Por Cardoso Lira
"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder para fazer o mal, nestas premissas, nenhum farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história".(Cardoso Lira).
"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)
"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS". (Cardoso Lira)
Por Flávio Ferreira, Julio Wiziack e Toni Sciarretta, na Folha:
O banco PanAmericano doou R$ 500 mil para a campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006, e usou empresas de dirigentes da instituição financeira para disfarçar a origem das contribuições. As doações foram feitas em dezembro de 2006, quase um mês depois do encerramento da campanha. Lula já estava reeleito, mas o PT saíra da eleição com dívidas de quase R$ 10 milhões. As contribuições foram contabilizadas regularmente pelo partido, mas só quem conhecesse a identidade dos proprietários das empresas que fizeram essas doações teria condições de associá-las ao PanAmericano na época. Segundo um relatório feito por auditores que examinaram os livros do banco no início deste ano, sete empresas foram usadas para repassar recursos da administradora de cartões de crédito do PanAmericano para o PT.
As doações foram todas feitas no mesmo dia, com o depósito de quatro cheques de R$ 65 mil e três no valor de R$ 80 mil numa conta mantida pelo Diretório Nacional do partido no Banco do Brasil. A operação só foi descoberta em março deste ano, depois que o banco BTG Pactual assumiu o controle do PanAmericano e seus auditores começaram a analisar o que os antigos proprietários tinham feito na instituição. Braço financeiro do grupo Silvio Santos, o PanAmericano vivia uma situação confortável em 2006, e ninguém havia detectado ainda os problemas que mais tarde obrigaram Silvio a vender suas ações para o BTG Pactual. A Polícia Federal está investigando desde o começo do ano fraudes que teriam sido cometidas pelos antigos dirigentes do PanAmericano, que seriam responsáveis por um rombo de R$ 4,3 bilhões na contabilidade do banco. Em outubro, a PF abriu mais um inquérito para investigar suspeitas de ocorrência de crimes eleitorais.
Segundo os auditores do BTG Pactual, as doações feitas em 2006 foram acertadas em novembro, quando um assessor do tesoureiro da campanha de Lula, José de Filippi Júnior, escreveu para o diretor de tecnologia do PanAmericano, Roberto José Rigotto de Gouvêa, para dar o número da conta da campanha. O banco fez outras contribuições às claras em 2006, registrando em seu nome e no de outras empresas do grupo R$ 770 mil em doações para políticos de vários partidos. Além de Lula, o único petista que teve ajuda do PanAmericano foi Aloizio Mercadante, que disputou o governo de SP e recebeu R$ 100 mil diretamente do banco.
Comento
A politicagem brasileira se torna o princípio, o meio e o fim, contudo o dilema que não se resolve por si mesmo: ou os oportunistas conquistam poder para arrumar muito dinheiro, ou arranjam muito dinheiro para se tornarem cada vez mais poderosos.
A gente pode estar a poucos dias do fim da corrupção, da bandidagem e da safadeza dos petistas, essas ratazanas vermelhas é uma praga, que precisa ser exterminada do país. Custe o que custar.
Mirabolância? Surrealismo? Safadeza? Esporte dá R$ 753 mil a pista de ficção
Por Leandro Colon, no Estadão:
O abandono de 15 mil metros quadrados de borracha destinados a pistas de atletismo simboliza, no interior da Bahia, o descontrole e a falta de critério que tomaram conta do Ministério do Esporte. A pasta abraçou uma idéia mirabolante e “pioneira” de um professor de capoeira e presidente da Fundação de Apoio ao Menor de Feira de Santana (Famfs): transformar pneus velhos em pistas de atletismo. O resultado está nos galpões da entidade. O material está encalhado e abandonado, conforme verificou a reportagem do Estado na quinta-feira passada.
