domingo, 8 de dezembro de 2013

Como superar a Herança Maldita e Bandida da organização Criminosa dos Petralha!

POR CARDOSO LIRA







Citado por Tuma como um dos "assassinos de reputações" ,o bandido petista, corrupto e abominável, Gilberto Carvalho diz que vai processar o ex-Secretário Nacional de Justiça.

A propósito do livro "Assassinato de Reputações", ddelegado policial aposentado Romeu Tuma Júnior, e da matéria “O livro bomba”, da revista Veja nº 2351, o ministro Gilberto Carvalhodeclarou, em nota oficial: “Repudio as acusações absolutamente falsas do senhor Romeu Tuma Júnior. Vou processá-lo imediatamente, para que ele responda na Justiça pelas calúnias que fez contra mim”.
Abaixo, a acusação de Tuma. O bicho vai pegar pra cima do coveiro do PT.


Por Jorge Serrão - 

Corrupção, vagabundagem e desilusão com a política. Estas são pelo menos três heranças malditas, deixadas pelos governos petralhas, que um futuro e verdadeiro Governo do Brasil precisa superar. Para isto, é preciso que a elite pensante e produtiva elabore um Projeto de Nação que possa ser colocado em prática, com objetivos bem claros, metas realistas e prazos corretos, com foco em resultados baseados em ética, responsabilidade e patriotismo.

O PT já era! Vai ser tirado do poder na eleição de 2014. Os fantoches que comandam o partido perderam a sustentação dada pela Oligarquia Financeira Transnacional. Assim que Dilma Rousseff perder a eleição, os marginais que infestam a máquina capimunista tupiniquim se transformarão em alvo da Justiça. O Governo do Crime Organizado está com os dias contados. Por sorte, a petralhada vai para o saco de lixo da História pelos erros primários que cometeram no assalto ao Brasil.

Alguns chefetes petralhas já brilham como estrelas. Claro, no firmamento lúgubre da penitenciária. Outros petralhas ainda impunes sabem que a estrela a brilhar, a partir de 2014, será a dos xerifes que começarão a processar, julgar e mandar prender os criminosos responsáveis pelo festival de Heranças Malditas que assolam o Brasil. Isto vai acontecer porque a maioria de cidadãos honestos e de bem cansou de tanta safadeza, promiscuidade e vagabundagem improdutiva.

Quem produz de verdade não aguenta mais o desgoverno como um indesejável sócio que rouba, via extorsão tributária, em média, 40% do que o trabalho consegue gerar. Números escandalizam: 47% do orçamento do governo federal é direcionado ao pagamento dos juros. Ou seja, o Brasil rasga dinheiro. Os bancos lucram alto, emprestando dinheiro para o crédito consumista, irresponsável, que só fabrica sujeitos endividados...

Ninguém com bom senso consegue mais aguentar a retórica vazia da politicagem, que ganha muito (cerca de R$ 100 mil de salário mensal) para gerar pouco ou nada, enquanto ainda aproveita para roubar a sociedade. O dinheiro público é desperdiçado ou gasto criminosamente. Por isso, não dá mais para suportar a falta de infraestrutura básica necessária a um desenvolvimento real e sustentável.  

Assim que Dilma for formalmente derrotada, quem vai sentir a perda é o chefão maior do PT. Luiz Inácio Lula da Silva será rapidamente convocado a explicar, na Justiça, os desdobramentos do Mensalão e do até agora abafado Rosegate. Lula não tem como fugir de justificar, nas barras dos tribunais, todas as ações movidas contra sua íntima amiga e super-assessora Rosemary Nóvoa Noronha. Como se diz no popular, trata-se de “batom na cueca vermelha”.


Se a coisa evoluir como parece, o PT terá de mudar de nome. Deixará de ser o “Partido dos Trabalhadores” (ironia no país em que 17% do que o governo arrecada é direcionado para bolsas vagabundagem) para se transformar no “Partido dos Trambiqueiros”. E vem por aí coisa muito pior para o PT que o livro do delegado aposentado Romeu Tuma Júnior – que cansou de ser vítima do que chama de “máquina de difamação petista que assassina reputações”.



