Por Cardoso Lira
Paradoxal êxito e suas consequências trágicas, eleitorais, corrupção, bandidagens e safadeza o bolsa família é o maior esquema criminoso, eleitoreiro e de compra de votos do planeta terra.
"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos, que estão no poder da República, nestas premissas, nenhum bandido ou político farsante escapará da vala comum reservada aos canalhas e falsificadores da história".(Cardoso Lira).
"Não podemos mudar o passado mais devemos fazer um futuro melhor pois errar faz parte do crescimento humano e dar uma nova chance pode ser a unica forma de ser feliz"!
"Quando eu perder a capacidade de indignar-me ante a hipocrisia e as injustiças deste mundo, enterre-me: por certo que já estou morto".(Augusto Branco).
"O QUE ME INCOMODA NÃO É O GRITO DOS MAUS, E SIM, O SILÊNCIO DOS BONS” (Martin Luther King).
No Estadão
Réu do processo do mensalão, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares intensificou nas últimas semanas sua movimentação nos bastidores em busca de apoio político para enfrentar o julgamento da ação penal sobre o caso que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), previsto para este ano. Segundo petistas, a postura de Delúbio às vezes incomoda outros acusados como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu , que avaliam que uma aproximação poderia prejudicá-los.
Um dos recursos de Delúbio em sua busca por apoio é um caderno de 78 páginas em papel couché, colorido e com ilustrações. Sob o título de A Defesa de Delúbio Soares no STF, o texto, também publicado no site do ex-tesoureiro, reproduz seus argumentos para alegar inocência da acusação de integrar um suposto esquema de compra de votos no Congresso no primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Com gráficos em cores e citação de Rui Barbosa, o documento, assinado por integrantes das bancas Malheiros Filho, Camargo Lima, Rahal Advogados e Vilardi Advogados, de São Paulo, informa em seu expediente que foi impresso 'pelos companheiros petistas de Delúbio Soares', com tiragem anunciada de 20 mil exemplares.
Delúbio tem percorrido diversos Estados. Há cerca de um ano, reuniu-se no Rio com sindicalistas ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), mas, de acordo com militantes do PT, quase não conseguiu atrair nenhum integrante de destaque do movimento sindical. Em suas investidas no Rio, muitas vezes se encontra com dois ex-membros do governo Lula, Manoel Severino dos Santos, que presidiu a Casa da Moeda, e Marcelo Sereno, ex-integrante da Casa Civil. Há cerca de duas semanas, Delúbio fez nova incursão no Rio. Terminou seu dia no bar Villarino, no centro, muito frequentado por advogados devido à proximidade com a sede do Tribunal Regional Eleitoral. Um amigo distribuiu cópias da defesa a alguns frequentadores.
Dirceu permanece distante da movimentação de Delúbio, embora mantenha contato com ele. No início do processo, o ex-tesoureiro propôs ao ex-ministro que se defendessem juntos. Dirceu, porém, não concordou, o que gerou mal-estar entre os dois. O ex-ministro procura evitar ser associado publicamente a Delúbio e a outros personagens do escândalo, do qual é um dos personagens centrais. Na Justiça, aparentemente, prevalece a política de defesas independentes, embora alguns argumentos como o de que não existiu mensalão coincidam.
Mesmo no PT, Delúbio ainda é centro de polêmica. Ele foi expulso do partido em outubro de 2005, por decisão do Diretório Nacional da legenda, que aprovou relatório de Comissão de Ética segundo o qual o ex-tesoureiro 'extrapolou as deliberações adotadas pela direção nacional, expondo o partido a uma crise política'. Em maio do ano passado, a legenda decidiu refiliá-lo, com apoio do ex-presidente Lula. A votação, porém, foi adiada pelo menos duas vezes e teve discussão tensa até o fim. (Estadão)Delubio lança "PT, o mensalão somos nós". Prefácio do Lula, orelha do Zé Dirceu.