O professor Antonio Lopes Ribeiro, presidente da Famfs, é parceiro antigo do Ministério do Esporte. Nos últimos oito anos, levou R$ 60 milhões da pasta em convênios dos programas Segundo Tempo e Pintando a Liberdade/Cidadania. Ele é personagem de dois inquéritos no Ministério Público por irregularidades no uso do dinheiro da pasta.
Com o discurso da sustentabilidade, o professor se ofereceu para receber dinheiro do Esporte pela produção, nas dependências de sua entidade, de pistas de atletismo com placas de resíduos de borracha. O ministério topou e, desde 2007, começou a repassar verba para o projeto.
Em 2009, surgiu uma novidade: a fundação recebeu R$ 753 mil para fazer uma pista de atletismo móvel, a “primeira oficial do mundo”, segundo palavras do professor Lopes e do site do ministério, e mais outras quatro fixas, todas com pneus velhos. O contrato foi assinado pelo hoje secretário nacional de Esporte Educacional, Wadson Ribeiro.
O presidente da Famfs explicou a proposta ao Estado: “Tive uma ideia de botar uma lona embaixo e sair colando as plaquinhas de borracha. A duração é de 400 anos. Sou meio professor Pardal, fico inventando as coisas. E a pista tem a aprovação da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt)”.
Comento
A nossa República vive os seus piores dias, no que se refere a corrupção e ao crime organizado.
O Estado petista está totalmente perdido, com o poder centralizado nas mãos de alguns ratos sujos e vermelhos com tanta corrupção; precisamos acabar com esta praga, que tanto prejudica nosso país.
"O futuro cobrará justiça daqueles que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)
Muito bem, ao ler com avidez e curiosidade a última contribuição de um General, à justiça e à verdade, detalhadas em seu livro “Médici A Verdade Histórica” pude constatar um estúpido absurdo abominável, não sem parar e pesar, o porquê do tratamento preliminar da obra como subversiva à situação política do Brasil nos dias atuais.
Verdade Histórica: General Emílio Garrastazu Médici
“Seria rematada loucura continuarem as forças democráticas desunidas e inoperantes, enquanto os inimigos do regime vão, paulatinamente, fazendo ruir tudo aquilo que os impede de atingir o poder. Como dissemos muitas vezes, a democracia não deve ser um regime suicida, que dê a seus adversários o direito de trucidá-la, para não incorrer no risco de ferir uma legalidade que seus adversários são os primeiros a desrespeitar”. (O Globo, 31 de março de 1964).
UMA LÁSTIMA
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Com muita tristeza descobrimos que um câncer obstrui a trajetória do foguete da demagogia e do populismo, e logo no seu órgão sexual.
Contudo, nada melhor do que uma doença para promover o populista aos píncaros da aceitação e da comiseração pública (recente “editorial” do “Estadão” intitulado “A Volta Por Cima” é a contundente comprovação). Se antes seu palavrório era inde...strutível, que dirá agora, que emudecido poderá se fazer entender por trejeitos, que podem ser ininteligíveis para nós, mas que serão entendidos e aplaudidos pela população em geral.
Esta doença servirá como uma luva para aquela proposta de “fazer do limão uma limonada”.
Os esporádicos boletins médicos que informarão sobre cada vitória do doente, desnudarão sua via - crúcis e manterão seus acólitos de mãos postas em ardente fervor na espera do milagre.
Os boletins e as notas oficiais substituirão com louvor a Petrobrás, que volta - e - meia perfurava algum poço, ou inventava alguma coisa, e lá estava o gajo, mãos sujas de óleo, e um vistoso capacete vermelho no cocuruto.
Assim, esporadicamente, acompanharemos o desenrolar dessa luta do gigante contra a adversidade, e em cada apresentação, teremos uma aula, um ensinamento, uma glória.
Lamentamos a mudez que diminuirá a obtenção de polpudos dividendos auferidos com sábias palestras. Porém passado o infausto, tão logo melhore, deverá acarretar um substancial aumento no preço dos autoelogios e dos ensinamentos.
