terça-feira, 29 de outubro de 2013

"MORAL ÂMBÍGUA DE UMA VERDADE INCOVENIENTE"







POR CARDOSO LIRA



Meus prezados amigos, todos os mensalões, embora eles sejam distintos são igualmente corruptos e criminosos, o mesmo que vale para o DEM, vale para a PETRALHADA, SUJA, CORRUPTA, ASQUEROSA E NOJENTA!


Uma perguntinha básica aos bandidos petralhas:
COMO É TER TÃO POUCA VERGONHA NA CARA, A PONTO DE CONDENAR O MENSALÃO DO DEM, MAS CHAMAR O MENSALÃO DO PT DE “GOLPE DE ESTADO DAS OPOSIÇÕES”?

Mais uma perguntinha aos BANDIDOS petralhas:
COMO É ESSE NEGÓCIO DE COBRAR A SAÍDA DE ARRUDA, O QUE ESTÁ CERTO, MAS FAZER FESTA PARA OS BANDIDOS DO PT COMO: GENOINO, DIRCEU E MUITOS OUTROS CANALHAS?

EX-GUERRILHEIRA E COMANDANTE DILMA E A ÉTICA COMO UMA SIMPLES QUESTÃO LATERAL, PARA A MÁQUINA DO PT, SEM NENHUMA IMPORTÂNCIA! 

Todos os partidos políticos, têm seus moralistas prediletos, não é mesmo? Ricardo Berzoini, o corrupto e nocivo presidente do PT, acho que ele é um elemento abominável, vocês lembram quando esse bandido foi ministro da previdência social? O seu sobrenome combina com sua estatura, por dentro e por fora. Ele concede uma entrevista à Folha nesta segunda e, vejam só, tenta demonstrar que o mensalão do PT era, digamos, mais decente do que o de Arruda. Para ele, o petista não tinha dinheiro público, apesar das evidências em contrário que estão no processo que corre no STF.

E deu uma resposta encantadora quando indagado se a comandante Dilma Rousseff tocará na questão ética em 2010:
“Esse assunto envolve, para nós, o debate da reforma política. Deve ter um peso importante, mas que não seja o assunto central. O assunto central são os rumos do país, para onde o país está caminhando em termos de desenvolvimento, geração de emprego, infraestrutura.”

Entendi. Nada de “ética” como assunto central. Essa tese já até virou um adágio popular no Brasil: “Rouba muito, mas faz”. Era gente que pensava no desenvolvimento do Brasil, embora achasse que a ética não era central. E é bem possível que considerasse que tudo era culpa, sei lá, “do sistema que é corrupto por natureza”.

O chefe da mega quadrilha, Berzoini repete que as oposições tentaram usar o mensalão do PT para desestabilizar o governo. Ele só não diz por que Arruda, que também fazia um governo aprovado pela população mais pobre do DF, não poderia dizer o mesmo. Isso não justifica, uma vez que o crime não compensa, mas só o PT, acha que compensa. não é mesmo senhores?

“O DEM pune seus improbos; já os PETRALHAS fazem festa para os corruptos e bandidos mensaleiros” 

Ninguém diz? O negócio é malhar o DEM mesmo quando diz a coisa certa? José Agripino Maia (RN), líder do partido no Senado, dá uma entrevista à Folha e afirma o que segue: 

“Quando o partido foi acusado de ter em seus quadros alguém cometendo atitudes ilícitas, ele não hesitou em desfiliar, como o caso do Edmar Moreira [o deputado do Castelo, que se desfiliou do partido]. Agora o caso do governador Arruda caminha para a Executiva Nacional votar pela exclusão. Não vamos comparar a atitude do PT, que pela voz de seu líder maior, Lula, acha que todo mundo faz isso, que é normal. Agora eles vão fazer festa para os mensaleiros. Enquanto eles convivem com os seus ímprobos, nós combatemos os nossos. Ninguém está livre de ter em seus quadros filiados que cometam gesto de improbidade, mas cabe ao partido tomar iniciativas. Nós vamos fazer o que a sociedade espera.”

No meio de tanta corrupção, bandidagem e de um selvagem primitivismo dos PETRALHAS, ESTÃO NOSSAS FORÇAS ARMADAS, a cada dia mais desarmadas, militares flagelados por dois dos maiores monstros e caudilhos da história da humanidade FHC autor da MP 2215-10 e o abominável e corrupto Molusco da Silva. Sim meus amigos, já estamos literalmente no fundo do poço, a nação e povo clama por justiça social.

O SINDICALISMO SELVAGEM, é um alicerce exacerbado para o banditismo institucionalizado, para corrupção edêmica e muitas atrocidades cometidas no nosso frágil definhado país. Ou seja, o país dos PETRALHAS.


Candidatos das correntes minoritárias do PT que disputam a presidência do partido criticaram ontem o governo Dilma Rousseff por ter utilizado tropas do Exército e da Força Nacional para fazer a segurança do leilão do campo de Libra do pré-sal, no Rio, na segunda-feira passada.

Os seis concorrentes ao comando petista participaram de debate em São Paulo quatro dias após um encontro acalorado realizado em Brasília. Na ocasião, diante de uma plateia exaltada, o presidente do partido, Rui Falcão, disse que parecia que a sigla fazia oposição ao governo.

