sábado, 17 de março de 2012

Estranhos, revanchistas, malfeitores, malvados, malandros e malfazejos



Por Cardoso Lira

"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto". (Rui Barbosa)

"Os lugares mais quentes do inferno, estão reservados para àqueles que em tempo de crise moral, optam por ficar na neutralidade". (Dante Alighieri)

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS".

‎"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber".

Revanchismo, falsas premissas, iniquidades administrativas, sapiências tulúricas, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha ou bando, apropriação indébita e peculato, este é jeito desta organização criminosa, desta horda de malfazejos, malfeitores, ignóbeis, repugnantes, pragmáticos, amaldiçoados, comunistas e bandidos que se encontram no poder da República, governar nosso país. Ou seria o país dos petralhas?

"O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes; práxis, em seu sentido mais amplo é a atividade humana em sociedade e na natureza, podemos mudar o rumo do nosso país, pela práxis do conhecimento e do saber".

"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nestas premissas nenhum político farsante escapará da vala comum reservada aos bandidos e falsificadores da história". (Cardoso Lira)

Deixa estar e aí está, durante o Estado Novo, a partir de 1937, tivemos algumas experiências frustadas, principalmente com o Departamento de Imprensa e Propaganda que causou todas as distorções no corrupto e abominável processo político em curso, nesta época trouxeram as bases que complicaram as décadas que vieram.

Muito bem, comissões e revisões são arquitetadas sempre olhando o passado, e ainda por cima a visão é apenas para um lado ou faceta. Agora surgem os sistemas de controle tal como o SNIAV, Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos, via chips eletronicos idênticos aos que teremos nas novas Carteiras de Identidade. O Controle total do Estado petista sobre nós se intensifica. Agora sim estamos vivendo numa verdadeira ditadura. Tempos difíceis e complicados.....

Raros são os meios de comunicação que mantém suas linhas de contato com a realidade e vão tocando o barco com as decorrentes punições, canalhices e malvadezas a que estão expostos.

Os movimentos para restabelecimento do controle exacerbado dos meios de comunicação são fortes e surgem em todas as pontas e em todos os viés, às vezes mais sutis outras nem tanto. Por que tal comportamento se perpetua? Já não é tempo de encontrarmos um caminho que mais nos interessaria ao invés de repetir mais uma vez os erros do passado ou cometer esses mesmos erros?

Todas as experiências que tivemos depois do Estado Novo, a partir de 1937, não foram nada importante para o Brasil, na verdade trouxeram muito mais problemas do que solução para o nosso país, grandes sequelas; principalmente esta lástima, desta organização corrupta e criminosa que hoje se encontra no poder da República.

Em 'o Capital' Max afirma que o Estado é um produto do antagonismo inconciliável das Classes, aqui na República dos corruptos, a classe social que manda em todas as outras é a classe dos bandidos, malfazejos e abomináveis petralhas.

"O FUTURO COBRARÁ JUSTIÇA, DE TODOS OS POLÍTICOS E BANDIDOS QUE TENTARAM FALSIFICAR A PRÓPRIA HISTÓRIA" (Cardoso Lira)

EM NOME DA IGUALDADE E DA JUSTIÇA SOCIAL.

"O que me preocupa não é o grito dos maus, dos sem ética, dos sem caráter. O que me preocupa é o silêncio dos bons." (Matin Luther King)

Meus nobres e prezados amigos, quando Martin Luther King tombou com um tiro em 1968, o mundo perdeu umas das melhores e mais eloquentes vozes pelos direitos civis dos negros no EUA, cuja revolução pacífica levou as profundas mudanças na legislação norte-americana.
Neste período entre 1955 e 1956, com apenas 26 anos, Martin Luther King foi lançado para o centro da atenção pública por liderar o boicote aos ônibus em Montgomery, no alabama, na época, havia assentos reservados para brancos nos transportes públicos; se estes acabassem, os negros eram obrigados a levantar e ceder seus lugares.
Em 1957, ele estava sendo aclamado pela imprensa negra como o líder número um de 16 milhões de negros nos Estados Unidos. Como presidente da Conferência de Liderança Cristã do Sul e atuando em conjunto com outras organizações de direitos civis, Martin Luther King, contribuiu para uma dramática transformação nas práticas raciais dos Estados do Sul dos EUA. Protestos coordenados em diversas regiões levaram à aprovação de legislações marcantes, como o Ato dos Direitos Civis (1964), que bania a segregação em locais públicos e acomodações, e o Ato dos Direitos ao voto (1965), que garantiu a muitos negros do sul o direito de votar, algo que, por muito tempo, lhes fora negado.

