sábado, 17 de dezembro de 2011

BRASIL, UM PAÍS À DERIVA

Por Cardoso Lira

Ação petralha contra a outra facção inimiga política-ideológica dos Tucanos, são as armas da CPI da Privataria do PSDB e Comissão da Verdade em SP.

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver agigantar-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". (Rui Barbosa).

"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)

Deixa estar e aí está, é isso mesmo, no presente momento em que se articula, nos bastidores do nocivo governo do crime organizado, do banditismo institucionalizado e da corrupção edêmica, para a impunidade no escândalo do Mensalão do PT, para que o mega chefe de quadrilha segundo o STF, sub-chefão Zé Dirceu encene o retorno triunfal para o corrupto poder, do qual o abominável e sujo petista nunca saiu, a máquina criminosa dos bandidos petralha e seus parceiros tentam enfiar uma estaca no peito de seus principais concorrentes políticos ou inimigos ideológicos.

É lógico que os abomináveis e malditos Tucanos, são os responsáveis direto por toda essa corrupção e bandidagem na República, os petralhas só ampliaram e administram bem esses crimes. Fazem parte da ação estratégica de guerra a criação de uma CPI Federal da Privataria Tucana e a invenção da inconstitucional e revanchista Comissão da Verdade do Estado de São Paulo para apurar a violação dos Direitos Humanos entre os anos de 1964 e 1982.

Na capital mais corrupta do planeta terra, em Brasília, a nociva e estúpida base aliada já teria apoio suficiente para pedir a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar as graves denúncias (sem comprovação total objetiva) contidas no livro "A Privataria Tucana". Publicada pela Geração Editorial e escrita pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr., a obra acusa o ex-governador José Serra de receber propinas de empresários que participaram das privatizações conduzidas pelo governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Tudo isso para desviar o foco de crimes, corrupção e exacerbado aumento da carga tributária no governo do PT.

O livro denuncia que amigos e parentes de Serra mantiveram empresas em paraísos fiscais e as usaram para movimentar milhões de dólares entre 1993 e 2003. O problema é que o autor não oferece qualquer prova objetiva de que a grana tenha relação com as privatarias tucanas. Por isso, Serra classifica o livro de "lixo", "coleção de calúnias" e "crime organizado fingindo ser jornalismo". Na defensiva, lembra que o autor, no ano passado, foi acusado de participar da montagem de uma central de espionagem no comitê da campanha da presidente Dilma Rousseff.

Outro alvo dos ataques é o ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil e ex-tesoureiro de campanhas do PSDB Ricardo Sérgio de Oliveira. As denúncias também mexem com o poderoso grupo La Fonte/Jereissati Participações, de Carlos Jereissati (que, além dos tucanos, sempre foi grande parceiro do Fábio - filho do ex-presidente Lula). Ontem, o deputado-delegado-federal Protógenes (PC do B-SP) já tinha mais de 171 assinaturas para protocolar, na próxima terça-feira, o pedido de CPI.

Em São Paulo, o alvo são os militares – para intimidar qualquer reação contra a operação de tomada do poder pela petralhada. Esta é a intenção por trás da criação da inconstitucional “Comissão da Verdade do Estado de São Paulo”. Criada pelo petista Adriano Diogo – que se proclama “vítima da ditadura” -, a comissão promoverá uma patrulha jurídico-ideológica contra empresários e militares que organizaram e colaboraram com a “Operação Bandeirante”. A OBAN foi decisiva para desarticular o sistema de guerrilhas que pretendia implantar uma ditadura comunista no Brasil, no final da década de 60.

E enquanto isso a ex-guerrilheira Dilma Vanda Estela Dynamite Rousseff dá provas de que é muito arrogante, peituda e corajosa. O fato dela dizer que não vai dar aumento para militares, pode ser considerado um tiro no próprio pé, aguardem os novos fatos.

A megera, valente e ex-guerrilheira indomável, mandou avisar que prefere governar sem o orçamento no ano que vem, a ter que dar os aumentos salariais para servidores e digamos "ministros" do STF.

Os grandes e (pouco competentes), deuses togados da corrupta República dos Petralhas, querem um mega reajuste de 14,79% em seus já muito altos salários, e os servidores do Judiciário pedem 56% de aumento. É uma safadeza sem precedente na história deste país. Esses caras já ganham muito dinheiro, essa Politicagem Petralha-Bolivariana não vai acabar bem.

"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história".(Cardoso Lira)
Postado pelo Lobo do Mar

3 comentários:

Cardoso Lira disse...

PT aparelha STF para livrar a cara dos quadrilheiros do Mensalão.

