sexta-feira, 20 de abril de 2012

Grupo de Cachoeira diz ter discutido projeto com Padilha

Por Cardoso Lira



No inferno os lugares mais quentes são reservados àqueles que escolheram a neutralidade em tempo de crise moral". (Dante Alighieri)


"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos, que estão no poder da República, nestas premissas, nenhum  político farsante escapará da vala comum reservada aos  falsificadores da história".

Visão Militar, um olhar Direto e uma forma moderna de ver a Corrupção na Política, o Brasil, as Forças Armadas e os Militares.

"Uma nação capitaneada por guerrilheiros, revanchistas e corruptos que no passado cometeram tantas atrocidades não pode atracar num porto seguro".

Paradoxal êxito dos petralhas, e suas consequências trágicas, populismos eleitorais  para a República como:  corrupção, bandidagens. safadezas, formação de quadrilha   e   peculato, sendo que o (bolsa família),  o maior esquema criminoso e  de compra de votos   do   planeta terra.


Por Rubens Valente e Catia Seabra, na Folha:

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, teve o nome citado em uma conversa telefônica como tendo autorizado o grupo do empresário Carlos Cachoeira a dar sequência a um negócio na área da saúde, após reunião em Brasília. Na gravação feita pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, Wladimir Garcez, ex-vereador do PSDB de Goiânia e auxiliar de Cachoeira, conversa com o chefe.
“Teve a conversa com o Padilha, todos os outros lá, o chefe de gabinete, e [ele] achou interessante: faz o projeto, mostra o que que é, ele fala o que que é possível lá dentro e dá para nós um veredito lá. Mas que autorizou a gente a tocar pra frente o negócio, que eles têm condição de ajudar”, diz Garcez a Cachoeira, em março de 2011. A conversa não deixa claro qual é o interesse de Cachoeira -que, segundo a PF, é dono oculto de um laboratório e controla um instituto que reúne grandes empresas da área farmacêutica.
Três meses depois, o empresário telefonou para outro auxiliar, Gleyb Cruz, e o orientou a acionar o primo do assessor do Palácio do Planalto Olavo Noleto, o designer Fernando Noleto Rosa, a respeito de assunto na área da saúde. “Encontra com ele pessoalmente”, orienta Cachoeira.
Documentos da Junta Comercial mostram que Fernando é sócio de Alan Silva, chefe de gabinete de Padilha quando ele era ministro de Relações Institucionais. Fernando confirmou ter se encontrado com Gleyb, Garcez e Cachoeira, que, diz ele, queriam abrir um canal de diálogo com Olavo. Segundo ele, o pedido não foi atendido.
Comento
Deixa estar e aí está,  Iniquidades administrativas e sapiências telúricas, é só o podemos esperar desta organização nociva, criminosa e destes  corruptos políticos que hoje encontramos no poder da República, locupletando-se do erário público sem nenhum controle.
Não tem mais jeito, está tudo dominado, Petistas, Peemedebistas, Tucanos, Democrátas...Todos corruptos e bandidos somente com medidas radicais, poderemos acabar com tantas bandidagens, tantos crimes e tantas safadezas  no país dos petralhas.


Aula de História (Lúcia Hippólito)

“Nascimento” do PT:

O PT nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.

Os orgulhosos padrinhos foram, primeiro, o general Golbery do Couto e Silva, que viu dar certo seu projeto de dividir a oposição brasileira.

Da árvore frondosa do MDB nasceram o PMDB, o PDT, o PTB e o PT... Foi um dos únicos projetos bem-sucedidos do desastrado estrategista que foi o general Golbery.

Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas, felizes de poder participar do crescimento e um partido puro, nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado. 

“Crescimento” do PT: 

O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras. 

O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música". Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas. 

O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.

Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas e conchavos. E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros. 

Tudo muito chique, conforme o figurino. 

“Maioridade” do PT: 

E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a presidência da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas. Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas. 

Pessoas honestas e de princípios se afastam do PT. 

A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou do partido, seguida de um grupo liderado por Plínio de Arruda Sampaio Junior. 

Em seguida, foi a vez da esquerda. A expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL. 

Os militantes ligados a Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida, Frei Betto. 

E agora, bem mais recentemente, o senador Flávio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica. 

Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido. 

Quem ficou no PT? 

Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas. 

Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64. 

Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais, sempre nas proximidades do presidente da República. 

Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado. Cavando benefícios para os seus. Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer, porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados e municípios. Além do governo federal, naturalmente.




Comento

"O futuro cobrará justiça de todos os políticos corruptos,  que tentaram falsificar a própria história".


Depois que esta organização nociva e criminosa do PT, chegou ao poder da República, os crimes hediondo de: corrupção, formação de quadrilha e peculato, aumentaram e muito de maneira exacerbada. Tanta roubalheira assim chega a ser um paradoxo em relação ao sucateamento, ao definhamento e ao desmantelamento das Forças Armadas.


"Nunca antes na história deste país, existiu uma quadrilha tão exacerbadamente esdrúxula e abominável como esta, que hoje  encontra-se no poder".


Postado pelo Lobo de Mar

2 comentários:

Cardoso Lira disse...

O Crepúsculo dos Crimes dos petralhas, Contradições insolúveis.

Cardoso Lira disse...

CPI feita para desqualificar a Veja vai ter cobertura de milhares de jornalistas internacionais da Rio+20.
Dois dos grandes objetivos de Lula e José Dirceu, ao incentivar a criação da CPI do Cachoeira, são atacar a revista Veja e tentar envolver o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, em denúncias. O objetivo é tentar enlamear Imprensa e Judiciário às vésperas do julgamento do Mensalão. Não se fala em outra coisa na esgotosfera do Nassif, Amorim e outros asseclas do chefe da sofisticada organização criminosa do Mensalão.

Não existe nada contra a Veja. Nenhum dos telefonemas entre um repórter e o bicheiro redundou em qualquer benefício para o segundo. Durante o período que o repórter usou o bicheiro como fonte não havia nenhum mandato de prisão contra o mesmo. É muito mais criminoso este bando de ratos da esgostosfera ter como convidado de honra nos seus eventos um acusado de crimes horrorosos contra os cofres públicos, que pode pegar 111 anos de cadeia se for condenado no Mensalão, do que alguém ter falado com Cachoeira, antes do mesmo ser preso.

O fato é que a CPI do Cachoeira estará pegando fogo justamente durante a Rio+20, quando toda a imprensa mundial estará aqui. Será uma ótima oportunidade para mostrar os níveis de corrupção no governo petista e a sua sanha persecutória contra a imprensa livre. Imaginem a maior revista do país sendo interrogada por uma CPI composta, na sua maioria, por notórios corruptos, por um ex-presidente impichado, por fichas sujas da pior espécie, diante de milhares de jornalistas internacionais,tendo como um dos seus maiores objetivos calar a imprensa livre. Sem dúvida alguma, o Mensalão voltará às manchetes. Também do New York Times, do El País, da L'Express..