Por cardoso Lira
Uma das marcas desta década de petismo à frente do governo federal é sem dúvida a institucionalização da mentira como instrumento do embate político. São tantas, que é até difícil lembrar de todas: Dirceu cada vez mais convencido da própria inocência, Palocci repelindo “com veemência” as acusações de ter quebrado o sigilo de um caseiro, a gritaria acusando Alckmin de tramar a privatização das estatais (antes fosse verdade…), a Dilma gerentona sacada da cartola de Lula… Exemplos não faltam.
Apoiado na subserviência de grande parte da imprensa nacional, sempre pronta a repercutir qualquer invenção saída da cabeça dos petistas (com medo de ser acusada de fazer parte do malfadado PIG), e numa minuciosamente orquestrada rede de difamação virtual, financiada com banners de estatais e maximizada por meio de anúncios pagos nas redes sociais, o PT construiu uma eficientíssima máquina de moer reputações, que usa com total desenvoltura contra qualquer um que se coloque em seu caminho. Essa estrutura serve, também, para dar eco às ações dos vários braços petistas na dita “sociedade civil” (MST, CUT, UNE…), dando sempre ares de convulsão social a qualquer baderna causada por uma dezena de pelegos cuidadosamente colocados em locais estratégicos a fim de tumultuar as gestões que não são subservientes ao petismo.
O tráfico de médicos cubanos escravos para o Brasil, organizado pela ditadura de Castro para outros países, pode estar chegando ao Brasil. Diante do fracasso da atração de médicos de outros países, o governo petista esta pronto para assinar um acordo de "cooperação" com Cuba. A nota abaixo é do Ilimar Franco, em O Globo:
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