domingo, 15 de abril de 2012

Culto à Personalidade


Por Cardoso Lira


"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos, que estão no poder da República, nestas premissas, nenhum  político farsante escapará da vala comum reservada aos  falsificadores da história".

Visão Militar, um olhar Direto e uma forma moderna de ver a Corrupção na Política, o Brasil, as Forças Armadas e os Militares.


Por Humberto de Luna Freire Filho

O Jornal O Estado de São Paulo errou ao publicar em primeira página (edição-14/04) foto com uma gigantesca estátua de Kim Jong-il, ex presidente da Coreia do Norte, morto recentemente. Em terras tupiniquins, foi mais um estímulo ao já existente movimento de culto à personalidade comandada pelo partido do governo em torno de Luiz Inácio Lula da Silva, o que na verdade não se justifica a não ser pelo fato de ele ter institucionalizado a corrupção no país, hoje transformado na republiqueta de Macunaíma, onde até já se fala a novíligua do escritor e "profeta" George Orwell.

Com a conivência do alcaide paulistano vai ser construído na cidade o "Memorial da Democracia" que abrigará o acervo de documentos do ex-presidente. Espero que entre os documentos seja dado especial destaque aos 147 volumes com 69 mil páginas e 173 apensos do processo em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF), que apura o maior escândalo político administrativo já ocorrido na República e que o presidente em exercício não sabia.

Nesse jogo de política suja, o nosso prefeito em conluio com um bando homiziado na Câmara Municipal errou uma e acertou outra. Errou ao doar um bem público a uma entidade privada, mas acertou na localização, porque mesmo sendo uma excrescência não quebra a harmonia de um todo, afinal, lugar de droga é realmente na cracolândia.

Não muito longe, em São Bernardo do Campo a prefeitura anunciou a construção do museu do Trabalho e do Trabalhador, leia-se "Museu da Greve", que nada mais será que uma exaltação ao peleguismo comandado durante vinte anos pelo mesmo Luiz Inácio Lula da Silva. Essa obra custará aos cofres públicos "míseros" R$18 milhões, sendo 3,6 recursos públicos do municípios e 14,6 recursos públicos da União liberados pela dona Ana de Holanda.

Sim, lembram dela?, a ministra da Cultura? Está viva e recebendo salário. É a irmãzinha do compositor comunista que adora Cuba mas tira férias em Paris. Finalmente, se a foto do jornal provocou algum prurido no PT que faça a estátua, mas longe de São Paulo, de preferência, façam duas, uma em Brasília para que a mega quadrilha tenha um ponto de encontro e inspiração para novos assaltos ao erário e uma no Nordeste para as inocentes e costumeiras romarias.


Comento

Muito bem, no momento em que se encontra a República dos Petralhas,  quem se movimenta em torno do epicentro do nocivo governo do PT, sempre é atingido pelas emanações hipnóticas do conturbado poder. Contudo, só deixam-se envolver os corruptos que já eram propensos ao desvio de conduta, de ética e os flexíveis às seduções dos cargos e funções públicas.

Deixa estar e aí está, na verdade “movimentar-se em torno” não significa aderir, prostrar-se, anular-se. Mas a terrível fonte de atração é inebriante, superior a todas às forças de reação, se é que haja vontade de reagir. As consequências não se fazem esperar e já vêm com o rótulo adequado às novas circunstâncias: ‘Sujeição’,  muitas das vezes, já imposta pelo próprio cargo, função ou pelo simples desvio de personalidade. 

É isso aí, o que não se admitia acontecesse muito, mas infelizmente é uma verdade que se constata com uma certa frequência indesejável, são representantes das Forças deixarem de “circular em torno” para penetrarem no círculo e nele alimentarem-se do tal “senso comum”, que nos dias atuais,  no desgoverno do PT, ser honesto deixou de ser uma regra, para ser exceção.

É lamentável e lastimável que esta parte inescrupulosa da política brasileira, tenha atingido seu apogeu depois que estas organização criminosa dos petralhas chegou ao poder em 2002.

