por cardoso lira
Todos os analistas nacionais ou internacionais com alguma credibilidade apontam que 2014 será um ano muito difícil, mas que 2015 tende a ser caótico para o Brasil. O país pagará a conta das maquiagens econômicas do PT, de Lula e Dilma produzidas com um único objetivo: a continuidade do projeto de poder da esquerda. O Brasil conseguiu sobreviver à manipulação dos projetos sociais, que renderam o segundo mandato de Lula e o primeiro de Dilma, mas agora está ameaçado por outro tipo de mentira: a mentira na economia. Os pilares da estabilidade estão ruindo e tudo indica que, se reeleita, Dilma completará o estrago, pois aí mesmo que não ouvirá ninguém. PIB de menos de 2%, congelamento de preços públicos, subsídios que desgraçam os municípios, descumprimento do superávit primário, enfraquecimento do real, inflação e juros subindo. O Brasil já viveu este drama. A continuidade de Lula, Dilma e o PT no poder condena o país a passar por tudo isso. De novo, pois quem criou o problema não irá resolvê-lo. É hora de mudança. O que nos resta é o voto.
Entre uma viagem e outra, Dilma descobre que há uma crise lá fora e que petistas se engalfinham em volta do cofre.
Oligarquia Financeira Transnacional já decidiu que PT deve ser tirado do Palácio do Planalto em 2014
Estado Policial 2 – Tentem achar onde está a ação criminosa no que vai abaixo. Ou: A declaração de guerra de Cardozo
O ministro Gilberto Carvalho tem suas preferências jornalísticas. Ok. Todos temos. A diferença é que ele é ministro de estado e não pode ter a ambição de dizer o que a imprensa deve ou não deve publicar. Mas ele tem. Há umareportagem no Estadão intitulada “Lobista aconselhou tucano a conseguir recurso no exterior para obra do metrô”. Está sendo reproduzia na rede petista de comunicação, financiada com dinheiro público, como se ali estivesse a prova de um crime, de uma grande safadeza. Vou fazer o que não faço quase nunca: reproduzir o texto na íntegra (em vermelho). Comento em azul.
Atenção! A reportagem é escrita a partir de um e-mail que integra o inquérito aberto pela Polícia Federal. Vem a público dois dias depois de José Eduardo Cardozo ter prestado um depoimento no Senado e um dia depois do depoimento à Câmara. Nos dois casos, ele foi questionado sobre a condução política da apuração feita pelo Cade e pela PF. Ele, claro!, negou que esteja havendo direcionamento e, acreditem vocês!, lamentou os vazamentos. É provável que, ao mesmo tempo, o tal e-mail, que integra um inquérito sigiloso, estivesse sendo… vazado!
“Até aí, se o e-mail revela um crime…” Bem, peço que vocês leiam a reportagem. Acionem aí um marcador de texto na tela e tentem colorir a passagem que indica uma ação criminosa. Vamos ver.
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Por Ricardo Chapola, Fausto Macedo e Fernando Gallo:
Cópia de e-mail em posse da Polícia Federal mostra que Jorge Fagali Neto, apontado como lobista da multinacional francesa Alstom e intermediador de propinas, fez sugestões, no fim de 2006, sobre como o governo estadual deveria agir no setor metroferroviário ao tucano Aloysio Nunes Ferreira, então coordenador da campanha de José Serra (PSDB) ao comando do Estado. Uma dessas sugestões — a busca de dinheiro externo para obras de uma linha do Metrô — acabou concretizada depois de Serra ser eleito e Aloysio assumir a Casa Civil do Estado. A obra foi tocada por um consórcio que tinha a Alstom como sócia.
O verbo “dever” é sempre complicado: pode indicar uma relação de subordinação ou simplesmente uma sugestão: “Acho que você deve parar de fumar…”. O tal Fegali estaria dando uma “ordem” a Aloysio ou fazendo uma sugestão, no contexto, óbvia: “Acho que vocês devem procurar financiamento externo…”. Afirmar que, em obras do metrô, deve-se buscar dinheiro no exterior sugere ação criminosa? E daí que a Alstom fosse sócia do consórcio? A questão é saber se houve irregularidade. É isso o que existe de mais grave no e-mail? “E se houver outra coisa?” Ah, bom, aí vamos ver.