Tuminha vai manchar a biografia de "democrata" de Lula. Na obra "Assassinato de Reputações - Um Crime de Estado" (Editora Topbooks), o filho do falecido senador e delegado Romeu Tuma confirma que Lula, quando era sindicalista no ABC, foi informante do Departamento da Ordem Política e Social. Tuma pai era o homem da inteligência do DOPS, que tinha o delegado Sérgio Paranhos Fleury como chefe operacional. No livro, Tuma se refere ao informante "Barba". Mas agentes do DOPS já cansaram de revelar que o codinome do ilustre líder sindical, parceiro da repressão, era "Boi".

Bovinices à parte, nos bastidores do poder econômico, existem dossiês altamente comprometedores. E também imagens de altíssima pornografia da corrupção petralha. Um dos mais cotados a vir à tona é patético. Flagra uma arrogante senhora abraçando um pacotão de grana da corrupção. A mesma personagem do indiscreto flimete já teve sua privacidade quebrada até em um motel. Foi filmada ilegalmente quando traia o otário marido. Pobre corno político prestes a ser vítima de uma traição de seu partido...

O submundo petralha é repleto de podridões tão abjetas e nojentas quanto à corrupção. Felizmente, o império de sacanagens entra em decadência. Os bandidos precisam ser contidos e punidos porque o Brasil corre sério risco de desintegração moral, política e econômica. Não dá para aceitar que o mundo evolua, enquanto nós seguimos na vanguarda do atraso.

Precisamos romper, imediatamente, com o pacto da mediocridade criminosa e instituir um Projeto de Nação baseado na produção, na educação e na honestidade de objetivos, metas e ações concretas para superar a mentirada ideológica em vigor. Ver José Dirceu grudado na cadeia não tem preço. O resto nem o cartão de crédito corporativo do governo consegue comprar... Dirceu, si-fu... O que não dá para entender é o silêncio do Marcos Valério...


O Brasil é o único País do mundo com capacidade de se consertar, imediatamente, com resultados no curto prazo. Basta cumprirmos a nossa vocação econômica: produzir alimentos para o mundo. Só nós temos como fazer 4 colheitas por ano. E como todo mundo precisa comer, todos dependem do Brasil. Só a Austrália depende menos que os outros neste quesito. O resto do planeta é dependente do Brasil, e não tiramos proveito de tal vantagem estratégica.

O Brasil tem de ser redescoberto e reinventado urgentemente. Tal missão é para os brasileiros de verdade. Primeiro, vamos tirar o PT e seus comparsas do poder. Também temos de fazer uma autocrítica e decretar um basta a todos os tipos de corrupção com que somos coniventes. Temos de exigir que a Justiça funcione. E que cada um cumpra deveres e exerça seus direitos com respeito, disciplina e ordem.

Em ação imediata, vamos formular e definir o Projeto de Nação – com planos plurianuais bem definidos e viáveis de serem realizados. Vamos acabar com gastos estatais inúteis e reaprender a poupar e investir, principalmente em infraestrutura, no médio e longo prazos. Temos de acabar com a mania de que tudo se resolve imediatamente, como mágica. Isto é golpe ilusionista.

Vamos cobrar a implantação de uma reforma política imediata, com ampla liberdade de escolha dos elegíveis e com o fim do nada democrático voto obrigatório. Vamos manter a urna eletrônica, mas com a possibilidade de recontagem impressa dos votos. Vamos escolher o melhor entre os melhores para nos governar. Os bons existem e precisam ser socialmente identificados e valorizados como lideranças capazes de gerenciar mudanças qualitativas.


