quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Ministério Público tem razões legais para proibir faixas e corredores inventados pela Prefeitura de São Paulo

Por Cardoso Lira




Por Jorge Serrão – 

A Engenharia Social, formuladora de problemas para gerar tensão, raiva ou medo na população, com o intuito de desviar a atenção para assuntos de menor importância política, pode sofrer um importante golpe em São Paulo. Tudo vai depender se o Procurador Geral da Justiça do Estado de São Paulo, Marcio Fernando Elias Rosa, levar adiante uma demanda feita oficialmente, por telegrama, pela Associação dos Usuários de Serviços Públicos. O pedido é para o Ministério Público sobrestar, imediatamente, a implantação de faixas e corredores de ônibus, bicicletas e motocicletas na cidade.

O texto enviado pela ONG vai direto ao ponto: “é inconstitucional, o prefeito Haddad e seu secretário de transportes Gilmar Tato, privilegiarem, com corredores de ônibus as empresas, já subsidiadas com dinheiro público, e os 5 milhões de passageiros, usuários de ônibus, em detrimento de 12 milhões de usuários de automóveis. Não há por que penaliza-los, com o trânsito insuportável, causado pelos corredores de ônibus, que conturba a vida de todos os munícipes”.

A Associação dos Usuários de Serviços Públicos denuncia a verdadeira armação da Prefeitura com os corredores e faixas: “Além disso, é razoável afirmar, que a Prefeitura estiola as vias, propositalmente, para justificar a implantação de pedágios urbanos e outras restrições, ao direito de ir e vir. Tudo isso atenta contra o Princípio da Razoabilidade Constitucional, e contra o artigo 37 da mesma carta, por ser imoral, ineficiente e ilegal”.

A entidade argumenta que os automóveis na Grande São Paulo transportam, diariamente, 12 milhões de passageiros. Os ônibus transportam, apenas 5 milhões de passageiros. Ressalte-se, que a Prefeitura não tem como disponibilizar transporte público para os 12 milhões de passageiros, que são obrigados a usar automóveis.

A Associação dos Usuários de Serviços Públicos não tratou do assunto no telegrama ao chefe do MP paulista, mas tem outro ponto que deve ser levado em conta na ação da promotoria. Os corredores e faixas, gerando tensão no motorista que não consegue se deslocar, acaba levando-o a cometer a infração de invadir os espaços inconstitucionalmente demarcados, impedindo o direito de ir e vir. Isto colabora com a milionária indústria das multas de trânsito, que geram receita extraorçamentária para a Prefeitura e, no final das contas, ajudam a alimentar os mensalões da vida...

Assim, o Procurador Geral da Justiça do Estado de São Paulo, Marcio Fernando Elias Rosa, terá de agir contra a armação do Prefeito Haddad e seu Super Secretário Tatto – que se licenciou do cargo de deputado federal para gerenciar o enriquecedor esquema do trânsito de São Paulo.

Repatriar para quê?



Se importamos médicos cubanos, com formação questionável, por que não podemos importar políticos acusados de corrupção?

Só sabe das vaias...



Imagina se o Celso Amorim fosse ministro da Defesa Síria hoje? Iria preferia as vaias que recebeu na formatura dos cadetes...

Por Cardoso Lira

Cuba, a farsa – A baixa mortalidade infantil no país que pratica a eugenia se deve a um número escandaloso de abortos. As mentiras sobre o passado e o presente de Cuba e dois vídeos sobre o que só os cubanos veem

