Por Cardoso Lira
"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos bandidos e falsificadores da história".(Cardoso Lira).
"Quando eu perder a capacidade de indignar-me ante a hipocrisia e as injustiças deste mundo, enterre-me: por certo que já estou morto".(Augusto Branco).
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos, o homem chega a desanimar-se da virtude, rir-se da própria honra e ter vergonha de ser honesto" (Ruy Barbosa)
"Aos bons tudo! Aos ruins, o rigor da lei! Aos inimigos a guilhotina dos próprios petralhas" (Cardoso Lira).
"Os lugares mais quentes do inferno, estão reservados para aqueles que em tempo de crise moral, optam por ficar na neutralidade".(Dante Aliguieri)
Não podemos orientar a direção do vento, mas podemos ajustar a velas.
No país dos petralhas, a tesourada foi de R$ 1,036 bilhão, impactando as ações Brasil afora.....
Por Fábio Fabrini
O Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) sofreu, no primeiro ano do governo Dilma Rousseff, o maior corte de recursos desde a sua criação, no fim de 2007. Dos R$ 2,094 bilhões autorizados para 2011 só a metade foi paga nos diversos projetos previstos pelo Ministério da Justiça, contrariando o discurso de campanha de ampliar a colaboração com estados e municípios nessa área. A tesourada foi de R$ 1,036 bilhão, impactando as ações Brasil afora.
Nos últimos quatro anos, a execução orçamentária média do programa foi de 63%. Com os cortes do ano passado, o valor deixado no cofre alcança R$ 2,3 bilhões. Ações alardeadas nos palanques eleitorais em 2010 não mereceram nenhum centavo no ano de estreia de Dilma, a exemplo da construção de postos de polícia comunitária com R$ 350 milhões previstos. Para a modernização de estabelecimentos penais, foram prometidos outros R$ 20 milhões, mas nada foi pago. Os dados são do Sistema Integrado de Administração Financeira do governo federal (Siafi).
Quase 40% do valor desembolsado no ano passado (R$ 1,058 bilhão) foram de restos a pagar, ou seja, compromissos firmados em exercícios anteriores.
O ajuste fiscal do governo Dilma também atingiu uma das principais políticas do Pronasci, a Bolsa Formação, que paga auxílio a policiais e outros profissionais de Segurança matriculados em cursos de qualificação. O governo nunca gastou menos que 86% do autorizado para esse fim. Em 2011, só 49% da verba prometida foram pagos. Mesmo assim, a Bolsa Formação ainda responde por mais da metade do valor aplicado no Pronasci (R$ 572 milhões).
Discursos diferentes para a mesma área
Para o professor Gláucio Soares, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio da Janeiro (Uerj), os dados evidenciam a falta de comprometimento federal com a Segurança Pública.
— A prioridade expressa nos gastos não corresponde à expressa no discurso e nas pesquisas de opinião, que apontam a Segurança Pública como área fundamental — afirma o professor.
Ele acrescenta que tem sido mais fácil cortar verbas da Segurança Pública do que, por exemplo, das áreas militares.
Procurado, o Ministério da Justiça informou, em nota, que, considerando o ajuste fiscal anunciado no início de 2011, o limite orçamentário do Pronasci era, na prática, de R$ 775 milhões, sendo que, desse total, R$ 771 milhões foram executados.
Governo promete aprimorar projeto
O ministério explicou que a Política Nacional de Segurança Pública, que inclui o Pronasci, está em fase de aprimoramento da gestão. Um dos objetivos seria a criação de mais mecanismos para avaliá-la que não só a execução orçamentária. Um anteprojeto de lei enviado ao Congresso prevê a criação do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas (Sinesp).
"O sistema vai suprir a ausência de um mecanismo oficial de estatística capaz de compilar e fornecer dados e informações precisos sobre a situação da Segurança Pública no país. Os estados irão assinar pactuação com a União e, se não fornecerem dados, terão suspensos os repasses de verbas federais", diz trecho da nota do Ministério da Justiça.
Comento
Deixa estar e aí está, depois que os petralhas chegaram no poder da República, o banditismo institucionalizado e a corrupção edêmica aumentaram de maneira exacerbada.