No debate de ontem, sem a presença de claques, a maior fonte de críticas à Dilma foi o leilão de Libra. Ao defender a aproximação do PT com movimentos sociais, os candidatos Serge Goulart, Renato Simões, Markus Sokol e Valter Pomar atacaram o envio de tropas federais ao Rio.

Falcão, que concorre à reeleição com o apoio das principais correntes do PT, disse que é preciso "não mistificar" os movimentos e que apenas 400 pessoas foram protestar na porta do leilão, "uma mobilização pequena para a oposição que existia".

A Força Nacional usou bombas e balas de borracha no protesto contra o leilão. Sokol afirmou que a declaração de Falcão o "desqualificava" como dirigente do PT pelo "desprezo com os 400 manifestantes". Já Renato Simões qualificou o uso do Exército como "equívoco grave". (Folha de São Paulo)



Novo plano da Petrobras prevê reajuste automático dos combustíveis

Na VEJA.com:

A Petrobras submeteu ao seu Conselho de Administração uma nova política de preços que prevê reajustes automáticos e periódicos de combustíveis, conforme sua necessidade de alinhamento com os valores praticados no mercado internacional. A metodologia está sob análise do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e demais membros do conselho da estatal — e deverá ser aprovada ou rejeitada até o dia 22 de novembro, quando está prevista a próxima reunião dos conselheiros. A Petrobras informou ao mercado sobre a nova metodologia na última sexta-feira, ao divulgar seu balanço trimestral. O lucro da empresa de junho a setembro ficou em 3,3 bilhões de reais.
Desta nova metodologia dependerão os robustos investimentos da Petrobras ao longo dos próximos anos, sinalizou nesta segunda-feira o diretor financeiro da estatal, Almir Barbassa, ao afirmar que a política solicitada ao governo (sócio controlador da Petrobras) permitirá a implementação do plano de negócios da estatal. “O que estamos prevendo é que a nova política contemple a nossa previsibilidade e permita a implantação do plano de negócios que temos”, afirmou Barbassa, referindo-se aos investimentos de 236,7 bilhões de dólares previstos de 2013 a 2017.
A atual política de preços da Petrobras, com reajustes esporádicos que não acompanham valores internacionais no curto prazo e provocam defasagem, está afetando a companhia num momento em que a empresa vem importando derivados para fazer frente ao crescimento do consumo brasileiro, principalmente por diesel. Segundo dados do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE) levantados com exclusividade ao site de VEJA, a empresa perdeu 14 bilhões de reais entre janeiro e agosto ao absorver a defasagem de preços. “Temos uma política de preços amplamente conhecida que funcionou por muito tempo. Mas ultrapassamos os limites que nos auto-impusemos e, tendo em vista o programa de investimentos, achamos por bem a adequação à realidade e a redução da alavancagem”, afirmou o executivo, durante teleconferência para analistas.
A Petrobras quer mais aderência dos preços dos combustíveis que vende no país aos valores praticados no mercado internacional, considerando que as importações de se tornaram cada vez maiores devido ao aumento da demanda e à incapacidade da estatal de suprir o mercado local. Se for aprovada, a metodologia permitirá reajustes automáticos conforme as periodicidade determinada pela nova fórmula e a variação de preços de petróleo no mercado internacional. Os reajustes, dessa forma, não vão demandar aprovação de diretoria para serem realizados, disse o diretor da Petrobras. Barbassa, contudo, não quis dar mais detalhes sobre como será essa nova fórmula.
Batalha de acionistas
A decisão de Mantega sobre a nova política ainda é uma incógnita, sobretudo porque o ministro tem afirmado incessantemente que a companhia não prevê reajustar preços. Contudo, a empresa tem sido pressionada por acionistas, sobretudo depois da disparada do dólar, no segundo semestre de 2013. Reportagem da Bloomberg publicada há duas semanas afirmava que os acionistas minoritários da estatal estavam prestes a assegurar que o reajuste ocorreria ainda este ano, depois de terem conseguido mais poder (e mais assentos) no conselho da administração da empresa. Segundo a reportagem, meses de lobby dos investidores, liderados pela Aberdeen Asset Management Plc, levaram o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a assegurar que o governo deixaria a companhia subir os preços da gasolina, depois que os subsídios ao combustível causaram 6,77 bilhões de reais em perdas líquidas no primeiro semestre nas refinarias.
Outro fator que agravou a pressão foi o leilão do Campo de Libra, ocorrido na última semana, que exigirá da estatal um aporte de 6 bilhões de reais ao Tesouro ainda este ano, além de investimentos pesados para garantir a exploração da área, que é a primeira do pré-sal a ser explorada sob o regime de partilha.
A nova metodologia terá foco nos valores praticados para gasolina e óleo diesel, combustíveis que têm mais peso tanto na receita da Petrobras quanto na inflação. Já produtos como nafta e querosene de aviação não deverão ser incluídos na nova metodologia, segundo Barbassa. O diretor também evitou comentar se haverá um mecanismo amortecedor para que eventuais altas de preços da Petrobras não sejam integralmente repassados ao consumidor.

POSTADO PELO LOBO DO MAR

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