Enquanto isso, as Forças Armadas continuam a ser vilipendiadas, sucateadas e desmanteladas, pelos que atentaram contra os quartéis, e, no entanto, hoje, dominam o ministério da antidefesa, recebem até medalhas designadas com os nomes ou as qualidades dos heróis nacionais, num enxovalhamento, total, da simbologia  militar. Que valor terão elas agora? Que alguém probo, com serviços prestados à Nação vai querer recebê-las e levá-las ao peito, e igualar-se, por baixo, aos réprobos nacionais?

Antes, desejava-se que os militares viessem a público expressar a posição da caserna sobre tantos fatos criados, unicamente, para humilhá-los. Houve tempo em que se indagava a razão do incomodativo silêncio, quando as ações revanchistas no desgoverno do PT, se iniciaram com o furor da ignorância, como é característico aos sectários da seita, por caberem, justamente aos militares, a manutenção da integridade do Estado de Direito, em benefício mesmo da própria presidente inoperante e inerme mesmo sendo ela uma fraude, mesmo tendo ela um histórico a lamentar de guerrilhas, sequestros, roubos e tantas outras ações armadas. São os grandes paradoxos dessa falsa democracia, hipócrita forma de governo, pelo menos é o que eles falam.

Agora, chega-se à conclusão de que os militares realmente devem calar-se; emudecer-se; silenciar-se. Por quê? Porque já não têm nada a dizer. Recebem de quem jamais poderia presidir a Nação ordens nervosas, desequilibradas, conturbadas para apagarem da memória o inesquecível 31 de Março e outras efemérides tradicionais, de grande peso cívico, e continuam a manter-se num mutismo incompreensível, omitindo-se, deixando perder-se no ‘não dizer’ a resposta merecida, mas dura, à descabida provocação de quem tem contas a ajustar, primeiro, com a sua própria consciência. Nesse caso, fiquem como estão: calados.

Se a comandante em chefe diz não ter do que se arrepender do seu passado negro, como têm que renegar o seu, construído dentro dos deveres castrenses, os que cumpriram e cumprem as leis constitucionais em defesa do regime e da unidade nacional, leis que a estão beneficiando?

No silêncio, pelo menos, pode-se imaginar que estão a refletir ponderadamente sobre a situação, a fim de melhor solucioná-la, mas também pode levar a que se pense que nada mais há a fazer. Pelo menos, no idealismo da sociedade pensante, há a possibilidade de se optar pela primeira hipótese, a fim de manter acesas as esperanças e não deixar-se levar pelo fatalismo típico dos defensores da instituição do regime macunaímico, o regime da presidente. Neste último caso, fechar-se-ia a cortina desse teatro da falsa república e surgiria a República Democrática dos Corruptos, Abomináveis, Bandidos e Farsantes.

A liberdade de criticar tem quem mais defende o criticado e a autora destas palavras indignada com os atos próprios de energúmenos, covardes, revanchistas de vandalismo verbal e físico, de predadores da história brasileira, iconoclastas de heróis febianos está entre os mais constantes defensores das Forças Armadas.

Precisamos unir nossas Forças, para acabar com esta corja de comunistas corruptos que no passado, queriam transformar o Brasil num regime comunista nos mesmos moldes de Cuba, China e tantos outros.

"O futuro cobrará justiça de todos os políticos corruptos, que tentaram falsificar a própria história".

"ELES QUE VENHAM, POR AQUI NÃO PASSARÃO!"



Paradoxal êxito e suas consequências trágicas, eleitorais para a República como:  corrupção, bandidagens e safadezas, formação de quadrilha e peculato, sendo que o bolsa família,  o maior esquema criminoso, eleitoreiro e de compra de votos do planeta terra.


Postado pelo Lobo do Mar

4 comentários:

Cardoso Lira disse...

Historicamente as maiores lutas do homem, até por instinto de sobrevivência, foram e são contra suas enfermidades, fragilidades e a consequente extinção da própria raça.

Nos dias atuais, nossa maior luta é contra o desgoverno do PT, esta organização nociva e criminosa que se encontra no poder da República.

Cardoso Lira disse...

