quarta-feira, 9 de maio de 2012

Forças Armadas têm de estar à altura do país', diz Dilma

Por Cardoso Lira


"Nenhum homem morrerá por afirmação de suas atitudes". (Nietzche) 

"Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão." (Eça de Queiroz)

O QUE ME INCOMODA NÃO É O GRITO DOS MAUS, E SIM O SILÊNCIO DOS BONS”( Martin Luther King).

"O aviltamento do Marxismo pelos oportunistas corruptos, que estão no poder, nestas premissas, nenhum político corrupto e farsante escapará da vala comum reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)

"A CORRUPÇÃO É A SUPREMA PERVERSÃO DA VIDA DE UMA SOCIEDADE, É UMA ESTUPIDEZ, A SUBVERSÃO DOS VALORES LEGÍTIMOS, ELA É O AGENTE DA DESORDEM SOCIAL A NEGAÇÃO DA ÉTICA E A DESTRUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS".

‎"Nobreza de quem concede, lealdade, glória, honra e continência a quem merece receber". (Cardoso Lira)


Folha imprimir


A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (8) que as Forças Armadas têm que estar à altura do país, que é a sexta economia do mundo, e citou a missão de paz no Haiti como exemplo das novas responsabilidades do Brasil no cenário internacional.
"Somos a sexta economia do mundo e queremos ser um país desenvolvido com elevado índice de desenvolvimento humano. As nossas Forças Armadas também têm de estar à altura do país em meritocracia, profissionalismo e capacidade técnica e, além disto, em capacidade dissuasória", disse a presidente durante a cerimônia de apresentação dos novos oficiais-generais no Palácio do Planalto.
A presidente afirmou que a missão de paz no Haiti foi liderada com "sensatez e competência" e citou também a Operação Ágata, relacionada ao controle das fronteiras. "Os resultados alcançados [...] demonstram a capacidade de nossas Forças Armadas de reprimir o ilícito, ampliar a proteção de nossas fronteiras e, em simultâneo, a prestação de serviços médicos e sociais à população dessas regiões", completou Dilma.
Dilma saudou os oficiais-generais promovidos e disse que tem certeza de que eles honrarão suas novas funções. Dilma lembrou ainda a importância do trabalho das Forças Armadas em conjunto com as autoridades civis de segurança de Estados e municípios para "recuperar o controle sobre áreas conflagradas" e para garantir a segurança de "grandes eventos internacionais como os que o Brasil irá sediar".
Equipar as Forças Armadas
Em seu discurso, Dilma lembrou ainda sobre o trabalho de proteção ao patrimônio do país, como as hidrelétricas e o pré-sal, e disse que é necessário que as Forças Armadas estejam "bem equipadas e bem treinadas". Para a presidente, cabe ao governo construir e fortalecer uma indústria de defesa. "Por isso, estamos trabalhando para que a recomposição da capacidade operativa das Forças Armadas esteja associada à busca de autonomia tecnológica e acompanhada do fortalecimento da indústria de defesa nacional".
Esquema criminoso de Cachoeira tinha “infiltrado” na CGU

Por Alfredo Junqueira e Fábio Fabrini, no Estadão:

A organização criminosa liderada pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, operou dentro da Controladoria-Geral da União (CGU) para prejudicar um concorrente da Delta Construções. Investigações da Polícia Federal mostram que a empreiteira quis usar um funcionário ligado ao araponga Idalberto Matias Araújo, o Dadá, para atingir a Warre Engenharia e Saneamento - empresa envolvida em irregularidades em obras em Goiânia. A CGU já requisitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) cópia do inquérito da Operação Monte Carlo e deve instaurar sindicância interna.
Chamado pelo araponga de “amigo lá da CGU” e “companheiro da CGU”, o suposto servidor do órgão de controle interno do governo federal teria atuado para incluir a Warre em auditoria realizada no ano passado para apurar desvios cometidos em convênios firmados pelo Ministério do Turismo com ONGs.
As fraudes já haviam sido alvo de outra investigação da PF, batizada de Operação Voucher, realizada no dia 9 de agosto do ano passado, mas que não colocou a empreiteira no radar da PF.
Em conversa telefônica gravada horas depois da ação dos agentes federais no Ministério do Turismo, Abreu pediu que Dadá plantasse informações que ligassem a construtora concorrente, sediada em Goiânia, com as irregularidades identificadas na pasta. Entre as 36 pessoas presas na Operação Voucher estava o então secretário executivo do ministério, Frederico Silva da Costa. Segundo Abreu, “o ex-número dois” era ligado à Warre.
“O pessoal da Warre Engenharia é aqui da cidade. O dono dela é o Paulo Daher e o filho dele, o Ricardo Daher. (…) Eles são amigos de infância. E esse cara que foi preso aí (Frederico) arrumou dinheiro pra eles e direcionou as obras”, explicou Abreu a Dadá.
Postado pelo Lobo do Mar

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