Muitos ignoram que se não fosse ele, nosso território não teria a metade do que tem hoje, e olha que ele doou para os índios (que já ocupam 13% do solo brasileiro) uma porção substancial de terras, que falamos uma só língua, graças a ele, que o nosso céu é mais azul, graças a ele, que as nossas matas, ... vamos parar por aqui, pois começam a surgir lembranças e feitos, e malfeitos que podem ensombrecer a brilhante e impoluta trajetória.
Para alguns cumpanheiros, a moléstia é o fim da picada, um desrespeito com o fora - de - série pegar uma moléstia só para encher a paciência. Mas como ensinam os mais antigos “vaso ruim não quebra”. Dito que na pratica é comprovado no dia - a - dia.
Vide Sarney, Barbalho, Marta, Tarso, e outros, que parecem eternos.
Diante da injustiça, inclusive, lançamos aqui, a ideia de uma marcha, será a procissão de desagravo contra a enfermidade do Magnânimo. Seria um repto, um brado de indignação contra os energúmenos, que pequenos por sua própria natureza, ficam rogando pragas do tipo “que ele padeça as dores de uma terrível doença”, e impropérios deste tipo.
Mas, mesmo os maldosos se arrependerão de suas pragas, pois ele voltará mais forte, mais convencido, mais exibido, mais insuportável, e tão prestigiado que sua aparição poderá ser recebida como uma nova ressureição, um espantoso milagre.
Em caso de previsível cura, não é difícil imaginar que, literalmente, as multidões se arrojarão aos seus pés, e a sua canonização poderá ocorrer ainda em vida.
Este será o seu segundo e documentado milagre, pois ele curou – se, e o milagre será registrado em cartório e o escambau. O primeiro, sabemos, foi corromper o País (Norte ao Sul), milagre já registrado.
Depois ficará uma incógnita, a sua Estátua, cuja verba já está prevista, será de pioneiro e grande Mestre do Brasil, como a do sábio e aloprado macaco que libertou os símios da opressão dos humanos, ou será envolto em mantos, como os Santos?
Quem viver, verá. Já vimos a Dilma no Brasil, o Tarso no RS, veremos o Haddad em São Paulo, o Amorim e o Genoíno na Defesa, o...
Por derradeiro, uma constatação, um cretino pode ser rico, ou pobre, ou aleijado, ou cego, ou esquizofrênico, ou ladrão, ou patife, ou sem moral, ou desonesto,... ou doente. Nada muda ou mudou, a bosta é a mesma.
Brasília, DF, 06 de novembro de 2011.
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Cardoso Lira
Vem aí o programa "Melhor em Casa", o tratamento caseiro do SUS.
Enquanto o Lula e a Dilma vão para o Sírio-Libanes, a idéia do governo do PT é tratar os pacientes que se amontoam nas filas do SUS em casa. Vem aí o "Melhor em Casa", o SUS caseiro. Ou seja: vão esconder as filas em casa e só falta usar, para isso, os "médicos" formados em Cuba. O lançamento será amanhã, com pronunciamento da presidente em cadeia nacional.