Martin Luter King se tornou o mais celebrado representante líder do movimento de direitos civis dos negros. Em 1964, foi apontado o Homem do Ano pela revista Time e agraciado com o prêmio Nobel da Paz. Durante os últimos anos de sua vida, ampliou seu campo de atuação, adotando uma crescente postura de luta contra a injustiça social como um todo, sua atenção se desviou dos direitos civis para os direitos humanos. Assim, passou a criticar a política externa norte americana no Vietnã, rotulando seu país como o maior fornecedor de violência no mundo atualmente.

Um de seus projetos no fim da vida, foi a formação de uma coalizão de pobres e marginalizados, que marcharam até Washington, capital do EUA, a fim de cobrar uma melhor distribuição de renda e riquezas. Ele era um democrata, bem como os negros que o acompanhavam. E por meio de um pensamento sinérgico, ativista, pacífico, justo e democrático. Ele tornou-se nas décadas de 1950 e 1960 o líder mais evidente e convincente na intensificação do protesto negro focado em ações direta. Mas ele afirmou que conscientemente de que era apenas uma peça de um movimento muito maior, e não o próprio movimento. Ele se considerava um empregado ou uma espécie de mordomo do povo. Apenas dois meses antes do dia do seu assassinato, King deu seu próprio testemunho no púlpito na Igreja Batista Ebenezer, em Atlanta. Geórgia. Ele disse à congregação que não queria ser enaltecido como um grande líder em seu funeral. Tudo que ele queria era ser lembrado como alguém que tentou lutar pela igualdade, que tentou ser correto com relação à questão da guerra no Vietnã, que tentou alimentar os famintos, que tentou vestir os desprotegidos, que tentou servir a humanidade e que deu a sua vida tentando servir aos outros. E que assim seja. Disse o ilustre democrata americano...

Qual a relação destes fatos, deste período com as Forças Armadas e os militares brasileiros nos dias de hoje?

Muito bem, com o atual momento de crise que estão passando os militares das Forças Armadas brasileira. É simples, precisamos de um (Martin Luther King), ou tentar como ele tentou, e ao final saber que nem mesmo um tiro nas costas e covarde foi capaz de matar os seus sonhos, seus ideais, muito pelo contrário, o sonho de M.L.King virou realidade e esta vivo até os dias atuais em cada um militar das Forças Armadas.

Não só os militares como os demais cidadãos brasileiros, ao invés de ficarmos olhando para a Janela de Overton, deveriam tentar ser um mordomo do povo. Assim como outros grandes lideres; F.Kennedy, Gandhi que trabalharam pelos direitos civis e foram assassinados. Fica bem claro para todos nós que a democracia sofre perseguições de homicidas, covardes, criminosos e comunistas, para não dizer mercenários do povo, pessoas que jamais trabalharam em favor do povo. Algo muito comum no Brasil dos dias atuais. Ao invés de direitos civis, deveríamos ler, direitos dos militares das Forças Armadas, imaginem se fizermos um protestos pacífico de ninguém comparecer as urnas ou votar nulo, ou buscar uma outra forma de protestar pacificamente, boicotando algo que é muito peculiar aos militares, desde que não seja contrário as suas atribuições constitucionais e de ofícios.

Se por este caminho da passividade e da tentativa de diálogo, não tivermos nenhum êxito, só nos resta medidas bem mais radicais e pouco ortodóxa, de maneira que os bandidos, criminosos e malfazejos que se encontram no poder, possam de maneira bem clara entender a mensagem.

O estúpido e digamos 'pensador' italiano Nicolau Maquiavel, 1469-1527, deixou um legado ditatorial e tirânico, quando em sua obra intitulada. O Príncipe, ele afirma que um soberano deve fazer tudo o estiver ao seu alcance para se manter no poder, ainda que seja moralmente questionável. Um príncipe não deve temer a má fama de cruel, desde que, através dela, mantenha seus súditos unidos e leais, defende.
A história registra um grande número de líderes que seguiram e que ainda seguem essa máxima em estabelecer tiranias opressoras e de dominio, mesmo que tenham de pagar um preço.

Por aqui este governo que está no poder há quase 10 anos, usa o maior programa de assistencialismo e de troca de voto do planeta terra, (BOLSA FAMÍLIA) para se tornar popular e continuar no poder, custe o que custar, passando por cima de tudo e de todas as pessoas que cruze o seu caminho.

