Por Cardoso Lira
COMUNISTAS e PETRALHAS, abomináveis, sujos, canalhas, pragmáticos, cheios de revanchismo e silogismo, que carregam na alma o DNA da bandidagem da corrupção e do crime organizado.
Por Valmir Fonseca
Sim, um dia foi um peteleco na orelha, no outro um beliscão no braço, mais adiante um chute no traseiro, em seguida uma cusparada na cara, finalmente...
Ao que tudo indica nunca chegaremos ao finalmente, pois sempre haverá espaço para mais um achincalhe, uma desdita, uma agressão, uma ofensa, uma degradação.
Vivemos em estado de sadomasoquismo em marcha, eles são os sádicos e nós os masoquistas.
Mas, “quem cala consente”, diz o ditado.
De um lado uma marginália velha conhecida; no oposto (?), camuflados cidadãos. Tão camuflados que se confundem com a paisagem, tão bem escondidos, que não se escuta nem a sua respiração. Estarão escondidos? Com medo?
Sim, é um escárnio por dia, e a cada, mais certeiro e mais desmoralizante.
O alvo é fraco e inerme, afirmam os estribados subversivos. “Vai que o leão é manso” brada o marginal.
É, de fato, nem leão é. É um gatinho de madame, daqueles que tem medo até de camundongo.
Bastou um leve clamor rebarbativo através de um modesto manifesto para em massa destrutiva, se aliarem as esquerdas brasileiras para demolir o que restava de um outrora impávido colosso.
No natalício do tremendo PC do B, todos os diletos filhos do marxismo - leninismo, do maoísmo, do fidelismo, e congêneres, foram irmanados pela sedenta insânia e, em bloco, com jovens, com cretinos juristas, com correligionários, sem eira nem beira, desencadearam, sob os complacentes olhos das autoridades coniventes, e quiçá incentivadoras, uma onda de ataques e pichações.
O Clube Militar do Exército, no RJ, no dia 29 de março, que o diga.
Agigantam-se os poderes nas mãos dos maus, e os comunas estão em todos os rincões nacionais.
A ação em frente ao Clube Militar nos dá uma pálida ideia do que nos aguarda deitados em berço esplêndido, esperando que o bem vença o mal, e que a verdade surja das trevas em socorro.
“O que vem de baixo não me atinge” declarou o incauto na UTI, entre a vida e a morte (depois morreu), com tubos por todo o corpo, após ser chutado, esbofeteado, massacrado e trucidado por um bando de marginais; que fizeram gato e sapato de sua dignidade, que lhe cuspiram no rosto, e o agrediram física e verbalmente. Tudo, simplesmente por declarar - se um convicto “democrata”.
É visível que se impõe uma postura firme. Inútil escudar-se por detrás de um altruísmo degradante, à espera que do céu desça uma força divina para resgatar a verdade, punir os culpados e abençoar os inocentes. Nem nas novelas cristãs é assim.
É, meus preclaros, na impossibilidade de punir os militares da reserva, de proibi-los de comemorar datas como o 31 de março, o comunismo nacional em marcha aciona os seus asseclas para demonstrar a sua força, e que é capaz, pela agressão, pelo tumulto e pela pressão, de calar a todos os que se opõem aos seus desígnios.
E nós, disciplinados, ainda desfilaremos em continência a uma bandeira vermelha, onde estarão desenhados a foice e o martelo.
Quem viver, e ficar esperando pelo socorro divino, verá.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Brigada Reformado.
Comento
"No passado, perdemos a razão. Agora, estamos na iminência de perder essa tal Liberdade".
Muito bem, em 29 de março de 2012, no Clube Militar aconteceu o mesma coisa que, "1964 - A Verdade absoluta e inequívoca".
Foi muito estranho, a presença de muita gente suja, a maioria pindada de vermelho com dinheiro público, gritando em coro: ASSASSINO! TORTURADOR! A quantidade de pessoas, quase todas empunhando bandeiras vermelhas, bloqueava e constrangia as pessoas de bem, que adentrava naquele nobre recinto.
O Revanchismo, Banditismo e o Revisionismo Histórico
O Revanchismo, Banditismo e o Revisionismo histórico é uma das marcas registradas dos abomináveis comunistas de plantão na República dos petralhas, principalmente nos horários políticos gratuitos (para eles, não para nós) de duas quintas-feiras seguidas - 22 e 29/03/2012 - respectivamente uma organização criminosa, tão desprezivel quanto minúscula chamada PCB e o PCdoB celebraram seus supostos noventa anos de criação, mencionados também nos sites de ambos, pretendendo, cada qual, ser a mais antiga organização criminosa do país. É lógico que o país agora está nas mãos de uma quadrilha ainda mais perigosa do que esta, sem sombra de dúvida.