Réu do processo do mensalão, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares intensificou nas últimas semanas sua movimentação nos bastidores em busca de apoio político para enfrentar o julgamento da ação penal sobre o caso que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), previsto para este ano. Segundo petistas, a postura de Delúbio às vezes incomoda outros acusados como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu , que avaliam que uma aproximação poderia prejudicá-los.
Um dos recursos de Delúbio em sua busca por apoio é um caderno de 78 páginas em papel couché, colorido e com ilustrações. Sob o título de A Defesa de Delúbio Soares no STF, o texto, também publicado no site do ex-tesoureiro, reproduz seus argumentos para alegar inocência da acusação de integrar um suposto esquema de compra de votos no Congresso no primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Com gráficos em cores e citação de Rui Barbosa, o documento, assinado por integrantes das bancas Malheiros Filho, Camargo Lima, Rahal Advogados e Vilardi Advogados, de São Paulo, informa em seu expediente que foi impresso 'pelos companheiros petistas de Delúbio Soares', com tiragem anunciada de 20 mil exemplares.
Delúbio tem percorrido diversos Estados. Há cerca de um ano, reuniu-se no Rio com sindicalistas ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), mas, de acordo com militantes do PT, quase não conseguiu atrair nenhum integrante de destaque do movimento sindical. Em suas investidas no Rio, muitas vezes se encontra com dois ex-membros do governo Lula, Manoel Severino dos Santos, que presidiu a Casa da Moeda, e Marcelo Sereno, ex-integrante da Casa Civil. Há cerca de duas semanas, Delúbio fez nova incursão no Rio. Terminou seu dia no bar Villarino, no centro, muito frequentado por advogados devido à proximidade com a sede do Tribunal Regional Eleitoral. Um amigo distribuiu cópias da defesa a alguns frequentadores.
Dirceu permanece distante da movimentação de Delúbio, embora mantenha contato com ele. No início do processo, o ex-tesoureiro propôs ao ex-ministro que se defendessem juntos. Dirceu, porém, não concordou, o que gerou mal-estar entre os dois. O ex-ministro procura evitar ser associado publicamente a Delúbio e a outros personagens do escândalo, do qual é um dos personagens centrais. Na Justiça, aparentemente, prevalece a política de defesas independentes, embora alguns argumentos como o de que não existiu mensalão coincidam.
Mesmo no PT, Delúbio ainda é centro de polêmica. Ele foi expulso do partido em outubro de 2005, por decisão do Diretório Nacional da legenda, que aprovou relatório de Comissão de Ética segundo o qual o ex-tesoureiro 'extrapolou as deliberações adotadas pela direção nacional, expondo o partido a uma crise política'. Em maio do ano passado, a legenda decidiu refiliá-lo, com apoio do ex-presidente Lula. A votação, porém, foi adiada pelo menos duas vezes e teve discussão tensa até o fim.
Comento
Tenho afirmado aqui, no visão militar que: o PT é a maior organização criminosa no planeta terra, Delúbio Soares, Zé Dirceu, Molusco, Gilberto, Carvalho, e alguns outros bandidos de peso desta facção, são só meros coadjuvantes dessa quadrilha de gângsters que está no poder há mais de 10 anos.
Senadores pedem inquérito contra Mantega na PGR
Por Rosa Costa e Ricardo Britto, no Estadão:
Com o apoio de dois senadores da base aliada, a oposição encaminhou ontem ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, representação contra o ministro da Fazenda, Guido Mantega, por omissão diante de denúncias apuradas pela Receita e PF contra o ex-presidente da Casa da Moeda Luiz Felipe Denucci.
A representação pede a instauração de inquérito civil público para cobrar responsabilidade de Mantega pela permanência de Denucci no cargo mesmo após alertado sobre a existência de indícios de corrupção contra ele. “O ministro manteve Denucci no comando da Casa da Moeda, com isso dando causa à continuidade dos atos lesivos ao interesse público”, sustentam os senadores Alvaro Dias (PSDB-PR), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Demóstenes Torres (DEM-GO), Randolph Rodrigues (PSOL-AP), mais Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Pedro Taques (PDT-MT).