Deixa estar e aqui está, em Cuba, quase nada é de verdade. Em Cuba, verdadeiro mesmo, só o comunismo exacerbado e nocivo na ilha de Fidel. A página sobre o país na Wikipedia parece ter sido redigida pelo Granma, aquele jornal oficial do Partido Comunista que a população usa para a higiene, digamos, íntima porque, vocês devem saber, quase não há papel higiênico na ilha. Lamento pelo desconforto que deve implicar, mas pergunto: que destinação melhor poderia ser dada ao que escrevem os comunistas? A maior de todas as farsas da ilha é antiga. Foi inventada pela canalha de Fidel Castro e adotada por intelectuais ocidentais. Diz respeito ao espetacular avanço social que teria havido no país depois da revolução de 1959.
Esse salto é tão mentiroso quanto as ditas múltiplas tentativas de matar Fidel Castro — o super-herói, no entanto, sempre teria escapado. Se verdade fosse, seria o caso de ele se sentir rejeitado até pelo capeta. Mas também isso era só mistificação. Cuba estava longe de ser um desastre social antes da revolução comunista. Em 1952, o país tinha o terceiro melhor PIB per capita entre os países latino-americanos. Vinte anos depois da revolução, só ganhava de Nicarágua, El Salvador e Bolívia. Os dados estão no livro “La lune et le caudillo: Le rêve des intellectuels et le régime cubain”, de Jeannine Verdes-Leroux (para comprar na Amazon, clique aqui). Quando Fidel chegou ao poder, anunciou que a taxa de analfabetismo no país era de 50%. Mentira! Era de 22% — a do mundo, alcançava 44%. Esses dados estão compilados em “O Livro Negro do Comunismo – Crime, Terror e Repressão” (vários autores, Editora Bertrand Brasil). No Brasil (ver tabela ), era de 39,7% — dados do Ministério da Educação.
Outro dos mitos estúpidos da ilha de Fidel Castro é a baixa mortalidade infantil, que estaria hoje em torno de 4,5 por mil, só perdendo para o Canadá nas Américas. Há uma grande possibilidade de que esses números sejam manipulados (já chego lá). Em todo caso, é preciso que se considere um dado estarrecedor. Em Cuba, o aborto é legal desde 1965. O país é um açougue. Deve estar entre os campeões mundiais na modalidade, que passou a ser empregada como método contraceptivo.Ninguém precisa acreditar em números dos “adversários” de Cuba, não! Segundo dados oficiais, em 2006, por exemplo, 67.903 mulheres na faixa dos 12 aos 49 anos se submeteram a pelo menos um aborto — ou seja, de cada 100 mulheres grávidas, 37 abortaram. Nascem por ano uns 3 milhões de crianças. no Brasil. Se os números fossem os mesmos de Cuba, isso corresponderia a 63% das que não abortaram (100 menos 37). Assim, o total de grávidas seria 4.716.904 grávidas para 3 milhões de nascimentos — ou seja: 1,716.8904 abortos. EIS O MILAGRE CUBANO; MATE ANTES QUE NASÇA. Esses números acabam com a farsa monstruosa de que a legalização do aborto provoca uma redução no número de ocorrências. ISSO É MATEMÁTICA, NÃO É RELIGIÃO.
E ainda pode ser mais horripilantes. Cuba realiza, sem qualquer pudor, o aborto eugênico — a eliminação de fetos com deficiência, qualquer que seja ela. O país também foi um dos pioneiros na propagação do aborto químico, realizado com remédios. Mate os fetos e diminua a mortalidade infantil. É o modo comunista de fazer as coisas.
Em 2009, a CNN exibiu uma reportagem sobre as maravilhas do sistema cubano de saúde, entremeando com cenas do filme “Sicko”, do delinquente Michael Moore, que ataca duramente o sistema de saúde dos EUA. A reportagem mereceu uma resposta de Humberto Fontova, cubano de nascimento, que mora nos EUA e luta contra a ditadura comunista. O texto foi traduzido e publicado no Brasil pelo Instituto Ludwig von Mises Brasil. Fontova lembra, por exemplo, que, em 1958, um ano antes da revolução, Cuba já ocupava a 13a posição no ranking dos países com a menor mortalidade infantil. Escreve ele: “Isso colocava o país não apenas no topo da América Latina, mas também acima de grande parte da Europa Ocidental, à frente da França, Bélgica, Alemanha Ocidental, Israel, Japão, Áustria, Itália, Espanha e Portugal. Hoje, todos esses países deixam a Cuba comunista comendo poeira, com taxas de mortalidade infantil muito menores”.
Pois é… Cuba realiza mesmo alguns prodígios. Enquanto a taxa de mortalidade infantil está abaixo de 5 por mil nascimentos (no Brasil, é de 16), abaixo da dos EUA (5,3), quando se trata de verificar a mortalidade das crianças de 1 a 4 anos, aí se verifica o quê? Nos EUA, é de 8,8 por mil; em Cuba, de 11,8 (no Brasil, 18,76 em 2010). Assim, o mais provável é que Cuba falsifique os dados. Mais um trecho do texto de Fontova: “Em abril de 2001, o Dr. Juan Felipe García, de Jacksonville, Flórida, entrevistou vários médicos que haviam desertado recentemente de Cuba. Baseado no que ouviu, ele declarou o seguinte: ‘Os números oficiais da mortalidade infantil de Cuba são uma farsa. Os pediatras cubanos constantemente falsificam os números a pedido do regime. Se um bebê morre durante seu primeiro ano de vida, os médicos declaram que ele era mais velho. Caso contrário, tal lapso pode custar-lhe severas punições, além do seu emprego’”. Faz sentido. O que entra para as estatísticas mundiais são os índices de mortalidade infantil.
Há mais. Em números de 2009, a mortalidade materna em Cuba (mulheres que morrem durante ou logo depois do parto) era de 33 por 100 mil; nos EUA, de 8,4 (ATENÇÃO! NO TEXTO TRADUZIDO, CUJO LINK VAI ACIMA, HÁ UM ERRO IMPORTANTE: FALA-SE LÁ QUE ESSES NÚMEROS SE REFEREM A GRUPOS DE MIL). Entenderam os paradoxos absurdos? Cuba, então, teria uma mortalidade infantil mais baixa do que a dos EUA, mas muito maior quando se comparam as crianças até 4 anos. A mortalidade materna, por sua vez, seria quase o quádruplo. De toda sorte, pode ser pior no Brasil, claro! A mortalidade materna, aqui, foi de 65 por 100 mil em 2010. Fica claro que os números cubanos são uma farsa estúpida e sem precedente, não sei como tantas mentiras viram "verdades" . Os Europeus já descobriram esta farsa há muito tempo, centenas de europeus que foram fazer tratamento em Cuba voltaram com graves sequelas, principalmente cegos. 