1. Em 25 de março de 1922, Astrojildo Pereira e outros comunisras fundaram o Partido Comunista do Brasil - Seção Brasileira da Terceira Internacional Comunista (PCdoB - SBTIC), naturalmente vinculado à União Soviética, então ainda dirigida por Lenin (Vladimir Ilitch Ulianov);
2. Em 1949, a China tornou-se comunista, sob Mao-Tsé-Tung, e aliou-se à URSS na exportação de revoluções comunistas pelo mundo;
3. Em 1956, já sob a batuta de Kruschev, o Partido Comunista da União Soviética (PCUS) realizou seu XX Congresso e emitiu resolução "abandonando a luta armada" (que voltaria a ser exportada, através de Cuba, alguns anos depois) e adotando a "via pacífica" (leia-se subversão) para a conquista do poder em países não-comunistas;
4. Com essa resolução, a China, que persistiu no estímulo às revoluções armadas, afastou-se da URSS, o que provocou cisões nos Partidos Comunistas de todo o mundo;
5. No Brasil, em 1962, os comunistas se dividiram formalmente: um grupo, liderado por Luiz Carlos Prestes, permaneceu fiel à URSS e adotou a sigla PCB; outro passou a filiar-se à China e ficou com a sigla original - trata-se do atual PCdoB;
6. Mais tarde, Luiz Carlos Prestes se afastou da direção do PCB (então com Giocondo Dias) e criou uma dissidência denominada "Ala Prestes";
7. Em 1976, com a morte de Mao Tse Tung, a China parou de exportar revoluções, e o PCdoB passou a se filiar ao Partido do Trabalho da Albânia;
8. A queda do Muro de Berlim, em 09/11/1989, e a subseqüente dissolução do bloco comunista formado pela URSS e seus satélites promoveram mudanças radicais nesse quadro;
9. O PCB original, criado em 1922, é hoje o PPS de Roberto Freire; essa nova denominação foi adotada em 1992; um pequeno grupo que se considera "autêntico" conseguiu manter a sigla PCB.
10. Portanto, nem o minúsculo PCB, desprovido de qualquer expressividade, nem o atual PCdoB têm qualquer coisa ver com a agremiação que teria feito 90 anos em 2012; o PCdoB é apenas uma dissidência surgida em 1962, que se filiou à China e à Albânia, e completou há cinco dias 50 anos de sucessivas derrotas - como, por exemplo, a do Araguaia e a de Orlando Dias no Esporte.
E como se não bastassem tais revisionismos históricos, ainda se dizem - como nos programas citados - paladinos da democracia, mas não explicam que o significado dessa palavra, em seus dicionários, nada tem a ver com a concepção clássica que embasou as revoluções americana e francesa; trata-se, isso sim, da ditadura do partido único, que até hoje tiraniza tantos povos, mesmo depois que o mundo civilizado a lançou ao lixo da História em 09/11/1989, com a queda do Muro de Berlim.
Iludem os incautos dizendo que "pegaram em armas para lutar contra a ditadura militar", quando foi o contrário - em 1935, em 1964 e nos anos 70, eles é que pegaram em armas para impor uma ditadura comunista ao Brasil, o que foi impedido pelos militares. Inconformados com a derrota na arena, querem a revanche no tapetão. Mas muitos brasileiros desinformados insistem em exumar essa ideologia, como se viu ontem, 29/03/2012, no Centro do Rio de Janeiro, quando jovens que desconhecem a História, brandindo bandeiras do PCB e do PC do B, deixaram bem claro qual é seu entendimento de "democracia", insuflados que foram por seus ideólogos, os quais, ao que tudo indica, não apareceram por lá.
Os fatos estão aí, só não vê quem não quer, certo?
"O futuro cobrará de justiça de todos os políticos farsantes, que tentaram falsificar a própria história".
Revanchismo, falsas premissas, uma verdadeira guerra
aos militares brasileiros, e “Justiça de transição”,
contra nossa soberania ameaçam a democracia no Brasil dos Petralhas.
Emblemáticos, corruptos, bandidos e estúpidos, nem o PT aguenta o PT.
Os fascistoides estão nas ruas. Ou: Dilma saiu da VAR-Palmares; precisa agora deixar claro que a VAR-Palmares saiu de Dilma.