Se a petralhada acha que está tudo bem, deixa eles acreditarem na mentira que eles mesmos contam, pensando que todo mundo é otário... A Globo já declarou guerra ao PT. Os militares estão PTs da vida, na reserva e agora na ativa... Nos bastidores econômicos, Itaú e Bradesco prometem se vingar do governo... Investidores da Petrobras ameaçam comer o fígado de Dilma, Lula, Mantega e demais companheiros... Muitos escândalos vão estourar até outubro de 2014... Aliados de ontem já se transformam em traidores para agora e para o ano que vem... E o fantasma de Celso Daniel assombra o PT, na véspera de toda eleição, ameaçando revelar quem o sequestrou, torturou, seviciou e matou, hediondamente, o prefeito petista de Santo André...

Por enquanto, a regra é clara: Chega de PT! Aonde a vaca vai, o Boi deve ir atrás... E o brejo não é o limite... O mais importante, agora, é ter fé de que tudo de bom será feito por cada um de nós, cidadãos de bem.

A vontade de fazer bem feito e a ação concreta neste sentido promoverão as mudanças para melhor. O resto será consequência natural das coisas acertadas para consertar mais de 500 anos de bombagens.

Dura Lição da História


Militares na reserva mandam via internet um e-mail com um link do YouTube, advertindo que os petralhas devem se lembrar dessas imagens dramáticas de 1989. O corrupto ditador da Romênia, Nicolae Ceausescu e sua mulher, foram julgados e sentenciados à morte. Tudo devidamente flimado, até o momento derradeiro.

Se a História se repete como farsa – como dizia o velho Kark Marx – é bom os bandidos daqui botarem as barbas de molho...

Por Cardoso Lira

O LIVRO-BOMBA – Tuma Jr. revela os detalhes do estado policial petista. Partido usa o governo para divulgar dossiês apócrifos e perseguir adversários. Caso dos trens em SP estava na lista. Ele tem documentos e quer falar no Congresso. Mais: diz que Lula foi informante da ditadura, e o contato era seu pai, então chefe do Dops

