Por cardoso Lira
Dilma empurra o Brasil para o mesmo buraco daquela lojinha de R$ 1,99.
A loja Pão & Circo, de Dilma Rousseff, durou apenas 18 meses, em Porto Alegre, em 1995. Vendia cacarecos e Cavaleiros do Zodíaco a R$ 1,99. Quebrou por péssima gestão. Depois de 3 anos, o governo de Dilma virou pão e circo também. Abaixo, notícia do Correio Braziliense.
A administração Dilma Rousseff deixará uma marca nada agradável para um governante: entre 2011 e 2014, o rombo nas contas do setor público deverá totalizar R$ 534,6 bilhões, segundo as estimativas mais conservadoras do mercado e da equipe econômica. O buraco será maior do que os R$ 500 bilhões em investimentos prometidos pela presidente da República por meio das concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, um claro sinal de descontrole das finanças federais. Para os especialistas, o próximo ano será tão complicado, com o deficit podendo chegar a 4% do Produto Interno Bruto (PIB), que o futuro comandante do Palácio do Planalto será obrigado a aumentar impostos para manter o país governável.
Em relação ao primeiro mandato de Lula, quando houve deficit nominal (que inclui os juros da dívida pública) de R$ 308,1 bilhões, o rombo do governo Dilma será 73,5% maior. Na comparação com os últimos quatro anos do petista, nos quais faltaram R$ 336,3 bilhões para o fechamento das contas, o salto foi 59%. Não à toa, o Brasil está sob total descrença entre os investidores e pode ser rebaixado pelas agências de classificação de risco, fato que, se confirmado, elevará o custo dos empréstimos que as empresas fazem no exterior para incrementar negócios no país.
No primeiro ano de mandato, as contas de Dilma ficaram R$ 108 bilhões no vermelho. Em 2012, houve estabilidade, com deficit de R$ 109 bilhões. Neste ano, as projeções apontam para um buraco mínimo de R$ 150 bilhões, correspondente a 3% do PIB. Para 2014, ano de eleições, as estimativas apontam para rombo de R$ 167,7 bilhões, o equivalente a 3,2% do PIB. Os mais pessimistas, como o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto, falam em deficit nominal de até 4% do Produto ou R$ 210 bilhões.
Em relação ao primeiro mandato de Lula, quando houve deficit nominal (que inclui os juros da dívida pública) de R$ 308,1 bilhões, o rombo do governo Dilma será 73,5% maior. Na comparação com os últimos quatro anos do petista, nos quais faltaram R$ 336,3 bilhões para o fechamento das contas, o salto foi 59%. Não à toa, o Brasil está sob total descrença entre os investidores e pode ser rebaixado pelas agências de classificação de risco, fato que, se confirmado, elevará o custo dos empréstimos que as empresas fazem no exterior para incrementar negócios no país.
No primeiro ano de mandato, as contas de Dilma ficaram R$ 108 bilhões no vermelho. Em 2012, houve estabilidade, com deficit de R$ 109 bilhões. Neste ano, as projeções apontam para um buraco mínimo de R$ 150 bilhões, correspondente a 3% do PIB. Para 2014, ano de eleições, as estimativas apontam para rombo de R$ 167,7 bilhões, o equivalente a 3,2% do PIB. Os mais pessimistas, como o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto, falam em deficit nominal de até 4% do Produto ou R$ 210 bilhões.
Por Jorge Serrão -
Como previsto, vai render muita polêmica a campanha pelo “Não Voto” em 2014. Os principais argumentos contrários sustentam que isso vai ajudar o PT a conquistar o poder absoluto, igual como ocorreu com a abstenção de eleitores na Venezuela do falecido Hugo Chávez. Tal visão é ingênua, maniqueísta, parecida com a de torcedor de futebol. Os esquemas que sustentam o PT dificilmente perdem a próxima eleição.
Duas coisas decidem eleição no Brasil. Exceto a vontade real do eleitor consciente. Uma é o sistema eletrônico de votação em cujos resultados devemos confiar dogmaticamente, sem uma auditoria do voto impresso. Outra é a vontade de quem, de fato, financia e sustenta política e economicamente os eleitos previamente. O monstro é gigante. Mas a maioria só consegue ver o rabinho dele.
A Oligarquia Financeira Transnacional, que controla o Globalitarismo e promove o Capimunismo no Brasil, decide quem vence e controla seus marionetes, depois de eleitos, para que, no poder, deixem o Brasil do jeito como sempre esteve: uma colônia de exploração mantida artificialmente na miséria. Portanto, o ato obrigatório de votar apenas serve para legitimar tal esquema. O ato cívico de Não Votar apenas servirá de recado aos controladores de que existem pessoas de saco cheio e prontas para reagir contra eles, no momento histórico que for possível.
Por isso, vale reproduzir uma análise muito lúcida do leitor Robertho Camillo: “Lamento os comentários contrários a este movimento, isto prova que parte do povo acredita cegamente no que é divulgado pela imprensa corrupta e vendida. Não queiram comparar o Brasil com a Venezuela. Duvido que a maioria da população Brasileira seja petista ou que receba qualquer esmola do governo, creio sim que uma grande maioria vive assombrado pelo descalabro destes que governam o País. Também não acredito que todos que recebem esmolas, queiram continuar nesta situação, se eu pensar assim sentirei vergonha do meu Povo. Creio também nas forças armadas e no seu poder de mudar as coisas quando o Povo precisar do seu apoio. E para encerrar, acredito no poder da persuasão, na mudança de opinião, no diálogo e no poder da massa. Somos em números muito maior que os correligionários deste covil de canalhas chamado PT e até eles podem mudar de lado quando perceberem que estão perdendo”.