Vamos dar um "Basta" em tanta corrupção; não vamos mais confundir, crimes hediondos; com malfeitos.
Os abomináveis e corruptos, filhotes da ditadura na Era Nazipetralha bolivariano deram um espetáculo dantesco, atentando violentamente contra a liberdade de oficiais na reserva que foram celebrar, antecipadamente, os 48 anos do movimento civil-militar de 31 de março de 1964. Mais grave que a arruaça anti-democrática promovida por uns 350 bandidos vermelhos, inocentes-inúteis em frente à sede do Clube Militar, no Rio de Janeiro, é a motivação internacionalista de todo um movimento para desmoralizar e enfraquecer as FFAA e o poder militar brasileiro, pregando a questionável tese da “Justiça de Transição”.
Ironia da história, desde 1985, são os militares quem são vítimas de golpes. As Forças Armadas são submetidas a um criminoso processo de sucateamento, definhamento e desmantelamento. Seus profissionais são vítimas de um lento, nocivo e gradual processo de achatamento salarial.
Toda essa ampla guerra psicológica contra os militares é para enfraquecê-los e impedir que tenham plenas condições de cumprir a missão constitucional de defender a soberania do Brasil. Logo, os verdadeiros inimigos dos militares não são os fanatizados pelas ideologias de esquerda.
Os militares têm obrigação de conhecer e reagir, na verdade, contra seus verdadeiros inimigos – e não contra os agentes do inimigo, como se fez em 1964 (quando não se conhecia, ainda, o verdadeiro inimigo). Os militares (sobretudo os na ativa) têm o dever de mobilizar os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira para que conheçam, entendam e defendam um projeto democrático de valorização e reestruturação das Forças Armadas, para que se cumpra a missão de Defesa da Pátria e da Soberania do Brasil.
Ou fazem isso ou as Forças Armadas vão virar um amontoado de meros funcionários públicos fardados sem razão para existência. Se ou quando isto acontecer, o Brasil terá ido para o caus e para o fundo do poço como Nação.
A guerra agora é Política – na mais pura acepção do termo – sem a conotação ideológica que o inimigo globalitário tanto gosta de empregar no jogo ilusório de dominação. Militares precisam contar com o apoio real e político dos segmentos esclarecidos da sociedade para que seja desenhado um Projeto de Nação para o Brasil – trabalho que ainda não foi feito pelos ideólatras dogmáticos que infestam nossos podres poderes.
Se tal trabalho Político não for feito – dentro da linha da Ordem para um verdadeiro Progresso -, o Brasil caminhará para uma ruptura institucional de conseqüências imprevisíveis que o manterá como eterna “vanguarda do atraso” (o país do futuro que nunca chega).
Em síntese: Ou agimos agora, para frente, ou vão nos pegar por trás, na próxima curva da história. O golpe dos inimigos já está em marcha na República dos CORRUPTOS PETRALHAS...
Nunca antes na história deste país! A vida que segue... Ave ataque das forças do mal... Valeu! Fiquem com Deus.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra; de tanto ver crescer a injustiça; de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus; o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto". (Rui Barbosa)
"Artilheiro, justenta o fogo; que a vitória é nossa".
"Timoneiro, manter o rumo certo".
7 comentários:
Emblemáticos, corruptos, bandidos e estúpidos, nem o PT aguenta o PT.
Os fascistoides estão nas ruas. Ou: Dilma saiu da VAR-Palmares; precisa agora deixar claro que a VAR-Palmares saiu de Dilma.
Vamos dar um "Basta" em tanta corrupção; não vamos mais confundir, crimes hediondos; com malfeitos.
Revanchismo, uma guerra contra
os militares e “Justiça de transição” contra nossa soberania ameaçam democracia no Brasil dos Petralhas.
Os abomináveis e corruptos, filhotes da ditadura na Era Nazipetralha bolivariano deram um espetáculo dantesco, atentando violentamente contra a liberdade de oficiais na reserva que foram celebrar, antecipadamente, os 48 anos do movimento civil-militar de 31 de março de 1964. Mais grave que a arruaça anti-democrática promovida por uns 350 bandidos vermelhos, inocentes-inúteis em frente à sede do Clube Militar, no Rio de Janeiro, é a motivação internacionalista de todo um movimento para desmoralizar e enfraquecer as FFAA e o poder militar brasileiro, pregando a questionável tese da “Justiça de Transição”.