Bem diferente de quando eles estavam na oposição, esses "ratos nocivos e vermelhos", trazem em si o DNA da bandidagem, do crime organizado e da corrupção generalizada.
Cortar verbas das Forças Armadas, e da Seguraça pública, é no mínimo uma estupidez e uma irresponsabilidade, com requintes de crime, coisa que essa organização criminosa que se encontra no poder, sabe fazer muito bem.
"O futuro cobrará justiça, daqueles que tentaram falsificar a própria história".(Cardoso Lira)
Postado pelo Lobo do Mar
2 comentários:
Celso Daniel continua assombrando a petralhada
Por Jorge Serrão
O espectro do cadáver politicamente insepulto de Celso Daniel volta a assombrar a petralhada. Nunca é por acaso que a mídia amestrada rememora o brutal assassinato, antecedido por muita tortura e sevícias, do ex-prefeito petista de Santo André, no ABC paulista. Tudo retorna à pauta sempre que se deseja acirrar a guerra psicológica contra os petralhas no poder.
O crime político, certamente motivado por problemas de corrupção, completa 10 anos no próximo dia 20 de janeiro (Dia de São Sebastião), sem que as investigações tenham chegado a quem mandou matar aquele que fora o escolhido para comandar a campanha presidencial que levaria Lula à Presidência. Este ano deve acontecer o júri popular de Sérgio Gomes da Silva – o Sombra – que é defendido pelo criminalista Roberto Podval – amigo de José Dirceu (o consultor-presidente paralelo e informal da República Popular do Brazil).
O constante medo da petralhada – que insiste na tosca tese de que o crime foi apenas “comum” – é que surjam, do nada, novidades que elucidem um dos mais abafados casos policiais da história jamais vista deste País de terceiro imundo. A petralhada nega até a morte, mas o Ministério Público sustenta que Daniel foi monstruosamente morto porque descobrira, em sua Prefeitura, um esquema de corrupção para financiar campanhas do PT.
A tese, que coloca o morto na posição de honesto da história, pode ser, em parte, verdadeira. O problema é prová-la. Nos bastidores de inteligência (policial e militar), especula-se que as provas existem e podem vir à tona no momento que for interessante provocar um desgaste fatal ao poder petralha. A única coisa certa – e a petralhada respira aliviada por isto – é que Celso Daniel não retorna do túmulo para contar a verdade.
Mas a petralhda sente um friozinho na espinha porque o irmão de Celso Daniel voltou ao Brasil em outubro. Bruno Daniel estava na França com tratamento de exilado há sete anos. Ele e o outro irmão, João Francisco, sustentam que Daniel foi morto pela corrupção em torno da máquina petralha.
O poder deles é tanto que conseguiram eliminar, judicialmente, os indícios de seu envolvimento no hediondo homicídio. A Justiça considerou ilegal e tornou inútil a decupagem de conversas telefônicas feitas pela Polícia Federal em pessoas próximas a Celso Daniel. As ligações indicavam como José Dirceu e Gilberto Carvalho (amigo e ex-secretário de Celso Daniel na Prefeitura) agiram politicamente para evitar que o caso espirrasse na campanha de Lula.
Até agora, a petralhada saiu vitoriosa na “operação abafa” - que teria contado até com a ajuda da alta cúpula do PSDB, via acordo de não agressão entre Lula e o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso. Mesmo assim, embora remoto, a petralhada ainda se borra nas calças diante do risco de surgirem comprometedoras revelações sobre o crime político. Será que o PT acabará no banco dos réus neste caso? É difícil. Mas nada é impossível...
Por isso, vale uma perguntinha idiota. Será que a Comissão da Verdade teria coragem de apurar o crime de tortura, sevícia e assassinato contra Celso Daniel cometido a mando da ditadura do Governo do Crime Organizado?
O ex-prefeito de Santo André Celso Daniel foi brutalmente assassinado pelo PT, após torturas e sevícias.
O Ministério Público, a Polícia e a Justiça não agiram com tanta velocidade para solucionar o caso – que se arrasta por 10 anos.
A conclusão lógica que se tira é: o assassino de Daniel não atuava no Big Brother Brasil...
E o PT, continuará a fazer mais vítimas, pelo país afora.
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