Reflexão
Por Cardoso Lira
Meus nobres e queridos amigos, dentro de poucos dias, em dezembro uma boa parte das nações e dos homens celebrará, o nascimento do Cristo (O natal), e á passagem do ano, e uma vez mais nos perguntamos, e o faremos pela eternidade afora: Qual é o lugar de Deus, num mundo de iniqüidades? Até quando há de permitir tamanha luta entre o Bem e o Mal? O certo e o errado? Até Deus, fechou os olhos diante das vítimas do lulismo no Brasil, do nazismo em Auschwitz, dos soviéticos que pereceram no Gulag da fome, dizimando milhões de pessoas depois da revolução chinesa? E hoje, "Senhor Deus dos Desgraçados" (como O chamou o poeta Castro Alves)? Darfur, a África Subsaariana, o Oriente Médio... Então não vê o triunfo do horror, da morte e da fúria? Por que um Deus inerme, diante das "espectrais procissões de braços estendidos", como escreveu Carlos Drummond de Andrade? Por que o Deus do, olímpico é também dos indivíduos malígnos e "molusquianos"? Olhemos a tristeza dos becos escuros, imundos e sujos do mundo de horror, onde um homem acaba de fechar os olhos pela última vez, levando estampada na retina a imagem dos seus sonhos pequeninos e ainda na sua pequenês humana, mesmo assim, frustrado...Por que governos como: Molusco e FHC que cometem tantas atrocidades com o povo brasileiro, principalmente com as FFAA e com os militares, continuam fazendo tanto mal?
Deus, até quando haveremos de honrá-lo com nossa dor, com nossas chagas, com nosso sofrimento? Até quando pessoas miseráveis, anônimas, rejeitadas até pela morte, murcharão aos poucos na sua mísera humana e indelével insignificância, fazendo o inventário de suas grandes solidões, colecionando todas as chagas e tudo o que não têm e o que é pior: nem se revoltam? Se Ele realmente nos criou, por que nos fez essa coisa tão lastimável e abominável como espécie e como espécimes? Se ao menos tirasse de nosso coração os anseios, os desejos, para que aprendêssemos a ser pedra, a ser árvore, a ser bicho entre bichos... Mas nem isso. Somos uns primatas pelados, plenos de fúrias e delicadezas (e estas nos doem mais do que aquelas), a vagar com a cruz nos ombros e a memória em carne viva. Se a nossa alma é imortal, por que lamentamos tanto a morte? Como observou o latino Lucrécio (séc. I a.C.)? Se há um Deus, por que Ele não nos dá tudo aquilo que um mundo sem Deus nos sonega? Indubitávelmente são indagações como essas que tiram nossa fé e nos remete ao primitivismo mais abominável e selvagem.
Meus amigos, não vou tratar aqui do mistério da fé, que poderia, sim, responder a algumas perplexidades da materia. O que quero expressar neste texto é a mensagem do Cristo como uma ética entre pessoas, povos e até religiões. Não quero, com isso, solapar a dimensão mística do Salvador, mas sim dar relevo a sua dimensão com a criatura humana.
O Cristianismo é o inequívoco fundador do humanismo moderno porque é o criador do homem universal, de quem nada se exigia de prévio para reivindicar a condição de filho de Deus e irmão dos demais homens. É o fundamento religioso do que, no mundo laico, é o princípio da democracia contemporânea. Não por acaso, a chamada "civilização ocidental" é entendida, nos seus valores essenciais, como "democrática" e "cristã". Isso tudo é história e não crença religiosa ou qualquer outra seita.
Falo aqui das iniqüidades porque é com elas que se costuma contrastar a eventual existência de uma ordem divina. O ser supremo que, segundo essa perspectiva, se o Mal subsiste, então não pode haver um Deus vingativo e carrasco, como no velho testamento, que só seria compatível com o Bem perpétuo. Ocorre que isso tiraria dos nossos ombros o peso das escolhas, das responsabilidades e do discernimento, há no entanto a necessidade de uma ética moral. E nesse caso, o homem só seria viável se isolado no Paraíso, imerso numa natureza pura e necessariamente benfazeja e generosa.
O Cristianismo assim bem como as demais religiões (e também a ciência) existe é no mundo das imperfeições humanas e das materializações, neste planeta de expiação o mundo dos homens pós- queda. Contestar a existência do supremo criador, Deus segundo esses termos corresponde a acenar para uma felicidade perpétua somente possível num tempo místico ou próximo da luz divina.(Fiat Lux).
E as religiões são histórias encarnadas nas fragilidades das equivocadas almas, humanas. Sócrates já dizia que, "na iminência em que me vejo para provar a existência de Deus, revela-me a sua existência".