O MENSALÃO: É isto que os farsantes querem esconder

Na VEJA Online:
“Trata-se da mais grave agressão aos valores democráticos que se possa conceber.” É assim que a Procuradoria-Geral da República (PGR) qualifica o mensalão, nas alegações finais do processo. E a explicação da PGR é cristalina: “No momento em que a consciência do representante eleito pelo povo é corrompida (…), a base do regime democrático é irremediavelmente ameaçada”. Para chegar a esta síntese do maior escândalo de corrupção da história do país, agora prestes a ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal, o Ministério Público reuniu as mais variadas evidências de recebimento de propina - testemunhos, recibos, livros contábeis, laudos, TEDs, DOCs, entre outros - e, a exemplo das CPIs que se debruçaram sobre o assunto, mostrou sua correspondência com a votação de matérias caras ao governo. Infográfico de VEJA.com aponta os beneficiários do esquema, as datas, os valores, os intermediários e as votações citadas na denúncia.

SETE ANOS DE ESCÂNDALO
Para entender o mensalão
Série de ferramentas e infográficos de VEJA.com recapitula questões centrais do mensalão, o maior escândalo político da história do país. “A hora da sentença”, que abriu a série, revisa o desenrolar do caso no Supremo. Outros destrincham os crimes apontados, o papel de cada mensaleiro na quadrilha, os saques do valerioduto, as provas apontadas pela Procuradoria-Geral da República, a defesa dos réus e o esquema do julgamento.

O conjunto de provas é suficiente para afastar as principais teses da defesa dos mensaleiros. A recorrência dos saques em dinheiro e do uso de laranjas - motoristas, assessores, a mulher, o irmão, o contínuo - evidencia que os beneficiários do valerioduto não ignoravam a origem ilícita do dinheiro. E a correspondência entre votações e os saques desautoriza a versão de que se tratava de pagamentos desinteressados ou casuais. Quanto a isso, a PGR cita na acusação trecho do relatório final da CPI dos Correios que apontou, como exemplo, que nos dez dias anteriores ou posteriores à votação da Reforma Tributária ocorreram 18 visitas à agência do Banco Rural em Brasília e foram retirados R$ 2.020.000 do valerioduto.

Cardoso Lira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Cardoso Lira disse...

Comissão de Ética da Presidência acolhe representação contra Ideli

No Estadão Online:

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República acolheu na manhã desta segunda-feira, 16, representação do PSDB para investigar a conduta da ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, no episódio envolvendo a compra de 28 lanchas-patrulha. Conforme informou o Estado, as lanchas foram encomendadas por R$ 31 milhões pelo Ministério da Pesca em 2009 e parte da conta foi paga enquanto Ideli comandava a pasta. O Estado também revelou que o dono da fabricante das lanchas, a Intech Boating, doou R$ 150 mil ao comitê financeiro do PT de Santa Catarina, que bancou 81% dos custos da campanha derrotada de Ideli ao governo catarinense.

De acordo com o presidente da comissão, Sepúlveda Pertence, Ideli já se antecipou e apresentou explicações sobre as compras das lanchas. “Ela apresentou esclarecimentos voluntariamente. Recebi o memorial do seu advogado, ainda não li, o relator (Américo Lacombe) é que está examinando o caso”, disse Pertence, após o final da primeira metade da reunião, que ocorre em anexo do Palácio do Planalto. Os conselheiros devem decidir depois se abrem um processo disciplinar contra Ideli, informou Pertence. A próxima reunião da comissão está marcada para 14 de maio.

Ideli contratou uma empresa de consultoria, a Entrelinhas Comunicação e Publicidade, para evitar o desgaste de sua imagem e também para reagir aos ataques que considera estar sofrendo nos últimos dias. Na semana passada, a Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara aprovou convocação para a ministra falar sobre o episódio das lanchas.

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República também decidiu pedir mais informações ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, sobre os negócios de sua empresa de consultoria. Os conselheiros aplicaram ainda “censura ética” ao ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antônio Pagot, por conta de suas declarações que de não cumpriria a “quarentena” enquanto aguardava a volta à iniciativa privada após deixar o serviço público.