves em 190. O relatório do TCU recomenda a paralisação de 26 obras, como a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e a implantação da Linha 3 do metrô do Rio de Janeiro (RJ). De acordo com o ministro Raimundo Carreiro, relator do Fiscobras, as principais irregularidades identificadas pelo TCU em 2011 foram superfaturamento e projeto básico deficiente.

O presidente do TCU disse esperar que as recomendações do tribunal sejam atendidas, pois as correções das irregularidades podem evitar a paralisação das obras. Segundo Benjamin Zymler, as correções propostas podem gerar benefícios de até R$ 2,6 bilhões aos cofres públicos - Esse valor representa duas vezes o orçamento do próprio TCU - disse Zymler. Ao se referir ao relacionamento institucional do TCU com o Congresso Nacional e com o Executivo, Zymler disse que o TCU deve ser visto como um órgão de cooperação e fez questão de ressaltar o caráter preventivo do trabalho do tribunal.

Por Paulo Chagas

Ao ler com avidez e curiosidade a última contribuição do Gen Agnaldo Del Nero à justiça e à verdade, detalhadas em seu livro “Médici – A Verdade Histórica”, pude constatar, não sem pesar, o porquê do tratamento preliminar da obra como subversiva à situação política do Brasil atual.

O livro retrata a personalidade forte, a honestidade de propósitos e a desambição pessoal de um homem que recebeu o cargo supremo da Nação como missão e dever cívico de quem, por vocação para servir, a ela jurou dedicar-se integralmente, sem, em troca, nada pedir ou querer.

Retrata, em momento oportuno da vida nacional, os critérios do Presidente Médici para a escolha dos ministros “segundo seu próprio julgamento, seus próprios valores, sua responsabilidade total; imune a pressões de qualquer ordem – políticas, militares e econômicas”.

Retrata, mesmo sem mencionar, as diferenças fundamentais entre esses critérios e os, supostamente, “herdados” pela Presidente Dilma. Mulher tida como de personalidade forte e impositiva, mas que levada ao poder na esteira do populismo hipócrita e desavergonhado de seu antecessor, dobra a coluna e submete-se, aparentemente, sem conhecimento de causa, às mazelas dos apadrinhados do seu “Cavalo de Tróia”!

O livro, citando autores de ambos os lados da contenda ideológica que à época sangrava irmãos brasileiros, traz à lembrança dos mais velhos e ao conhecimento dos mais jovens tudo o que as “lideranças” de hoje, no poder da República, querem esconder da sociedade ou desqualificar diante da opinião pública: seqüestros, assassinatos, roubos, assaltos, pirataria aérea, atentados indiscriminados, pregação do ódio, incentivo à violência, desrespeito à vida e ao direito. Tudo o que hipocritamente, condenando, apresentam como apanágio de suas vidas públicas.

Ao recordar, no livro, as ações destrutivas e sanguinárias da esquerda radical, comunista, sinto a angústia da impotência diante de uma realidade que não posso mudar. Sinto vergonha de mim mesmo diante da obra, da coragem e da determinação dos que nos antecederam e que não permitiram, em tempos muito mais drásticos, que o Brasil fosse vítima dos que hoje subvertem as virtudes, os valores e os princípios basilares da moral e da ética, pavimentando o caminho para a tomada total do poder, caminhando sobre as cinzas da liberdade e do direito.

Revolta-me ver bandidos travestidos de homens públicos dirigindo-se à Nação como se a ela, desinteressada, honesta e patrioticamente, dedicassem o melhor de suas vidas, quando, na realidade, com o conhecimento de todos, a conivência de outros e, pior, com a esperança de muitos, estão tratando de atender aos próprios e escusos interesses de enriquecimento pessoal, quando não estão, na construção do totalitarismo, drenando fortunas para os cofres dos “partidos da base aliada”.

Angustia-me ver as instituições mais sérias e competentes do País, responsáveis pela sua defesa e segurança, dedicadas exclusivamente a seu dever profissional, limitando-se a demonstrar, sempre e a cada dia, seu arraigado espírito de missão e de sacrifício físico pela Pátria, mas, ao mesmo tempo, fazendo-se cegas, surdas e mudas para com seu dever cidadão, muito bem expresso na Constituição Federal e que as coloca como guardiãs últimas da lei e da ordem em um país governado por corruptos, coniventes com a desordem, com a impunidade e com os desmandos de indivíduos, grupos, movimentos e partidos políticos!

Constrange-me a opção pelo esquecimento do passado recente, deixando à própria sorte e defesa companheiros que, no cumprimento de ordens, estiveram na linha de frente do combate à subversão armada, como se apenas eles e não todos os militares estivessem, de alguma forma, envolvidos naquele conflito, seja instruindo e adestrando a tropa para o combate à guerrilha rural e urbana, seja estruturando e participando da guarda e da segurança dos quartéis, do armamento, dos paióis e de pontos sensíveis, seja estudando, atualizando, aperfeiçoando e treinando o desencadeamento dos planos de segurança interna, seja, no mínimo, estando prontos e disponíveis para receber ordens e ombrear com os da linha de frente!

A disciplina militar impõe ao soldado o acatamento das ordens das autoridades, mas não pode emudecê-lo diante daquilo com o que não concorda, nem tão pouco lhe faculta omitir-se diante do errado e do malfeito.

Guardo, como sempre, o respeito aos que assumem postos e responsabilidades que, por força do destino e das minhas limitações, nunca assumirei, mas reservo-me a prerrogativa de, pelo menos, continuar a opinar e a ter esperança de que o estudo de situação continuado lhes faça ver que a sua participação crítica e a expressão clara e ostensiva de suas posições patrióticas em defesa da democracia, da liberdade, da justiça, da lei e da ordem, nos limites do texto constitucional, é, além de um direito, um dever cidadão.

Paulo Chagas é General de Divisão na Reserva.

Comento

Já não era sem tempo, para que as pessoas de bem da nossa pobre República Federativa do Brasil, começassem a abril a boca. Ainda bem que os oficiais Generais, mesmo que na reserva estão saíndo da inércia. Só falta agora os da ativa, fazerem o mesmo.

"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)

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