Em fevereiro de 2006, o desembargador Ricardo Lewandowski foi indicado pelo presidente Lula para ocupar uma cadeira na mais alta corte do país, o Supremo Tribunal Federal. Era o primeiro ministro nomeado pelo petista desde a descoberta, no ano anterior, do escândalo do mensalão, o maior esquema de corrupção da história do país. Ao ser entrevistado por emissários do Planalto e conversar com Lula antes da indicação, Lewandowski já tinha plena consciência de que teria, nos anos seguintes, a missão de julgar o processo que resultaria da revelação de que o governo do PT pagara mesada a parlamentares em troca de apoio político. O ministro não só conhecia essa realidade como era próximo a figuras de proa do partido. Formado na Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, berço sindical do petismo, e professor com mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo, ele conhecia a família Lula desde jovem. Sua mãe, por exemplo, era vizinha da ex-primeira-dama Marisa Letícia. Relações pessoais com poderosos não impedem ninguém de assumir cargos públicos de relevo. Para assentos no STF, são exigidos notório saber jurídico e reputação ilibada. Além desses dois requisitos constitucionais, espera-se de um ministro da suprema corte independência com relação ao presidente da República que o indicou. É nessa seara que a movimentação de Lewandowski tem causado apreensão. Leia mais em Veja.

Cardoso Lira disse...

Relator do Orçamento não prevê reajustes para o ano que vem

Por Cristiane Jungblut e Fábio Fabrini, no Globo:

A posição da presidente Dilma Rousseff, de ser contra a inclusão, no Orçamento da União de 2012, de aumentos para servidores públicos dos três Poderes, teve eco entre os aliados. Mesmo os defensores de reajustes aos servidores do Judiciário e, em especial, aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como parlamentares do PMDB, já admitem que isso não deverá ocorrer.

Disposto a não contrariar o Palácio do Planalto nessa questão, o relator-geral do Orçamento, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), está elaborando seu parecer afinado com a posição do Executivo: sem a previsão desses reajustes.

Para driblar as pressões, o deputado tem sido aconselhado pelos técnicos da Comissão Mista de Orçamento (CMO) a não mexer no chamado Anexo V do Orçamento, que inclui a lista de projetos e as verbas envolvidas em aumentos, preenchimento de cargos e concursos. Mas a pressão dos favoráveis aos aumentos continuará até a votação do Orçamento. PMDB, DEM e PSDB são os maiores defensores.

O Planalto já deu sinais de que prefere não ter o Orçamento de 2012 aprovado a ver incluídas essas despesas. Chinaglia pretende divulgar seu parecer na próxima segunda-feira. Para dar uma resposta política aos servidores, uma das possibilidades é Chinaglia anunciar a criação de uma ampla mesa de negociação a partir de 2012, ou seja, sem efeitos práticos.

Em reação às declarações de Dilma, o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Gabriel Wedy, divulgou dura nota, acusando-a de incorrer em “crime de responsabilidade” e afirmando que a corrupção no Executivo estaria consumindo mais que o necessário para engordar os contracheques da magistratura. Em retaliação, Wedy prometeu novas paralisações da categoria, que já cruzou os braços duas vezes este ano.

Segundo o comunicado, a Ajufe está preocupada com a possibilidade de a presidente fechar o ano “descumprindo” a Constituição, que determina a reposição inflacionária anual do teto de remuneração do funcionalismo público, deixando, para isso, de votar o Orçamento, como previsto na lei.

O presidente da Ajufe chama de “atentado ao estado de direito e ao regime republicano” a presidente não contemplar no Orçamento proposta do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Cezar Peluso, “como se o Poder Executivo fosse um super-poder ditatorial que pudesse tolher a independência de outro, o seu livre exercício e simplesmente ignorar o que está escrito no texto constitucional”.

Cardoso Lira disse...

PT, GOVERNO DO CRIME ORGANIZADO!

É isso aí, alguma pessoa de bem, em sã consciência duvida que o Governo do Crime organizado no Brasil conta com a conivência e leniência de membros do poder, exacerbadamente corrupto, (o Judiciário) para se perpetuar e prosperar no corrupto poder da República?

A lentidão proposital, na punição aos ladrões, bandidos, corruptos e sujos mensaleiros e ministros, gerando uma sensação objetiva e clara de impunidade, é um absurdo, um incentivo permanente à roubalheira sistêmica e ao banditismo institucionalizado dos ratos vermelhos, no país dos petralhas, um País que tem mais de 183 mil normas legais em vigor, a injusta insegurança do Direito é perfeita para a prática criminosa e constante de sucessivos golpes institucionais e crimes (comuns ou políticos) de toda espécie, um paraíso perfeito para todo tipo de bandidagem.

Desde de 2002, quando a facção criminosa e nociva do PT, chegou no poder da República, os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro público e peculato, não param de crecer, estão aumentando de forma exacerbada.

Quando será que o povo brasileiro, vai se mobilizar, para destruir esta organização nociva e criminosa que hoje se encontra no corrupto poder?