Exclusivo – “Eu não sou palhaça! Eu não sou palhaça!”.
Esta foi a reação irada da Presidenta Dilma Rousseff, quarta-feia à
noite, ao ver no Jornal Nacional a pancada editorial dada pela Rede
Globo no manifesto “O PT e o julgamento da Ação Penal 470”. A raiva de
Dilma, alegando que não era palhaça, foi verbalizada ao presidente do
PT, Rui Falcão. Ela se sentiu traída pela Executiva Nacional
(Socialista) do PT porque não foi informada do teor da nota partidária
antes de sua divulgação. Dilma só soube pela imprensa, e odiou o
conteúdo.
Dilma fez reclamação parecida contra os dirigentes petistas em ligação ao ex-presidente Lula da Silva. Além de Falcão, quem também teria tomado uma bronca até mais incisiva de Dilma foi o ex-Secretário de Comunicação da Presidência, na gestão Lula. O jornalista e hoje consultor Franklin Martins teria sido um dos principais autores do manifesto petista contra o Supremo Tribunal Federal.
Dilma avalia que o raivoso documento petista tem tudo para atrapalhar as relações nada fáceis de seu governo com o Judiciário. Ainda mais com o ministro Joaquim Barbosa próximo da assumir as presidências do STF e do Conselho Nacional de Justiça, pelos próximos dois anos. Por isto, certamente, Dilma já fez questão de vazar, internamente, que nada tem ou teve a ver com o manifesto que afronta a soberania do STF.
A divulgação do manifesto sem Dilma saber antes do teor é apenas mais um capitulo da guerra surda entra dirigentes petistas e a Presidenta. A militância comandada por José Dirceu não se relaciona bem com Dilma – e vice-versa. A petralhada não gosta da independência da sucessora de Lula em relação a eles. Inclusive, temem que Dilma aproveite as condenações no processo do Mensalão como desculpa para se descolar das lideranças petistas e do próprio partido. Nos bastidores de intrigas, uns até apostam que Dilma, na hora que for conveniente para ela, sai do PT e se filia ao PDT e ao PMDB. Aliás, o ex-marido dela, Carlos Araújo, já está voltando para o partido do falecido Brizola, depois da vitória pedetista para a Prefeitura de Porto Alegre.
Dilma fez reclamação parecida contra os dirigentes petistas em ligação ao ex-presidente Lula da Silva. Além de Falcão, quem também teria tomado uma bronca até mais incisiva de Dilma foi o ex-Secretário de Comunicação da Presidência, na gestão Lula. O jornalista e hoje consultor Franklin Martins teria sido um dos principais autores do manifesto petista contra o Supremo Tribunal Federal.
Dilma avalia que o raivoso documento petista tem tudo para atrapalhar as relações nada fáceis de seu governo com o Judiciário. Ainda mais com o ministro Joaquim Barbosa próximo da assumir as presidências do STF e do Conselho Nacional de Justiça, pelos próximos dois anos. Por isto, certamente, Dilma já fez questão de vazar, internamente, que nada tem ou teve a ver com o manifesto que afronta a soberania do STF.
A divulgação do manifesto sem Dilma saber antes do teor é apenas mais um capitulo da guerra surda entra dirigentes petistas e a Presidenta. A militância comandada por José Dirceu não se relaciona bem com Dilma – e vice-versa. A petralhada não gosta da independência da sucessora de Lula em relação a eles. Inclusive, temem que Dilma aproveite as condenações no processo do Mensalão como desculpa para se descolar das lideranças petistas e do próprio partido. Nos bastidores de intrigas, uns até apostam que Dilma, na hora que for conveniente para ela, sai do PT e se filia ao PDT e ao PMDB. Aliás, o ex-marido dela, Carlos Araújo, já está voltando para o partido do falecido Brizola, depois da vitória pedetista para a Prefeitura de Porto Alegre.
Guerra institucional promovida pelos Nazipetralhas
As cinco páginas do manifesto “O PT e o julgamento da Ação Penal 470” são uma declaração de guerra institucional. Basta uma leitura objetiva das radicais críticas da nazipetralhada para constatar como se manifesta o cinismo democrático da Executiva Nacional (Socialista) do PT. Selecionamos alguns trechos do manifesto como resumo do autoritário pensamento do Partido dos Trabalhadores:
“O STF deu estatuto legal a uma teoria nascida na Alemanha nazista, em 1939, atualizada em 1963 em plena Guerra Fria e considerada superada por diversos juristas. Segundo esta doutrina, considera-se autor não apenas quem executa um crime, mas quem tem ou poderia ter, devido a sua função, capacidade de decisão sobre sua realização. Isto é, a improbabilidade de desconhecimento do crime seria suficiente para a condenação”.
“Ao instaurar-se a insegurança jurídica, não perdem apenas os que foram injustiçados no curso da Ação Penal 470. Perde a sociedade, que fica exposta a casuísmos e decisões de ocasião. Perde, enfim, o próprio Estado Democrático de Direito”.
“As decisões do STF, em muitos pontos, prenunciam o fim do garantismo, o rebaixamento do direito de defesa, do avanço da noção de presunção de culpa em vez de inocência”.
“Único dos poderes da República cujos integrantes independem do voto popular e detêm mandato vitalício até completarem 70 anos, o Supremo Tribunal Federal - assim como os demais poderes e todos os tribunais daqui e do exterior - faz política. E o fez, claramente, ao julgar a Ação Penal 470”.