Ironia da história, desde 1985, são os militares quem são vítimas de golpes. As Forças Armadas são submetidas a um criminoso processo de sucateamento, definhamento e desmantelamento. Seus profissionais são vítimas de um lento, nocivo e gradual processo de achatamento salarial.
Toda essa ampla guerra psicológica contra os militares é para enfraquecê-los e impedir que tenham plenas condições de cumprir a missão constitucional de defender a soberania do Brasil. Logo, os verdadeiros inimigos dos militares não são os fanatizados pelas ideologias de esquerda.
Os militares têm obrigação de conhecer e reagir, na verdade, contra seus verdadeiros inimigos – e não contra os agentes do inimigo, como se fez em 1964 (quando não se conhecia, ainda, o verdadeiro inimigo). Os militares (sobretudo os na ativa) têm o dever de mobilizar os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira para que conheçam, entendam e defendam um projeto democrático de valorização e reestruturação das Forças Armadas, para que se cumpra a missão de Defesa da Pátria e da Soberania do Brasil.
Ou fazem isso ou as Forças Armadas vão virar um amontoado de meros funcionários públicos fardados sem razão para existência. Se ou quando isto acontecer, o Brasil terá ido para o caus e para o fundo do poço como Nação.
A guerra agora é Política – na mais pura acepção do termo – sem a conotação ideológica que o inimigo globalitário tanto gosta de empregar no jogo ilusório de dominação. Militares precisam contar com o apoio real e político dos segmentos esclarecidos da sociedade para que seja desenhado um Projeto de Nação para o Brasil – trabalho que ainda não foi feito pelos ideólatras dogmáticos que infestam nossos podres poderes.
Se tal trabalho Político não for feito – dentro da linha da Ordem para um verdadeiro Progresso -, o Brasil caminhará para uma ruptura institucional de conseqüências imprevisíveis que o manterá como eterna “vanguarda do atraso” (o país do futuro que nunca chega).
Em síntese: Ou agimos agora, para frente, ou vão nos pegar por trás, na próxima curva da história. O golpe dos inimigos já está em marcha na República dos CORRUPTOS PETRALHAS...
Nunca antes na história deste país! A vida que segue... Ave ataque das forças do mal... Valeu! Fiquem com Deus.
Falsos profetas e falsas doutrinas
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Conta a História, que certa vez um soldado disse a Napoleão Bonaparte: "Imperador, sois o nosso deus! Só falta criar a nossa religião". Ao que Napoleão lhe respondeu: "Meu filho, para alguém fundar uma religião é preciso duas coisas: primeiro, morrer numa cruz; segundo, ressuscitar. A primeira eu não quero; a segunda eu não posso".
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Soberania dos Povos contra o Esverdeamento do Capital.- A Via Campesina contra quem a financia?
Autor: José de Nazaré
Por Cardoso Lira
Breve Análise Política da Movimentação do Capital
A atual crise estrutural do capital está produzindo impactos profundos nas economias centrais (EUA, Europa e Japão). Entretanto, essa crise não inviabilizará automaticamente o sistema capitalista, que vem reconfigurando seus mecanismos de acumulação. Um dos eixos dessa reconfiguração é o espraiamento do capital para as economias periféricas emergentes, com foco principalmente nos países conhecidos como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). Grandes projetos de estruturação desse capital estão em curso nesses países, e definirão também as formas que a acumulação capitalista se dará nos outros países periféricos.
Os antigos mecanismos de industrialização, exploração da mais valia urbana e avanço do agronegócio estarão no centro dessa expansão do capital nesses países. Entretanto, há um elemento comum a esses países que não será descartado nesse novo período: as áreas naturais e territórios dos povos do campo. A leitura da Via Campesina sobre a Rio +20 e as últimas disputadas nas convenções de diversidade biológica (CDB) e mudanças climáticas (UNFCCC) é que o capital está se organizando para se apropriar desses territórios e transformar a natureza em uma série de mercadorias.
No Brasil, por exemplo, temos cerca de 220 milhões de hectares em Unidades de Conservação e Terras Indígenas. Somando-se ai as áreas das comunidades tradicionais, quilombolas e camponesas, que possuem expressivas áreas conservadas, chegamos a mais de ¼ de todo o território nacional onde o capital ainda não possui mecanismos de acumulação. Essa realidade se repete na imensa maioria dos países do Sul e da Ásia, o que se apresenta como um potencial flanco de expansão do capital em crise.