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Por Ricardo Chapola, Fausto Macedo e Fernando Gallo:
Cópia de e-mail em posse da Polícia Federal mostra que Jorge Fagali Neto, apontado como lobista da multinacional francesa Alstom e intermediador de propinas, fez sugestões, no fim de 2006, sobre como o governo estadual deveria agir no setor metroferroviário ao tucano Aloysio Nunes Ferreira, então coordenador da campanha de José Serra (PSDB) ao comando do Estado. Uma dessas sugestões — a busca de dinheiro externo para obras de uma linha do Metrô — acabou concretizada depois de Serra ser eleito e Aloysio assumir a Casa Civil do Estado. A obra foi tocada por um consórcio que tinha a Alstom como sócia.
O verbo “dever” é sempre complicado: pode indicar uma relação de subordinação ou simplesmente uma sugestão: “Acho que você deve parar de fumar…”. O tal Fegali estaria dando uma “ordem” a Aloysio ou fazendo uma sugestão, no contexto, óbvia: “Acho que vocês devem procurar financiamento externo…”. Afirmar que, em obras do metrô, deve-se buscar dinheiro no exterior sugere ação criminosa? E daí que a Alstom fosse sócia do consórcio? A questão é saber se houve irregularidade. É isso o que existe de mais grave no e-mail? “E se houver outra coisa?” Ah, bom, aí vamos ver.
Anexada nos autos da investigação sobre o cartel de trens suspeitos de atuar nas gestões do PSDB entre 1998 e 2008, a correspondência é de 26 de setembro daquele ano eleitoral. Faltavam cinco dias para a votação e as pesquisas demonstravam que Serra venceria no 1º primeiro turno, o que de fato ocorreu. Na ocasião, além de coordenar a campanha de Serra, o hoje senador Aloysio era secretário de Governo de Gilberto Kassab (PSD) na prefeitura paulistana.
Sim, tudo isso é fato. E daí? Há a sugestão de um esquema eleitoral ou algo assim, ou, nesse caso, dados referenciais aparecem apenas para tentar adensar o clima de denúncia do texto?
Sim, tudo isso é fato. E daí? Há a sugestão de um esquema eleitoral ou algo assim, ou, nesse caso, dados referenciais aparecem apenas para tentar adensar o clima de denúncia do texto?
Fagali é um dos 11 indiciados pela Polícia Federal por suspeita de ilegalidades envolvendo contratos de energia da Alstom com o governo estadual. Os investigadores afirmam que ele cometeu os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Fagali nega. Antes de se transformar em consultor do setor metroferroviário, no qual a Alstom também atua e é suspeita de formar cartel, ele havia sido secretário de Transportes do governo Luiz Antonio Fleury Filho por um ano: em 1994. Fagali sucedeu no cargo justamente Aloysio, que foi secretário de Transportes de Fleury entre 1991 e 1993. Ou seja, Fagali e Aloysio se conhecem “há muitos anos”, nas palavras do próprio senador tucano, segundo quem o e-mail de 2006 foi apenas um “alerta de um amigo” sobre a situação do setor metroferroviário naquele momento.
Se Fegali é isso tudo, que se leve a apuração adiante e que a Justiça atue. O ponto é outro: o que, até agora, caracteriza crime? Alguém que é ligado à área de transportes, que conhece o setor, seja lobista ou consultor, pouco importa, sugerir que se busque financiamento externo para o metrô constitui indício de crime?
Se Fegali é isso tudo, que se leve a apuração adiante e que a Justiça atue. O ponto é outro: o que, até agora, caracteriza crime? Alguém que é ligado à área de transportes, que conhece o setor, seja lobista ou consultor, pouco importa, sugerir que se busque financiamento externo para o metrô constitui indício de crime?
O irmão do consultor, José Jorge Fagali, foi escolhido por Serra para presidir o Metrô, estatal do governo, cargo que ocuparia entre os anos de 2007 e 2010. Fagali, o consultor que mandou o e-mail com as sugestões para Aloysio, está hoje com os ativos bloqueados na Suíça. São US$ 6,5 milhões travados pela Justiça do país europeu por suspeita de lavagem de dinheiro.
Tudo isso éfato, que vem endossar o… O quê? Cadê a evidência do crime, a sugestão que seja. Reitero a pergunta: no resto do e-mail estaria a prova do crime? Ou o crime está no próprio e-mail?
Tudo isso éfato, que vem endossar o… O quê? Cadê a evidência do crime, a sugestão que seja. Reitero a pergunta: no resto do e-mail estaria a prova do crime? Ou o crime está no próprio e-mail?
No e-mail, Fagali sugeriu, entre outras coisas, que Aloysio acionasse o Banco Mundial para angariar recursos para a Linha 4-Amarela do Metrô. “Para a linha 4, acredito ser possível um aditamento ao contrato do Banco Mundial”, escreveu o consultor no e-mail. Em abril de 2008, no segundo ano da gestão Serra, o governo assinaria com o Banco Mundial, conforme sugerido pelo consultor, um aditamento de US$ 95 milhões ao contrato de US$ 209 milhões de 2002 para a construção da linha 4-Amarela do Metrô.