Independentemente de tomar a decisão de não votar, contrariando a antidemocrática obrigação que nos é imposta, devemos questionar o sistema das eleições. Não dá para engolir os argumentos dogmáticos da Justiça Eleitoral contra uma possibilidade de auditoria do voto eletrônico por um sistema que imprima o voto para posterior conferência, por amostragem ou por recontagem normal (modelo aqui proclamado como atrasado, mas que todos as Nações realmente civilizadas, do primeiro mundo, utilizam).
O Fórum do Estadão publicou, em 9 de novembro de 2013, um comentário fundamental do cidadão Fábio Figueiredo sobre este tema: “Tem havido um amplo debate sobre a confiabilidade das urnas de votação eletrônicas usadas no Brasil. Ocorreram muitas acusações de violação de urnas, contestando o número de votos sendo que um candidato que não teve nenhum voto reclama que votou em si mesmo, o que tem certeza. Segundo estudioso, muito debate ocorreu sobre o assunto, incluindo o Grupo de Debates de Perícia Forense e não está assegurada que a urna seja segura, assim como, o equipamento de contagem de votos. Foram realizados testes mas, informa-se que nenhum obedeceu a critérios técnicos adequados, como o da ABNT (ABNT NBR ISSO/IEC 17025:2005) nem a outros critérios conhecidos, o que desacredita os testes. Há muita especulação sobre o assunto e também, comentários temerosos de que atualmente não se confia na justiça comum e na eleitoral, tendo em vista os últimos acontecimentos como o processo dos “mensaleiros” e a não admissão do registro do partido Rede enquanto outro partido, denunciado com assinaturas falsas, foi aceito pela justiça eleitoral. Com relação às urnas, a piada, segundo o especialista, é que o Brasil é o único país do mundo que dispões de um sistema digital que não permite a comprovação física posterior do voto. Daí o sistema brasileiro não ser confiável”.
Reproduzido o comentário, quem quiser continuar jogando no cassino eleitoral do Al Capone que faça suas apostas em 2014. Na previsão mais pessimista, o subnitratro de pó de merda do coco do cavalo do bandido já ganhou a eleição, antecipadamente...
Postado pelo Lobo do Mar
Um comentário:
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
A Intragável Realidade
POR CARDOSO LIRA
Na “caverna”, apesar da solidariedade reinante, temos eventuais discordâncias, coisas de somenos, é claro.
Um dos mais otimistas acredita que após a Copa do Mundo, a bancarrota econômica nacional provocará uma onda de manifestações populares que mergulhará o País na desordem.
“Será a virada moral da sociedade, disposta a banir os vermes e os parasitas”.
“Isto, se o Brasil não vencer a Copa”, sublinhou o otimista, “pois se vencer, o tsunami carnavalesco será tão grandioso que qualquer reação do poviléu ficará para o próximo século”.
“Porém, em caso de derrota”, prosseguiu o otimista, “os manifestantes em massa e descaracterizados sairão pelas ruas das principais capitais e, em Brasília, invadirão o Congresso, o Palácio do Planalto e aos pontapés expulsarão os parlamentares”.
Destacou, ainda, que a descaracterização será necessária e fundamental para realizar o cerco aos “black shits” e congêneres, “que serão devidamente banhados em piche e cobertos com penas de galinhas”.
“Os mais radicais”, declarou, “deverão empalar os do PT e seus simpatizantes”.
“Quanto à mandatária”, ele afirmou, “será queimada em praça pública”. Depois mudou por algum motivo, talvez por considerá - la um traste(?) para, “será incinerada”.
Mas é um sonho, pois outro indignado mais realista, não acredita em nada do que é esperado pelo otimista.
“Meus preclaros” anunciou o realista, “o fato de o País entrar na falência, não significará nem mudará nada, pois, em qualquer cenário, a alta cúpula sempre passará bem, pois com as mordomias existentes e os bons hotéis, para eles nunca faltarão os transportes adequados, os aviões de luxo e os helicópteros sofisticados”.
“Vejam Cuba, por exemplo. Lá, desde 1959, o país vive numa miséria de dar gosto, regrediu espantosamente, a economia não existe, nem a indústria, nem a agricultura, no entanto a alta cúpula está firme e forte e não abre mão de sua excelência”.
“E durante todos estes anos, mais de 50, inibiu com mão de ferro todas as denúncias e reclamações e o povinho, nem chia”
“Vamos para a Coréia do Norte, lá é a mesma coisa há dezenas de anos. Como é praxe, o nababesco luxo em que vive a alta cúpula não sofreu qualquer abalo, pois a população parece entrar em orgasmos diários diante da própria miséria”.
Logicamente, quando analisamos aqueles dois países, e até a Venezuela, que descaradamente está na berlinda econômica e ideológica, estupefatos, mas não surpresos, vemos que o populacho nem se abala e nada faz para expurgar os seusempreendedores governantes.
“Logo, podemos concluir”, asseverou o realista, “que conhecendo a fibra de nossa gente, de seu gosto por feriados e trios elétricos, por programas como o BBB, por Coliseus futebolísticos, por porta - bandeiras com traseiros colossais, e as efervescentes quadras de escolas de samba, de que nada mudará”.
Diante do silêncio, uma tristeza de doer invadiu as escuras paredes da gruta.
E fomos afiar os nossos facões de mato, pois a conclusão é que a coisa só mudará se for iniciada outra contrarrevolução para expurgar os velhacos que tanto conhecemos.
Brasília, DF, 10 de novembro de 2013
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
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