Romeu Tuma Júnior conta como funciona o estado policial petista
Romeu Tuma Junior conta como funciona o estado policial petista
O “estado policial petista” não é uma invenção de paranoicos, de antipetistas militantes, de reacionários que babam na gravata dos privilégios e que atuam contra os interesses do povo. Não! O “estado policial petista” reúne as características de todas as máquinas de perseguição e difamação do gênero: o grupo que está no poder se apropria dos aparelhos institucionais de investigação de crimes e de repressão ao malfeito — que, nas democracias, estão submetidos aos limites da lei — e os coloca a seu próprio serviço. A estrutura estatal passa a servir, então, à perseguição dos adversários. Querem um exemplo? Vejam o que se passa com a apuração da eventual formação de cartel na compra de trens para a CPTM e o metrô em São Paulo. A questão não só pode como deve ser investigada, mas não do modo como estão agindo o Cade e a PF, sob o comando de José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça. As sentenças condenatórias estão sendo expedidas por intermédio de vazamentos para a imprensa. Pior: as mesmas empresas investigadas em São Paulo se ocuparam das mesmas práticas na relação com o governo federal. Nesse caso, não há investigação nenhuma. Escrevi a respeito nesta sexta.
Quando se anuncia que o PT criou um estado policial, convenham, não se está a dizer nenhuma novidade. Nunca, no entanto, alguém que conhece por dentro a máquina do governo havia tido a coragem de vir a público para relatar em detalhes como funciona o esquema. Romeu Tuma Junior, filho de Romeu Tuma e secretário nacional de Justiça do governo Lula entre 2007 e 2010, rompe o silêncio e conta tudo no livro “Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado”, publicado pela Editora Topbooks (557 págs., R$ 69.90). O trabalho resulta de um depoimento prestado ao longo de dois anos ao jornalista Cláudio Tognolli. O que vai ali é de assustar. Segundo Tuma Junior, a máquina petista:
1: produz e manda investigar dossiês apócrifos contra adversários políticos;
2: procura proteger os aliados.
O livro tem um teor explosivo sobre o presente e o passado recente do Brasil, mas também sobre uma história um pouco mais antiga. O delegado assegura que o sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva — que nunca negou ter uma relação de amizade com Romeu Tuma — foi informante da ditadura. A VEJA desta semana traz uma reportagem sobre o livro e uma entrevista com o ex-secretário nacional da Justiça. Ele estava lá. Ele viu. Ele tem documentos e diz que está disposto a falar a respeito no Congresso. O delegado é explícito: Tarso Genro, então ministro da Justiça, o pressionou a divulgar dados de dossiês apócrifos contra tucanos. Mais: diz que a pressão vinha de todo lado, também da Casa Civil. A titular da pasta era a agora presidente da República, Dilma Rousseff.
Segue um trecho da reportagem de Robson Bonin na VEJA desta semana. Volto depois.
(…)
Durante três anos, o delegado de polícia Romeu Tuma Junior conviveu diariamente com as pressões de comandar essa estrutura, cuja mais delicada tarefa era coordenar as equipes para rastrear e recuperar no exterior dinheiro desviado por políticos e empresários corruptos. Pela natureza de suas atividades, Tuma ouviu confidências e teve contato com alguns dos segredos mais bem guardados do país, mas também experimentou um outro lado do poder — um lado sem escrúpulos, sem lei, no qual o governo é usado para proteger os amigos e triturar aqueles que sio considerados inimigos.
(…)
Segundo o ex-secretário, a máquina de moer reputações seguia um padrão. O Ministério da Justiça recebia um documento apócrifo, um dossiê ou um informe qualquer sobre a existência de conta secreta no exterior em nome do inimigo a ser destruído. A ordem era abrir imediatamente uma investigação oficial. Depois, alguém dava urna dica sobre o caso a um jornalista. A divulgação se encarregava de cumprir o resto da missão. Instado a se explicar, o ministério confirmava que, de fato, a investigação existia, mas dizia que ela era sigilosa e ele não poderia fornecer os detalhes. O investigado”, é claro, negava tudo. Em situações assim, culpados e inocentes sempre agem da mesma forma. 0 estrago, porém, já estará feito.
No livro, o autor apresenta documentos inéditos de alguns casos emblemáticos desse modus operandi que ele reuniu para comprovar a existência de uma “fábrica de dossiês” no coração do Ministério da Justiça. Uma das primeiras vítimas dessa engrenagem foi o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Senador época dos fatos, Perillo entrou na mira do petismo quando revelou a imprensa que tinha avisado Lula da existência do mensalão. 0 autor conta que em 2010 o então ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, entregou em suas mãos um dossiê apócrifo sobre contas no exterior do tucano. As ordens eram expressas: Tuma deveria abrir urna investigação formal. 0 trabalho contra Perillo, revela o autor, havia sido encomendado por Gilberto Carvalho, então chefe de gabinete do presidente Lula. Contrariado, Tuma Junior refutou a “missão” e ainda denunciou o caso ao Senado. Esse ato, diz o livro, foi o primeiro passo do autor para o cadafalso no governo, mas não impediu novas investidas.