Eles alegam que Mantega “não foi imparcial nem leal à instituição à qual está vinculado, além de ter falhado com seu dever de ofício”. Afirmam, ainda, que “nem se cogita levantar a hipótese de que o ministro da Fazenda não sabia do esquema de corrupção na Casa da Moeda, visto que ele próprio admitiu ter sido alertado acerca da situação”. Os senadores pedem que Mantega seja punido com a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos e ressarcimentos aos cofres públicos de eventuais danos causados por Denucci.
Blindagem. Ontem, o governo comandou o esvaziamento da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado que votaria requerimento de convite ao ministro para prestar esclarecimentos. Depois de esperar mais de uma hora por quórum, o presidente da CAE, Delcídio Amaral (PT-MS), encerrou os trabalhos, remarcando novo encontro para o dia 28, após o carnaval.
Comento
"O futuro cobrará justiça de todos os políticos e bandidos que tentaram falsificar a própria história". (Cardoso Lira)
Postado pelo Lobo do Mar
Um comentário:
Dilma tirou Gabrielli da Petrobrás para se antecipar a escândalo de desvio de verba com ONG baiana
Por Jorge Serrão
Agora ficou evidente por que a Presidente Dilma Rousseff teve tanta pressa em tirar seu “querido” José Sergio Gabrielli da presidência da Petrobrás. Não foi para satisfazer a promessa a amiga Maria das Graças Foster e nem para agradar a Rainha da Inglaterra – com cujo Império o marido de Graça, o inglês Colin Vaughn Foster, tem ligações maçônicas diretas. Dilma correu com Gabrielli porque sabia que estouraria um escândalo sobre desvio de dinheiro repassado pela Petrobrás a uma ONG baiana, com possível contribuição para campanha eleitoral petista.
A revista Época, que circula a partir desta sexta-feira, traz a má notícia que a inteligência do Palácio do Planalto já esperava sobre o esquema de “Mensalão Baiano”. Documentos da Controladoria-Geral da União (CGU) revelam que a ONG baiana Pangea não conseguiu comprovar como gastou nada menos que R$ 2,2 milhões dos R$ 7,7 milhões repassados pela Petrobras, entre os anos de 2004 e 2007. A CGU rastreou um cheque de R$ 25 mil entregue pela Pangea ao irmão de um político do PT que concorria à prefeitura da cidade baiana de Vera Cruz. Este é o indício de que a entidade serviria também como centro de repasse ilegal de dinheiro.
A CGU confirmou que a ONG baiana usou notas frias para prestação de contas. Pelo menos quatro empresas contratadas pela ONG, para justificar o gasto do dinheiro repassado pela Petrobrás, não foram encontradas nos respectivos endereços, Tudo indica que são “fantasmas”. Outra irregularidade denunciada foi a compra de um carro usado de Sérgio Santana, ex-deputado do PMDB e na época presidente da Pangea, com o patrocínio da estatal de economia mista que era presidida pelo baiano José Sérgio Gabrielli – cujo projeto político é se candidatar a governador da Bahia, em 2014.
Com tal denúncia, o plano já começa a ir para muito além das profundezas do pré-sal. E o caso será mais um pepino a ser gerenciado por Maria das Graças Foster (que jurou fidelidade incondicional a Dilma e a Petrobrás).
Mais M... na Petrobrás da Bahia
Nas Bahia, uma liminar na Justiça do Trabalho interrompeu a polêmica eleição para a escolha de um representante dos empregados no Conselho de Administração da Petrobrás.
A empresa tenta reverter a decisão da Desembargadora Débora Machado, do TRF da 5ª Região, que recomendou “uma imperiosa investigação sobre os atos ilegais praticados pela comissão criada para a eleição de membros do conselho de administração da companhia”.
O processo eleitoral em curso só termina no dia 5 de março de 2012.
Ainda bem, para o governo, que na Bahia é carnaval.
Postar um comentário