Por Cardoso Lira
"Quando eu perder a capacidade de indignar-me ante a hipocrisia e as injustiças deste mundo, enterre-me: por certo que já estou morto".(Augusto Branco).
"O QUE ME INCOMODA NÃO É O GRITO DOS MAUS, E SIM, O SILÊNCIO DOS BONS” (Martin Luther King).
Eu não posso mudar a direção do vento, mas eu posso ajustar as minhas velas para sempre alcançar o meu destino e novos horizontes. (Cardoso Lira)
"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos bandidos e falsificadores da história".(Cardoso Lira).
No Estadão
O tempo está sendo implacável com a imagem que arduamente a presidente Dilma Rousseff tenta construir para si - como fez durante a campanha eleitoral de 2010, com a inestimável colaboração de seu patrono político, o ex-presidente Lula -, de administradora capaz, tecnicamente competente e defensora da lisura e da moralidade dos atos públicos. É cada vez mais claro que tudo não passa da construção de uma personagem de feitio exclusivamente eleitoral.
As trocas de ministros no primeiro ano de mandato por suspeitas de irregularidades são a face mais visível dos malefícios de um governo baseado não na competência de seus integrantes - como seria de esperar da equipe de uma gestora eficiente dos recursos públicos -, mas em acordos de conveniência político-partidárias que levaram ao loteamento dos principais postos da administração federal. O resultado não poderia ser diferente do que revelam os fatos que vão chegando ao conhecimento do público.
A amostra mais recente dos prejuízos que essa forma de montar equipes e administrar a coisa pública pode causar ao erário é o contrato assinado em 2010 pelo Ministério do Esporte com a Fundação Instituto de Administração (FIA) para a criação de uma estatal natimorta. O caso, relatado pelos repórteres do Estado Fábio Fabrini e Iuri Dantas (30/1), espanta pelo valor gasto para que rigorosamente nada fosse feito de prático e porque o contrato não tinha nenhuma utilidade.
A FIA foi contratada para ajudar na constituição da Empresa Brasileira de Legado Esportivo Brasil 2016, legalmente constituída em agosto de 2010 para executar projetos ligados à Olimpíada de 2016. De acordo com o contrato, a FIA deveria “apoiar a modelagem de gestão da fase inicial de atividade da estatal”. A empresa não chegou a ser constituída formalmente - não foi inscrita no CNPJ nem teve sede, diretoria ou empregados -, pois, em agosto do ano passado, foi incluída no Programa Nacional de Desestatização, para ser liquidada. E por que, apenas um ano depois de a constituir, o governo decidiu extingui-la? Porque ela não tinha nenhuma função. Mesmo assim, a fundação contratada recebeu quase R$ 5 milhões - uma parte, aliás, paga depois de o governo ter decidido extinguir a empresa, cuja criação fora objeto do contrato com a FIA.
Em sua defesa, o Ministério do Esporte afirma que a contratação se baseou na legislação. É risível, no entanto, a alegação de que “os estudos subsidiaram decisões, sugeriram alternativas para contribuir com os debates que ocorreram nos governos federal, estadual e municipal e deram apoio aos gestores dos três entes para a tomada de decisões mais adequadas”.
Mas tem mais. Pela leitura da mesma edição do Estado em que saiu a história acima, o público fica sabendo que, de 10 contratos na área de habitação popular firmados pela União com Estados e municípios, 7 não saíram do papel. Pode-se alegar, como fez a responsável pela área de habitação do Ministério das Cidades, que alguns Estados e prefeituras não estavam tecnicamente capacitados para executar as obras ou realizar as licitações previstas nos contratos de repasse de verbas federais. Isso significa que o governo federal se comprometeu, por contrato, a transferir recursos a quem não estava em condições de utilizá-los adequadamente, o que mostra no mínimo falta de critério.
Além disso, o programa que assegurou boa parte dos votos da candidata do PT em 2010, o Minha Casa, Minha Vida, sobre o qual Dilma falou maravilhas, na Bahia, antes de partir para Cuba, praticamente não saiu do papel no ano passado, e continuará parado em 2012, se não for mudado em alguns aspectos essenciais, alertam empresários do setor de construção civil.
E muitos outros programas considerados prioritários pelo governo Dilma se arrastam. Os investimentos efetivos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), outra grande fonte de votos para Dilma em 2010, são bem inferiores aos programados, e boa parte se refere a contratos assinados em exercícios passados.
O problema não é novo. A má qualidade da gestão é marca da administração do PT. E Dilma tem tudo a ver com isso, pois desempenha papel central nessa administração desde 2003.