Em Auschwitz, no Gulag ou em Darfur, vê-se, sem dúvida, a dimensão trágica da liberdade: a escolha do Mal. E isso quer dizer, sim, a renúncia a Deus. Mas também se assiste à dramática renúncia ao homem. Esperavam talvez que se dissesse aqui que o Mal Absoluto decorre da deposição da Cruz em favor de alguma outra crença ou convicção.
A piedade cristã certamente se ausentou de todos esses palcos da barbárie cometida por tiranos. Mas, com ela, entrou em falência a Razão, salvadora e redentora da humanidade. Todavia a misericordia de Deus um dia vai nos tirar da roda das reencarnações, passaremos para à luz e todo sofrimento será extinto e a tão sonhada felicidade nos acompanhará pela eternidade afora.
Pois fé e Razão são categorias totalmente opostas, mas nasceram ao mesmo tempo e de um mesmo esforço: entender o mundo e os mistérios de Deus, que não são explicados nem pelas escolas de mistérios, que surgem a cada 700 anos com um "Hierofante" e assim estabelecendo uma hierarquia de valores que possa ser por todos interiorizada.
As cenas bárbaras das mulheres de Darfur fugindo com suas crianças, empurradas pela barbárie, remetem, é inevitável, à fuga de Maria e do Menino Jesus para o Egito, retratada por Caravaggio (1571-1610) o carpinteiro José segura a partitura para o anjo. As representações dessa passagem, pouco importam o pintor ou a escola, nunca são tristes (estas vem até com músicas), ainda que se conheça o desfecho da história. É o cuidado materno, símbolo praticamente universal do amor de salvação, sobrepondo-se à violência irracional dos homens maus que o persegue, tornando-se assim seres selvagens, monstruosos e primitivos.
LULISMO, DILMISMO, NAZISMO, COMUNISMO E ETC SÃO: Tribalismos aborigenes e ao mesmo tempo contemporâneos tornados ideologias...idiotas.... São movimentos abomináveis, cada um praticando o horror a seu próprio modo, que destruíram e que destroem, sem dúvida, a autoridade divina. Mas nenhum deles triunfou sem a destruição, também, da autoridade humana, subvertendo os valores da Razão (afinal, acreditamos que ela busca o Bem) e, para os cristãos, a santidade da vida. Todas as errupções revolucionárias destruíram os valores que as animaram, como Saturno engolindo os próprios filhos. O progresso está com os que conservam o mundo, reformando-o a seu modo e ao seu bel prazer, como os petralhas.
DITADORES SANGUINÁRIOS SÃO: Mentes doentias, conflitivas é almas totalmente equivocadas, O LULISMO foi ainda muito pior do que o NAZISMO, no seu patamar mais abominável, selvagem e destruidor.
Seu idealizador o molusco um monstro de barbas com nove tentáculos, é sim a besta do apocalipse de João, não é uma criatura humana. É o Lúcifer encarnadado, que veio a terra para MATAR, ROUBAR E DESTRUIR TUDO E TODOS.
Pedem-me que prove que um mundo com Deus é melhor do que um mundo sem Deus? Se nos pedissem, observou Chesterton (1874-1936), pensador católico inglês, para provar que a civilização é melhor do que a selvageria, olharíamos ao redor um tanto desesperados e conseguiríamos, no máximo, ser estupidamente parciais e reducionistas: "Ah, na civilização, há livros, estantes, computador..." Querem ver? "Prove, articulista, que o estado de direito, que segue os ritos processuais, é mais justo do que os tribunais MOLUSQUIANOS." E haveria uma grande chance de a civilização do estado de direito parecer mais ineficiente, mais fraca, do que a barbárie do tribunal "LULISTA". Há casos em que é mais fácil exibir cabeças do que provas. A convicção plena, às vezes, é um tanto desamparada. Pois o petismo mais selvagem consegue entre muitas coisas ruins, até cegar uma boa parte dos brasileiros, pessoas de bem principalmente aqueles com pouca cultura e menos oportunidades.