(…)
Celso Daniel, trens, mensalão…
Vejam o que vai acima em destaque. Qualquer semelhança com os casos Alstom e Siemens, em São Paulo, não é mera coincidência. O livro traz revelações perturbadoras sobre:
a: o caso do cartel de trens em São Paulo:
b: o dossiê para incriminar Perillo;
c: o dossiê para incriminar Tasso Jereissati (com pressão de Aloizio Mercadante);
d: a armação para manchar a reputação de Ruth Cardozo;
e: o assassinato do petista Celso Daniel, prefeito de Santo André;
f: o grampo no STF (todos os ministros foram grampeados, diz Tuma Junior);
g: a conta do mensalão nas Ilhas Cayman…
Tuma - grampo Gilmar
E muito mais. Tuma Júnior está com documentos. Tuma Junior quer falar no Congresso. Tuma Junior tem de ser ouvido. Abaixo, seguem trechos de sua entrevista à VEJA.
(…)
Por que Assassinato de Reputações?
Durante todo o tempo em que estive na Secretaria Nacional de Justiça, recebi ordens para produzir e esquentar dossiês contra uma lista inteira de adversários do governo. 0 PT do Lula age assim. Persegue seus inimigos da maneira mais sórdida. Mas sempre me recusei. (…) Havia uma fábrica de dossiês no governo. Sempre refutei essa prática e mandei apurar a origem de todos os dossiês fajutos que chegaram até mim. Por causa disso, virei vítima dessa mesma máquina de difamação. Assassinaram minha reputação. Mas eu sempre digo: não se vira uma página em branco na vida. Meu bem mais valioso é a minha honra.
De onde vinham as ordens para atacar os adversários do PT?
Do Palácio do Planalto, da Casa Civil, do próprio Ministério da Justiça… No livro, conto tudo isso em detalhes, com nomes, datas e documentos. Recebi dossiês de parlamentares, de ministros e assessores petistas que hoje são figuras importantes no atual governo. Conto isso para revelar o motivo de terem me tirado da função, por meio de ataque cerrado a minha reputação, o que foi feito de forma sórdida. Tudo apenas porque não concordei com o modus operandi petista e mandei apurar o que de irregular e ilegal encontrei.
(…)
O Cade era um dos instrumentos da fábrica de dossiês?
Conto isso no livro em detalhes. Desde 2008, o PT queria que eu vazasse os documentos enviados pela Suíça para atingir os tucanos na eleição municipal. O ministro da Justiça, Tarso Genro, me pressionava pessoalmente para deixar isso vazar para a imprensa. Deputados petistas também queriam ver os dados na mídia. Não dei os nomes no livro porque quero ver se eles vão ter coragem de negar.
O senhor é afirmativo quando fala do caso Celso Daniel. Diz que militantes do partido estão envolvidos no crime.
Aquilo foi um crime de encomenda. Não tenho nenhuma dúvida. Os empresários que pagavam propina ao PT em Santo André e não queriam matar, mas assumiram claramente esse risco. Era para ser um sequestro, mas virou homicídio.
(…)
O senhor também diz no livro que descobriu a conta do mensalão no exterior.
Eu descobri a conta do mensalão nas Ilhas Cayman, mas o governo e a Polícia Federal não quiseram investigar. Quando entrei no DRCI, encontrei engavetado um pedido de cooperação internacional do governo brasileiro às Ilhas Cayman para apurar a existência de uma conta do José Dirceu no Caribe. Nesse pedido, o governo solicitava informações sobre a conta não para investigar o mensalão, mas para provar que o Dirceu tinha sido vítima de calúnia, porque a VEJA tinha publicado uma lista do Daniel Dantas com contas dos petistas no exterior. O que o governo não esperava é que Cayman respondesse confirmando a possibilidade de existência da conta. Quer dizer: a autoridade de Cayman fala que está disposta a cooperar e aí o governo brasileiro recua? É um absurdo.
(…)
O senhor afirma no livro que o ex-presidente Lula foi informante da ditadura. É uma acusação muito grave.
Não considero uma acusação. Quero deixar isso bem claro. O que conto no livro é o que vivi no Dops. Eu era investigador subordinado ao meu pai e vivi tudo isso. Eu e o Lula vivemos juntos esse momento. Ninguém me contou. Eu vi o Lula dormir no sofá da sala do meu pai. Presenciei tudo. Conto esses fatos agora até para demonstrar que a confiança que o presidente tinha em mim no governo, quando me nomeou secretário nacional de Justiça, não vinha do nada. Era de muito tempo. 0 Lula era informante do meu pai no Dops (veja o quadro ao lado).
O senhor tem provas disso?
Não excluo a possibilidade de algum relatório do Dops da época registrar informações atribuídas a um certo informante de codinome Barba.
(…)
Tuma imagem mensalão
Encerro
Encerro por ora. É claro que ainda voltarei ao tema. Tuma Junior estava lá dentro. Tuma Junior viu e ouviu. O deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) quer que o delegado preste depoimento à Câmara sobre o que sabe.
O estado policial petista tem de parar. E parte da imprensa precisa deixar de ser o seu braço operativo.

Postado pelo Lobo do Mar

Nenhum comentário: