Por Cardoso Lira
"O Aviltamento do Marxismo pelos oportunistas e corruptos que estão no poder da República. Nesta premissa nenhum político, bandido e farsante escapará da vala comum, reservada aos falsificadores da história". (Cardoso Lira)
Por Jorge Serrão
Nem Mensalão, nem Rosegate, nem outro grande escândalo ainda por vir
para os lados da Petrobrás ou Eletrobrás. O que apavorou definitivamente
a Presidenta Dilma Rousseff foi o recado dado ontem pela Oligarquia
Financeira Transnacional, que controla os negócios brasileiros a partir
de Londres, usando a prestigiada revista The Economist como porta-voz
para recomendar a demissão da equipe econômica.
Escândalos nem sempre derrubam governos, mas crises econômicas e suas consequências sociais, sim – principalmente quando algum interesse dos controladores globalitários é contrariado e eles iniciam alguma conspiração na prática. A crítica à “intromissão excessiva do governo na economia”, na verdade, esconde alguma “intromissão” de Dilma & Cia em negócios de interesse da Oligarquia Financeira Transnacional e das grandes corporações que ela controla.
Dilma ser chamada pelos britânicos de “intrometida-chefe” em uma economia brasileira que parece “uma moribunda criatura” é um sinal evidente de que a Presidenta se transformou em uma marionete que caiu em desgraça com os controladores e que se transforma em séria candidata a substituição, na hora que for mais conveniente. Para isto, a detonação midiática de escândalos que surgem do nada ajuda a detonar a fantoche e os esquemas corruptos que ela herdou.
Não foi gratuita a provocação britânica de que, se fosse pragmática, Dilma “deveria demitir o senhor Mantega”. Basta uma lidinha no sintomático título de um dos ácidos textos dos ingleses da The Economist contra o governo para constatar que Dilma já é peça descartável: “ Quebra de Confiança”. E o subtítulo da reportagem-editorial é ainda mais ameaçador: “Se quiser um segundo mandato, Dilma deveria arrumar uma nova equipe econômica”. Em “good portuguese”, Dilma terá de mandar para o saco Guido Mantega, seu ministro da Fazenda herdado de Luiz Inácio Lula da Silva. Detalhe: o verbo usado pelos ingleses para pedir a saída de Mantega é o “To Fire”: detonar, queimar...
Dilma já tinha recebido um recado personalizado do Poder Real Mundial, no começo de outubro. Um funcionário do governo Britânico teve com ela uma conversa reservadíssima – cujo teor só a agora “intrometida-chefe" poderia contar. Militares brasileiros asseguram que a pessoa que falou com Dilma trabalharia para o MI-6 – o famoso serviço secreto militar inglês imortalizado nos filmes de James Bond, o famoso agente 007. Como Dilma não leva jeito para “Bond Girl” é melhor ela se cuidar...
Detonação Geral
Três trechos do texto da The Economist deixam claro que Dilma está com seu filme queimado não só pela má gestão da economia brasileira – mas, principalmente, por contrariar algum interesse da Oligarquia Financeira que usa a revista como veículo para enviar recados ao mercado:
“Apesar dos esforços oficiais cada vez mais frenéticos para estimular (a economia brasileira), a moribunda criatura cresceu apenas 0,6% no terceiro trimestre – metade do número previsto por Guido Mantega.”
“A preocupação é de que a presidente seja, ela própria, uma intrometida-chefe. Ela insiste que é pragmática. Se for, deve demitir o senhor Mantega, cujas projeções otimistas demais perderam a confiança dos investidores e nomear uma nova equipe capaz de ganhar a confiança das empresas.”
“Ainda mais do que Luiz Inácio Lula da Silva, a senhora Rousseff parece acreditar que o Estado deve dirigir as decisões do investimento privado. Tais micro-intervenções derrubam a confiança na política macroeconômica.”
O Direito de Negar
A reportagem da Agência Brasil, que é do governo, resolveu procurar o banco português Espírito Santo, para esclarecer a informação de que Rosemary Nóvoa de Noronha teria aproveitado uma das viagens com Lula para lá fazer um megadepósito de R$ 25 milhões de Euros.
O banco lusitano deu a seguinte resposta – muito comemorada e espalhada pela petralhada na internet:
“O BES não tem registo de qualquer depósito realizado pela senhora mencionada na sua pergunta. Aliás, a referida senhora não é cliente do BES. O BES dispõe de um sistema de prevenção e detecção de branqueamento de capitais, equipado de ferramentas informáticas de última geração, que responde integral e eficazmente a todas as exigências da legislação em vigor em Portugal e dos normativos de referência internacional. Por maioria de razão, um depósito em numerário do montante referido, seria necessariamente detectado pelos sistemas de controlo instalados no BES”. (sic)
A Velhinha de Taubaté que acredite no texto, que tem até “erro de português”, com vírgula separando indevidamente o sujeito do predicado...
Escândalos nem sempre derrubam governos, mas crises econômicas e suas consequências sociais, sim – principalmente quando algum interesse dos controladores globalitários é contrariado e eles iniciam alguma conspiração na prática. A crítica à “intromissão excessiva do governo na economia”, na verdade, esconde alguma “intromissão” de Dilma & Cia em negócios de interesse da Oligarquia Financeira Transnacional e das grandes corporações que ela controla.
Dilma ser chamada pelos britânicos de “intrometida-chefe” em uma economia brasileira que parece “uma moribunda criatura” é um sinal evidente de que a Presidenta se transformou em uma marionete que caiu em desgraça com os controladores e que se transforma em séria candidata a substituição, na hora que for mais conveniente. Para isto, a detonação midiática de escândalos que surgem do nada ajuda a detonar a fantoche e os esquemas corruptos que ela herdou.
Não foi gratuita a provocação britânica de que, se fosse pragmática, Dilma “deveria demitir o senhor Mantega”. Basta uma lidinha no sintomático título de um dos ácidos textos dos ingleses da The Economist contra o governo para constatar que Dilma já é peça descartável: “ Quebra de Confiança”. E o subtítulo da reportagem-editorial é ainda mais ameaçador: “Se quiser um segundo mandato, Dilma deveria arrumar uma nova equipe econômica”. Em “good portuguese”, Dilma terá de mandar para o saco Guido Mantega, seu ministro da Fazenda herdado de Luiz Inácio Lula da Silva. Detalhe: o verbo usado pelos ingleses para pedir a saída de Mantega é o “To Fire”: detonar, queimar...
Dilma já tinha recebido um recado personalizado do Poder Real Mundial, no começo de outubro. Um funcionário do governo Britânico teve com ela uma conversa reservadíssima – cujo teor só a agora “intrometida-chefe" poderia contar. Militares brasileiros asseguram que a pessoa que falou com Dilma trabalharia para o MI-6 – o famoso serviço secreto militar inglês imortalizado nos filmes de James Bond, o famoso agente 007. Como Dilma não leva jeito para “Bond Girl” é melhor ela se cuidar...
Detonação Geral
Três trechos do texto da The Economist deixam claro que Dilma está com seu filme queimado não só pela má gestão da economia brasileira – mas, principalmente, por contrariar algum interesse da Oligarquia Financeira que usa a revista como veículo para enviar recados ao mercado:
“Apesar dos esforços oficiais cada vez mais frenéticos para estimular (a economia brasileira), a moribunda criatura cresceu apenas 0,6% no terceiro trimestre – metade do número previsto por Guido Mantega.”
“A preocupação é de que a presidente seja, ela própria, uma intrometida-chefe. Ela insiste que é pragmática. Se for, deve demitir o senhor Mantega, cujas projeções otimistas demais perderam a confiança dos investidores e nomear uma nova equipe capaz de ganhar a confiança das empresas.”
“Ainda mais do que Luiz Inácio Lula da Silva, a senhora Rousseff parece acreditar que o Estado deve dirigir as decisões do investimento privado. Tais micro-intervenções derrubam a confiança na política macroeconômica.”
O Direito de Negar
A reportagem da Agência Brasil, que é do governo, resolveu procurar o banco português Espírito Santo, para esclarecer a informação de que Rosemary Nóvoa de Noronha teria aproveitado uma das viagens com Lula para lá fazer um megadepósito de R$ 25 milhões de Euros.
O banco lusitano deu a seguinte resposta – muito comemorada e espalhada pela petralhada na internet:
“O BES não tem registo de qualquer depósito realizado pela senhora mencionada na sua pergunta. Aliás, a referida senhora não é cliente do BES. O BES dispõe de um sistema de prevenção e detecção de branqueamento de capitais, equipado de ferramentas informáticas de última geração, que responde integral e eficazmente a todas as exigências da legislação em vigor em Portugal e dos normativos de referência internacional. Por maioria de razão, um depósito em numerário do montante referido, seria necessariamente detectado pelos sistemas de controlo instalados no BES”. (sic)
A Velhinha de Taubaté que acredite no texto, que tem até “erro de português”, com vírgula separando indevidamente o sujeito do predicado...
A medicina tem jeito para tudo...
De um dos mais experientes cirurgiões cardíacos do Brasil, muito gaiato, sugerindo como Lula pode usar a medicina para se livrar do Rosegate:
“Ele tem um álibi perfeito. Se a coisa desandar, ele opera a laringe e não terá mais palavras para se explicar”.
Assim, como Lula alega sempre nunca saber de nada mesmo sobre tudo que acontece a sua volta, sem voz fica mais fácil não dar explicações.
Cassa ou Repassa?
Ontem, o ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, defendeu que os deputados percam o mandato quando for concluído o julgamento.
Para variar, o vice e revisor, Ricardo Lewandowski, discordou e pregou que o Supremo deve apenas enviar à Câmara dos Deputados um comunicado informando que os três foram condenados em processo criminal.
Como Gilmar Mendes, Celso de Mello, Luiz Fux e Marco Aurélio tendem a acompanhar Barbosa, Valdemar Costa Neto (PR-SP), Pedro Henry (PP-MT) e João Paulo Cunha (PT-SP) são sérios candidatos a perder o emprego.
Outras definições
Relator e revisor concordaram com a perda do mandato de José Borba, ex-deputado do PMDB e hoje prefeito de Jandaia do Sul (PR), independentemente de declaração do legislativo local.
Polêmica também será a decisão sobre o ilustre cardeal petista José Genoíno.
O STF deve desautorizar a posse do condenado na vaga de suplente de deputado federal.
Santander na mira
As 415 demissões sem justa causa não homologadas pelo Santander estão suspensas.
O banco deverá pagar multa diária de R$ 100 mil se não cumprir a ordem.
Quem decidou, por liminar, foi a desembargadora Rilma Aparecida Hemetério, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região
A sentença foi promulgada em audiência de conciliação entre o banco e o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
Retrato do Brasil
Tomara que tenha sido algum produto de um “Jornalismo-mentira”, no melhor estilo Casseta & Planeta – programa extinto da grade da Rede Globo porque sacaneava muito a nossa ridícula conjuntura o o governo mais ridículo ainda.
Mas a reportagem abaixo, que já está no YouTube e foi vista por milhões de pessoas, é um retrato perfeito de um País em que vigora a mais absurda inversão de valores, ao ponto de os bandidos reivindicarem ética e honestidade.
Postado pelo Lobo do Mar
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