Comento
Muito bem, falar em corrupção, incompetência, bandidagem, gestão fraudulenta, peculato e crimes hediondos estamos falando do PT é claro, esta organização criminosa e nociva, que já está no poder da República pelo menos há nove anos, e pretende ficar ainda no poder por muito tempo se locupletando do erário público.
"Lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)
"O futuro cobrará justiça, daqueles bandidos que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)
Um comentário:
Brasil: dos eleitos e seus eleitores e o PT, a maior organização, criminosa do planeta terra.
(1) Começando por algo de mais recente: sucateamento das Forças Armadas e os baixos soldos dos militares.
Hoje no Brasil, temos um modelo de governo com muitos bandidos e guerrilheiro urbano que nas décadas de 60 e 70, realizaram as seguintes ações:
a. assaltos
b. invasões
c. ocupações
d. emboscadas
e. táticas de rua
f. greves e interrupções de trabalho
g. deserções, desvios, tomas, expropriações de armas, munições e explosivos
h. libertação de prisioneiros
i. execuções
j. seqüestros
l. sabotagem
m. terrorismo
n. propaganda armada
o. guerra de nervos"
(do Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano, cap. 9)
Alguém aí ainda estranha por que o PCC orienta seus cães a votar no PT?
A seguida queda de ministros enlameados até o cocoruto – e as desconversas após a demissão, como se a mera perda do cargo os anistiasse diante da Justiça e da opinião pública. Alguém aí sabe se algo de realmente sério, do ponto de vista jurídico, foi aplicado ao caso Palocci, o ministro que enriquece à velocidade da luz?
O governo paralelo do Pajé do PT, Zé Dirceu, que visa, sobretudo, manter, compensar, e se possível (e é, infelizmente) “lavar a égua” com os esquemões surgidos desde a chegada de Molusco a Brasília.
A tentativa de calar a imprensa, por meio do “controle social” revolucionário, apoiado por todo um bando de jornalistas contrários à liberdade de imprensa, grande invenção brasileira for export.
A doutrinação socialista do PT descarada nas escolas, além do kit-gay (aguarde o kit-Marighella), e as palhaçadas fraudulentas e ideologicamente manipulatórias do ENEM.
A insistência nas políticas pró-aborto e as intervenções na família por meio de leis como a da “palmada” (anticristã.
Nem é necessário falar do histórico e contínuo apoio do PT às FARC, ao ELN, a Chávez, a Fidel, a Evo Morales e todos os bandidos do planeta terra, vide o papel central do PT nas atividades do Foro de São Paulo. Da desinformação ao narcoterror em toda a América Latina, o PT sempre dá seu empurrãozinho.
(8, 9, 10, 11...) E há mais absurdos, mas é impossível lembrar de tudo. Opa, lembram do Aerolula? Há alguns escândalos que basta a menção de um nome, ou um mero substantivo, e logo se percebe que é impossível reaver tantas investigações nas estranhas do corrupto poder político, para tentar, nem digo lavar a roupa suja, mas ao menos manter alguma legitimidade jurídica à permanência do PT no governo. Delúbio. Erenice. Valdomiro. Sarney. Cueca. Rafale. Lulinha. ONG's. Petrobras. Orlando Silva. Aloprados. Francenildo. Cartões Corporativos. Mensalão. A carga tributária. A dívida pública exorbitante: 1,5 trilhão. Fernando Pimentel e etc....
Abomino a ideia do governo se metendo no mercado, na saúde, e na economia. O PT ama, é da essência totalitária. E o grosso do nosso povo também, afinal, para muitos Getúlio Vargas ainda é ícone. E o que o PT prometeu? O de sempre, o paraíso proporcionado pelo Estado. E como estão as coisas após uma década de PT no governo? SUS para um adoentado queridinho da mídia e da elite acadêmica? "Ah, pare, que ofensa."
É difícil listar, num breve artigo, tantos escândalos, tanto golpes, tanta patifaria e tanto crime. Diante de tudo isso, só se pode concluir que, no Brasil, a impunidade do PT e sua trupe se tornou o fundamento da governabilidade.
E os eleitores, onde entram nessa? Como se comporta nosso típico eleitor "politizado", aspirante a formador de opinião no Facebook e em outra redes sociais.
E o partido da trambicagem, continua com seus crimes e ainda esbanja uma confiança prepotente em si mesmo, na grande imprensa amestrada e paga com dinheiro público, delinquentes, ratazanas vermelhas que controla o país.
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