Amigos, este artigo não trata do mistério da fé, mas da força da esperança, que é o cerne da mensagem cristã, como queria o apóstolo Paulo: "É na esperança que somos salvos". O que ganha quem se esforça para roubá-la do homem, fale em nome da Razão, da Natureza ou de algum outro Ente maiúsculo qualquer? E trato da esperança nos dois sentidos possíveis da palavra: o que tenta despertar os homens para a fraternidade universal, com todas as suas implicações morais, e o que acena para a vida eterna. O ladrão de esperanças não leva nada que lhe seja útil e ainda nos torna mais pobres de anseios e de esperanças no cristianismo menos ortodóxo e paradoxal.
O cristianismo primitivo, já foi acusado de morbidamente triste, avesso à felicidade e ao prazer de viver, e também de ópio das massas, cobrindo a realidade com o véu de uma fantasia conformista, que as impedia de ver a verdade. Ao pregar o perdão, dizem, é filosofia da tibieza; ao reafirmar a autoridade divina, acusam, é autoritário. Pouco afeito à subversão da autoridade humana, apontam seu servilismo; ao acenar com o reino de Deus, sua ambição desmedida. Em meio a tantos paradoxo, subsiste como uma promessa, mas também como disciplina vivida, que não foge à verdadeira luta nunca.
Precisamos do Cristo não porque os homens se esqueceram de ter fé, mas porque, com freqüência, eles abandonam a Razão e cedem ao horror. Sem essa certeza, Darfur – a guerra do forte contra o indefeso, da criança contra o fuzil, do bruto contra a mulher –, do MOLUSCO contra à nação brasileira são tragédias, são escárnios abomináveis que o mundo simplesmente ignora.
Covoco todos os brasileiros de bem do nosso país para salvar nossa nação com à ajuda de Deus, vamos acabar com 666. (O TERRIVEL BATRÁQÜIO MOLUSCO SANGUINÁRIO E SUA TERRÍVEL CRIATURA). O 666 A BESTA DO APOCALIPSE DE JOÃO.
Meus irmãos de farda, em meio a essa bela, profunda e forte reflexão, desejo para todos os companheiros de luta, que me deram a honra de prestigiar esse textos, um excelente final de semana, muita paz e luz.
4 comentários:
Muito bem, ao ler com avidez e curiosidade a última contribuição de um General, à justiça e à verdade, detalhadas em seu livro “Médici A Verdade Histórica” pude constatar um estúpido absurdo abominável, não sem parar e pesar, o porquê do tratamento preliminar da obra como subversiva à situação política do Brasil nos dias atuais.
A culpa é do laranja.
A demissão do corrupto assessor é a confissão pública do ministro do Trabalho, não menos nocivo do que seu assessor, Carlos Lupi, de que existe uma quadrilha agindo dentro do seu ministério. Será que Dilma vai "orlandear" uma semana antes de demitir o abominável e safado político?
Comunismo e terrorismo na América Latina: o espírito de Netchiaev tropical.
O Catecismo Revolucionário, escrito por Netchiaev, confirmado pelo foro de São Paulo, pode ser considerado o protótipo do terrorismo mais moderno principalmente por aqui, no país dos petralhas.
Vem aí o programa "Melhor em Casa", o tratamento caseiro do SUS.
Enquanto o Lula e a Dilma vão para o Sírio-Libanes, a idéia do governo do PT é tratar os pacientes que se amontoam nas filas do SUS em casa. Vem aí o "Melhor em Casa", o SUS caseiro. Ou seja: vão esconder as filas em casa e só falta usar, para isso, os "médicos" formados em Cuba. O lançamento será amanhã, com pronunciamento da presidente em cadeia nacional.
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