O site The REal Cuba publicou vídeos feitos por cubanos sobre as reais condições das instituições de saúde na ilha — não a mistificação mostrada pela CNN. O material foi enviado à emissora, informa Fontova, e estavam prontos para ir ao ar. Mas o governo cubano ficou sabendo e iniciou uma enorme pressão para impedir. E foi bem-sucedido. O bom de haver uma real pluralidade na imprensa americana é que Fox News se interessou pelo material. As cenas são horripilantes, conforme se pode ver abaixo.

Só Dilma não sabia.

Para impedir que a crise se alastrasse do campo da diplomacia para o da Defesa, a presidente Dilma Rousseff comandou uma operação de blindagem do ministro Celso Amorim. Os escalões superiores das Forças Armadas sabiam informalmente da fuga do senador boliviano Roger Pinto Molina, que teve escolta de militares, e Dilma ordenou que Amorim explicasse o ocorrido.
 - Ueslei Marcelino/Reuters
Amorim preferiu fazer a declaração por meio de nota. Ele justificou que, no dia da viagem de Pinto Molina, os três adidos militares da embaixada em La Paz estavam fora da capital, em Cochabamba. "Em momento algum, eles foram informados da ação de deslocamento do senador boliviano para o Brasil", disse Amorim.
 
Apesar da negativa oficial, informações sobre a transferência do senador foram repassadas à cadeia de comando, segundo disseram ao Estado fontes graduadas das três Forças. Os comandantes evitam fazer comentários sobre o caso ou negam que tenham sido informados porque os avisos dos adidos vieram por canais informais. A cúpula militar prefere não se envolver no episódio por não se tratar de um tipo de operação militar. (Do Estadão)
Postado pelo Lobo do Mar

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