“Fez política ao definir o calendário convenientemente coincidente com as eleições. Fez política ao recusar o desmembramento da ação e ao escolher a teoria do domínio do fato para compensar a escassez de provas”.
“Contrariamente a sua natureza, de corte constitucional contra-majoritária, o STF, ao deixar-se contaminar pela pressão de certos meios de comunicação e sem distanciar-se do processo político eleitoral, não assegurou-se a necessária isenção que deveria pautar seus julgamentos”.
“Embora realizado nos marcos do Estado Democrático de Direito sob o qual vivemos, o julgamento, nitidamente político, desrespeitou garantias constitucionais para retratar processos de corrupção à revelia de provas, condenar os réus e tentar criminalizar o PT”.
“O PT envidará todos os esforços para que a partidarização do Judiciário, evidente no julgamento da Ação Penal 470, seja contida. Erros e ilegalidades que tenham sido cometidos por filiados do partido no âmbito de um sistema eleitoral inconsistente - que o PT luta para transformar através do projeto de reforma política em tramitação no Congresso Nacional - não justificam que o poder político da toga suplante a força da lei e dos poderes que emanam do povo”.
Assinaram o manifesto:
RUI FALCÃO – Presidente
ANDRÉ LUIZ VARGAS ILÁRIO - Secretário Nacional de Comunicação
ARLETE SAMPAIO- Vogal
BENEDITA DA SILVA – Vogal
CARLOS HENRIQUE ÁRABE - Secretário Nacional de Formação Política
ELÓI PIETÁ- Secretário-Geral Nacional
FÁTIMA CLEIDE RODRIGUES DA SILVA – Vogal
IOLE ILÍADA- Secretária Nacional de Relações Internacionais
JILMAR AGUSTINHO TATTO - Líder do PT na Câmara dos Deputados
JOÃO VACCARI NETO- Secretário Nacional de Finanças e Planejamento
JORGE LUIZ CABRAL COELHO - Secretário Nacional de Mobilização
JOSÉ NOBRE GUIMARÃES - Vice-Presidente Nacional
MARIA APARECIDA DE JESUS – Vogal
MARIA DE FÁTIMA BEZERRA - Vice-Presidente Nacional
MARIA DO CARMO LARA PERPÉTUO – Vogal
MARIENE PANTOJA DE LIMA – Vogal
PAULO FRATESCHI - Secretário Nacional de Organização
RENATO SIMÕES- Secretário Nacional de Movimentos Populares
VILSON AUGUSTO DE OLIVEIRA - Secretário Nacional de Assuntos Institucionais
WALTER DE FREITAS PINHEIRO - Líder do PT no Senado Federal
Leia a versão super ilustrada de nosso artigo que foi reproduzida no site Por isso Peço seu Voto, de Manaus: http://www.porissopecoseuvoto.com.br/?p=1166#more-1166
Fugindo de Chávez e vindo para cá?
O bilionário venezuelano Gustavo Cisneros, que é dono da Direct TV na América Latina, tem tudo para comprar a rede de televisão brasileira CNT – que pertence à família Martinez, do Paraná.
Em entrevista ao jornal Valor Econômico, Cisneros deu uma pista de seu alvo de compra:
“Faz falta uma emissora no Brasil e esperamos entrar mesmo em uma pequena”.
Quem será o sócio brasileiro?
Dono de uma fortuna avaliada em US$ 4,2 bilhões de dólares, Gustavo Cisneros anunciou que fará grandes negócios no Brasil, em parceria com o China Construction Bank Corporation.
Cisneros e o maior banco estatal da China Capímunista montam uma empresa para investir até US$ 1 bilhão em negócios brasileiros de commodities para exportação, produção agrícola, petróleo e mídia televisiva.
Cisneros avisou que terá um grande sócio brasileiro, mas que não será seu amigo Eike Batista.
Vitória marinha da Embraer
A Atech acaba de ganhar uma licitação da Marinha do Brasil para o desenvolvimento do motor nuclear de nosso submarino previsto para ficar pronto em 2018, na parceria entre a Odebrecht e os franceses da DCNS.
A empresa que pertence ao conglomerado Embraer cuidará do sistema de controle do Laboratório de geração núcleo-elétrica (Labagene) – que é a parte considerada mais complexa do reator.
A Atech fará para o Centro Tecnológico da Marinha a integração do sistema e o desenvolvimento do software de controle – cuja tecnologia precisa ser nacional, já que não é vendida nem transferida por nenhum país que a domina.
O contrato inicial é de R$ 231 milhões, mas o projeto do Labgene est´[a orçado em 800 milhões.
Tomara que se cumpra
O contrato da DCNS-Odebrecht com a Marinha do Brasil prevê a entrega de quatro submarinos convencionais.
O acordo também prevê a transferência de tecnologia do casco do submarino de propulsão nuclear.
Tomara que nenhuma grande potência sabote o projeto e o Brasil consiga, em 2018, ter tudo pronto para contar com um submearino atômico.
Quem tem põe...
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
Comento
Esta célula mais radical, nociva e corrupta do PT, deveria ter sido extinta na "dita branda" militar, pois hoje sabemos que foi o maior erro cometido na época que os militares estavam no poder foi ter deixado estes bandidos e criminosos vivos.
Postado pelo Lobo do Mar.
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