A obra de ficção, 1984, do escritor britânico George Orwell, trás até nós, um impressionante retrato do Brasil atual. Um regime autoritário onde descreve a realidade apoiando-se na vigilância contínua, na distorção dos fatos e na personificação do poder na figura de um líder digamos "zeloso", algo que remete a qualquer ditadura fascista ou, o que é ainda mais alarmante, muitas políticas empregadas por governos ditos democráticos, que na verdade são muito piores do que muitos regimes comunistas.

Orwell conhecia bem perto o assunto, pois ele se juntou ás forças republicanas para lutar contra o governo fascista do General Francisco Franco na guerra civil espanhola,1936-1939. A experiência também serviu para abalar suas convicções, simpatizante de esquerda, ele testemunhou a violência da intervenção dos soviéticos no confronto, não muito diferente da empregada pelo regime que tentava derrubar. O impacto dessa convicção pode ser refletido em outra obra intitulada como. A revolução dos bichos, onde ele compara os porcos encabeçando o movimento e depois se tornam tão exploradores, assim como na revolução russa, por Stalin, que é comparado ao porco que manipula as regras e persegue seus opositores. Essa visão de Orwell, enaltece uma revisão de conceitos, pois, em um análise mais acurada, quando se chega a conclusão de que diante do poder corruptor e desencanto com o idealismo político, o que Orwell propõe na verdade, é algo que Maquiavel subestimava. Contra tiranias de direita ou esquerda, a melhor arma da qual o povo dispõe é o espírito crítico, e esse espírito nos faz pensar e protestar com inteligência e senso de justiça, sem aceitar as distorções da realidade e da verdade, ou seja, não aceitamos mais as mentiras como verdades.

No Brasil o livro, o País dos Petralhas é, um golpe em favor da civilização na longa batalha contra a truculência, contra a corrupção, contra o crime organizado, contra o banditismo institucionalizado e contra a barbárie.

Uma subserviência cavalar

Por Valmir Fonseca

Uma das extravagantes conseqüências do Manifesto Interclubes Militares, do “Alerta à Nação” e seus signatários tem sido a reação da caserna.

Na medida em que “ladraram os velhos cães de pijama” e não foram punidos, conforme a ordem dos ofendidos, os comandos militares não cumprindo a decisão da suprema governança, por impossibilidade legal, se empenham em demonstrar um servilismo, que soa como uma desculpa para os seus superiores por sua “falta de competência”.

É uma modesta compensação para remediar a falta de amparo para sancionar os infratores, pois se assim não fosse, teriam aplicado o Regulamento Disciplinar.

Por certo, prometeram acalmar os militares de pijama. Como sabemos um preso é um cidadão, um drogado é um cidadão, um corrupto é um cidadão, um patife é um cidadão, mas um militar de pijama (?) não é um cidadão.

Sua impotência diante dos fatos parece tê-los colocado em má situação perante as autoridades, e eles se empenham em minimizar a mossa, clamando por paciência e para a contemporização, para uma atitude passiva que deve ser banida do dicionário de qualquer individuo, que tenha um mínimo de vergonha na cara (artigo escasso no mercado).

Não sabemos que tipo de individuo pode apelar para o bom - senso, para a boa - vontade, ou para qualquer tipo de trégua, quando recentemente, haviam determinado a punição de cidadãos acima de qualquer suspeita por exercerem o seu direito de opinião.

Mesmo antes da Lei da Anistia, que permitiu o retorno de uma canalha (muitos conhecidos criminosos) para o País, corria à solta a avalanche de propaganda e ações psicológicas que objetivaram desmoralizar as Forças Armadas e denegrir e, se possível, condenar os que haviam lutado contra a subversão.

Bom, depois eles assumiram o poder, e a partir de então, com o aval, e até a mão do governo, a perseguição sem quartel adquiriu tal dimensão que ficou caracterizada como um ignóbil REVANCHISMO.

O REVANCHISMO tem sido implacável e uma serie sem conta de eventos e de maléficas e estudadas atitudes corroboram que ele foi, é, e prosseguirá.

É preciso sofrer de amnésia profunda para esquecer tantas repugnantes ações. A Comissão da Verdade é um de seus últimos atos, mas, certamente, não será o último.

Portanto, é de estarrecer que entre pessoas esclarecidas, convivam ingênuos que possam vir a sussurrar em nossos ouvidos para que acalmemos os ânimos, para que nos calemos, e apenas por amor, a não sabemos bem “a que, ou a quem”, enfiemos a viola no saco.

Hoje, não se trata tão somente de denunciar, de bradar em defesa da honra militar, mas de alertar que muito pior do que desmoralizar e enfraquecer as Forças Armadas, de crucificar antigos agentes da repressão, está em andamento uma tirania programada, que submeterá a todos, e que se propõe a destruir esta terra como nação soberana e democrática.

E um dos passos é a subserviência militar, que vai bem obrigado, o que estraga é esta cachorrada de vira-latas de pijama.

Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Brigada Reformado.

Comento

"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche)

"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiroz)

O socialismo/comunismo é uma filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente consiste na distribuição equitativa da miséria" (Wiston Churchill) Insubordinação não é característica dos militares, muito pelo contrário. Mas a partir do momento em que se evidência o desrespeito, o revanchismo público, o mal caratismo com as Forças Armadas, com os militares e a humilhação parece visivelmente estúpida e proposital, o que poderia ser uma inaceitável insubordinação se torna uma elogiável reação em defesa de sua dignidade e do patriotismo dos militares, homens de bem deste país. Ou seria o país dos petralhas?

Postado pelo Lobo do Mar

5 comentários:

Cardoso Lira disse...

Deixa estar e aí está, muito bem, até que enfim parece que a velha prostituta cansou de sofrer e apanhar calada. Foram muitos anos em que foi obrigada a trabalhar, trabalhar, trabalhar, sem poder cobrar um preço justo pelos seus préstimos, pelo seu trabalho. Dá e não recebe. Ou recebe muito pouco. Nem aquele valor irrisório de uma emenda rapidinha é concedido pelos seus clientes famosos. Em vez disso, é assediada tanto em público quanto no escurinho do palácio dos abutres petistas, onde a cafetina exige relatórios diários, confidênciais é claro resultados e ainda fomenta intrigas e brigas por pontos mais lucrativos do grande prostíbulo brasileiro, no planalto central. E o pior de tudo: a "casa" protege um grupo de meninas, vadias prediletas entre o femeeiro, que se criaram e tiveram escola na mesma zona da dona do cabaré. São as grandes estrelas do prostíbulo. Avançam sobre a seleta clientela das outras, não precisam nem rodar bolsinha nas esquinas, não são obrigadas nem mesmo a dar plantão no lupanar da corrupção e da bandidagem. Em vez disso, possuem "local" em hotéis de luxo onde até MINISTROS, SENADORES E DEPUTADOS, vão buscar, suas habilidades, seus serviços de atendimento completo. Ao que tudo indica, o resto do puteiro cansou. Não é mesmo? Nem quer mais transar por conta de vintinho. Quer no mínimo dividir o polpudo valor do programa de forma igualitária, querem mesmo é isonomia. Sem isso, não pretende mais oferecer satisfação completa à elite clientela política intermediada pela cafetina. Sabem que unidas jamais serão vencidas. Ainda mais no Brasil onde a prostituição não é crime. Muito pelo contrário: onde virou política pública! Ou seria política em público no DF, no planalto Central brasileiro? Por isso, elas podem usar seus belos corpinhos esculturais, como bem quiserem, não aceitando serem exploradas, pois isso sim é crime! Transformar as duas Casas em puteiro oficial do país, querer viver às custas das prostitutas que lá rodam a bolsinha ou mesmo tentar aliciar as últimas e honestas moças que lá trabalham isso sim! é afrontar a lei. Sim, elas querem continuar a vender os corpinhos. Mas cansaram de entregar a alma. O barraco está armado no bordel dos petralhas. Acabou a tolerância na casa. E não adianta a cafetina querer sair no braço que desta vez não vai levar nada. Será que ainda não chegou a hora, de acabar com essa safadeza Bolivariana?

Cardoso Lira disse...

"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto". (Rui Barbosa)

Cardoso Lira disse...

A Síndrome do Rabo Comido
Por Jorge Serrão

Tomara que o Supremo Tribunal Federal reafirme, mais uma vez e definitivamente, na próxima quinta-feira que a Lei de Anistia de 1979 tem validade e alcance amplo. Tomara que o STF também julgue, assim que entrar na pauta, a inconstitucionalidade flagrante de dois artigos da lei que instituiu a tal “Comissão da Verdade” – cujo distorcido propósito é desvendar apenas as supostas verdades contra um lado ideológico da História (os militares), preservando, como pretensos heróis, aqueles que perderam a guerra para implantar um regime totalitário-comunista no Brasil.

Tomara que os 11 ministros do STF (incluindo os oito indicados por Lula & Cia) tenham a sabedoria institucional de perceber que, se for quebrado o complicado pacto da anistia, a decisão deles recolocará o Brasil, explicitamente, no cruel octógono de uma guerra ideológica de prejuízos incalculáveis. Afinal, o mais provável resultado de um radical conflito ideológico será a instauração de (mais um) regime autoritário ou totalitário em nosso País historicamente acostumado a sobreviver sob ditaduras – explícitas ou disfarçadas.

A dominação ou manipulação. 1) A oferta de dinheiro (via monetarismo) 2) Os meios de comunicação de massa. 3) O “crime organizado formal” (sinônimo de violência, terrorismo e corrupção). 4) As “legislações” globais padronizadas.

Só a Velhinha de Taubaté não enxerga que o Brasil está em franco processo de destruição institucional, seja pelo sistemático desrespeito às Leis em vigor ou pela malandra e conveniente interpretação dada às leis conforme a vontade dos detentores eventuais do poder político-econômico. Tal processo destrutivo interessa ao globalitarismo – cujo objetivo principal e imediato é inviabilizar nossa soberania para que jamais tenhamos liberdade para o real desenvolvimento.

As Forças Armadas brasileiras são vítimas permanentes de uma suja guerra psicológica para que não tenham condições de cumprir seu papel de guardiãs da Pátria e da Democracia. Cumprindo sua missão de correia de transmissão dos padrões globalitários, a ONU usa seu Alto Comissariado para os Direitos Humanos e seu Tribunal Penal Internacional para se meter em nossos assuntos internos, sempre que convém aos interesses da Oligarquia Financeira Transnacional.

O mais grave de todo este processo é que sofremos da Síndrome do Rabo Comido. Tal doença exterminou os mais poderosos dinossauros da face da Terra. Ela consiste em sermos destruídos sem que percebamos ou não demos importância para a destruição gradual. Já abordamos tal anomalia na distante edição deste Alerta Total em 7 de setembro de 2008, no artigo “Dependência e Morte da Classe Mérdia”.

Era uma vez um dinossauro chamado Diplodoco. O poderoso monstro viveu 150 milhões de anos atrás, no período Jurássico. O bicho era um dos dinossauros mais conhecidos e temidos. Pesava umas 38 toneladas. Tinha 45 metros de comprimento. Um rabo enorme! Pelo menos 5 metros na altura dos quadris. Seus pés eram largos e gigantes. O herbívoro que viveu na América do Norte parecia um elefante. Só que era burro!

O ilustre saurópode em formato de dupla viga vivia um drama moral. Pequenos predadores comiam o imenso rabo do Diplodoco. E o idiota do bicho nem sentia ou percebia. O rabo era sua arma letal. Quando os predadores maiores apareciam, ele lhes dava uma “chicotada fatal”. Até que, uma hora, devorado pelos bichinhos, na hora da reação, lhe fazia falta o rabo comido. Resultado: o Diplodoco acabou extinto.

O Governo do Crime Organizado, com a conivência dos Diplodocos Tupiniquins, pratica sua ideocracia contra as expressões do poder político, econômico, jurídico, militar, científico-tecnológico, cultural e psicossocial do Estado brasileiro. Aos brasileiros diplodocos são impostas (e aceitas pela maioria néscia), idéias, conceitos, ideologias e ideocracias fora do lugar – que afrontam nossa realidade objetiva e atrasam nosso desenvolvimento como Nação.

É cura ou curra... Decida o que você prefere, antes que seja tarde demais...

Cardoso Lira disse...

Abomináveis canalhas, pragmáticos, cheios de revanchismo e silogismo, que carregam ana alma o DNA da bandidagem e do crime organizado.

Cardoso Lira disse...

Insubordinação não é característica dos militares, muito pelo contrário. Mas a partir do momento em que se evidência o desrespeito, o revanchismo público, o mal caratismo com as Forças Armadas, com os militares e a humilhação parece visivelmente estúpida e proposital, o que poderia ser uma inaceitável insubordinação se torna uma elogiável reação em defesa de sua dignidade e do patriotismo dos militares, homens de bem deste país. Ou seria o país dos petralhas?