Não é possível pensar que no atual nível de voracidade e de crise do capital essa imensidão de território seja desprezada. Muitas são as possibilidades de exploração dessas áreas naturais conservadas. Em um primeiro momento, poderão realimentar o capital financeiro, por meio de papéis de carbono ou de biodiversidade, negociados e especulados em bolsas de valores. Mas em um passo posterior, poderão adentrar sobre esses territórios (uma vez que eles já estarão comercializados) para realizarem a acumulação primitiva sobre várias formas: roubo do conhecimento tradicional associado à biodiversidade dessas áreas, roubo de minérios e madeiras etc.
É a esse novo flanco de expansão do capital que se convencionou a chamar de Capitalismo Verde. Para a Via Campesina, apesar da qualificação “verde”, estamos falando do mesmo capitalismo de sempre, com a mesma necessidade de geração de lucro a partir da mais valia e da acumulação primitiva. É o mesmo capital que explora o petróleo, os minérios, que expande as industrias automobilísticas, farmacêuticas e tantas outras. Mas é uma face do capital que busca enganar o planeta, em um momento que a crise ambiental pode colocar em cheque a sua hegemonia. É uma face que se apresenta como ética, preocupada com o planeta, mas que no fim é apenas uma fachada para o mesmo de sempre.
Ao observarmos as convenções ambientais da ONU é possível identificar uma estratégia bem definida de regulamentação desse novo flanco de expansão do capital. É possível identificar claramente os alicerces da tese capitalista que será defendida na Rio +20.
Armada, Esquadra ou Flotilha
Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Os aficionados na história universal já ouviram falar na “invencível armada”, mobilizada por Felipe II da Espanha, que enfrentou a esquadra britânica de Sir Francis Drake, para variar um velho lobo do mar que fez e aconteceu com os 130 navios “bem artilhados” de comando do Duque de Medina-Sidônia, facilmente superados pelo maior poder de disparo das ágeis e leves belonaves de Sua Majestade. Senhores, uma força naval séria custa caro. Acontece que precisamos de uma muito mais do que séria para guarnecer litoral que ultrapassa os 7000 km de extensão, depositário de riquezas incalculáveis, que temos de manter de nossa posse para usufruto das gerações que estão por vir.
Meus queridos e prezados amigos, lendo novamente a matéria do jornal o globo fica bastante claro, uma pergunta simples. Se cada militar inativo fizer o mesmo em frente ao digamos Congresso Nacional todos os dias, com muitas faixas, espalhar outdoor, e-mails, mensagens em todas as redes sociais, cartas às redações de todos os jornais, depoimentos, vídeos, gravações de áudios e manuscritos da época, o que irá acontecer? O que será que farão conosco, será que civis corruptos e alienados a ideologias comuna-fascistas, fedelhos, jovens que mal largaram as fraudas, e sequer sabem por qual razões estiveram semana passada, em frente ao Clube Militar RJ, se agitando a mando de verdadeiros guerrilheiros e ditadores, apátridas e mercenários profissionais, pagos com dinheiro público, e que temem no fundo no a verdade, fazendo de tudo para que essa verdade não seja revelada pelo penhor da democracia, que são as Forças Armadas.
Falsas Prmissas, uma pergunta que não quer calar, até quando ficaremos acuados diante dos anarquistas e baderneiros, que tem idade para ser até netos daqueles que comandam o Clube Militar. Sobretudo, isso não é perturbar a LEI e A ORDEM? E quando isso acontece a quem devemos recorrer, dentro das atribuições constitucionais. Sem mais, pensem em tudo o que esta acontecendo e percebam que esses jovens não ficaram atrás de um teclado, eles mesmo cometendo esses crimes contra a liberdade de ir e vir, dignidade da pessoa humana, liberdade de expressão e pensamento, autonomia associativa, enfim, quebraram a segurança jurídica do cidadão e rasgaram a CF/88, mais uma vez, isso poderia ou deveria ser levado muito a sério junto a mídia, justiça, Ministério Público e da defesa, junto aos Comandantes de Força.
Além do mais, irônico ou não, é o Ministério da Defesa, em defesa nacional quem deverá preservar àqueles que juraram morrer por essa nação, e a partir deste episódio rever o tratamento dispensados aos militares das FAs. Sem mais, um forte abraço a todos e reflitam sobre tudo que ocorreu hoje à tarde em frente ao Clube Militar, amanhã poderá ser nos quartéis ou em residências de militares por conta da intolerância dos que se julgam defensores da democracia, mas sequer permitem que um Clube Militar possa seguir com sua livre programação.
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