E daí? Esse aditamento contém alguma irregularidade? O que há de exótico em que alguém faça essa sugestão?
E daí? Esse aditamento contém alguma irregularidade? O que há de exótico em que alguém faça essa sugestão?
O dinheiro extra foi usado para obras de ampliação da linha e aquisição de equipamentos, como trens e trilhos. Responsável pela construção da Linha 4, o consórcio Via Amarela tinha entre seus sócios a Alstom. A multinacional francesa forneceu toda a infraestrutura dessa linha do Metrô, como sistema de alimentação de energia e sistemas de controle e de comunicação.
Era e é uma das gigantes do setor. A questão, de novo, é saber se, nesse processo, houve fraude.
Era e é uma das gigantes do setor. A questão, de novo, é saber se, nesse processo, houve fraude.
O e-mail de Fagali ao tucano chegou às mãos da Polícia Federal por meio de uma ex-funcionária do consultor chamada Edna da Silva Flores. Ela foi secretária pessoal de Fagali entre 2006 e 2009 e prestou depoimento aos federais no dia 9 de outubro passado. Edna disse que “Fagali trocava e-mails com Aloysio Nunes acerca de licitações de metrô em SP”. Ainda em seu depoimento, a ex-funcionária de Fagali fala da amizade do consultor com outros políticos, como Serra. Segundo relatou Edna, Fagali era “muito amigo” do tucano. “Jorge Fagali Neto (…) viajou com Serra para o Japão com a finalidade de tratar de assuntos financeiros do metrô de São Paulo”, disse no depoimento anexado aos autos da polícia. O ex-governador diz que nunca esteve no Japão com Fagali.
Vocês acham mesmo que quem pretende fazer, para usar a palavra óbvia, sacanagem fica combinando essas coisas por e-mail? Tudo o que vai no texto é fato. Todos os fatos estão encadeados para sugerir que houve um grande conluio. Mas conluio em torno de quê?
Vocês acham mesmo que quem pretende fazer, para usar a palavra óbvia, sacanagem fica combinando essas coisas por e-mail? Tudo o que vai no texto é fato. Todos os fatos estão encadeados para sugerir que houve um grande conluio. Mas conluio em torno de quê?
Edna também relatou ao delegado a relação de Fagali com os irmãos Arthur e Sérgio Teixeira, também consultores apontados como intermediadores de propinas do cartel de trens. Sérgio já morreu e Arthur está indiciado sob suspeita de atuar ilegalmente para as multinacionais do setor metroferroviário. “Fagali tinha contato quase diário com Sergio Teixeira e Arthur Teixeira.”
Não entendi o “também consultores”. Então os Teixeira são consultores, mas Fegali é lobista, é isso? Para usar o “também”, ou Fegali também é consultor, ou os Teixeira também são lobistas.
Não entendi o “também consultores”. Então os Teixeira são consultores, mas Fegali é lobista, é isso? Para usar o “também”, ou Fegali também é consultor, ou os Teixeira também são lobistas.
Em outra parte do inquérito, há um relatório não assinado, mas escrito em abril deste ano pelo ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer, em que Aloysio é citado como sendo próximo de Teixeira. No mesmo relatório, o ex-diretor da empresa alemã sugere que o chefe da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin, Edson Aparecido, foi destinatário de propina. Aparecido chama a acusação de “absurda”.
E pronto! Estamos de volta às cartas de Everton, aquele que confessa ter combinado a denúncia com o chefe do Cade, que pediu a proteção “do partido” e até um emprego.
E pronto! Estamos de volta às cartas de Everton, aquele que confessa ter combinado a denúncia com o chefe do Cade, que pediu a proteção “do partido” e até um emprego.
Vocês acharam o crime? Reitero: esse e-mail é parte do inquérito conduzido pela Polícia Federal. O chefe da Polícia Federal é José Eduardo Cardozo. José Eduardo Cardozo é aquele que depôs na Câmara e no Senado e que lamentou os vazamentos. É claro que se trata de uma declaração de guerra.
E a campanha eleitoral, oficialmente, ainda nem começou. Tem tudo para ser uma das mais sujas da história. Aguardem pra ver.
Por Jorge Serrão -
Embora as pesquisas amestradas e a propaganda chapa-branca vendam o “fato consumado” de que Dilma Rousseff se reelege (inclusive no primeiro turno), a conjuntura política e econômica real demonstra o exatamente o contrário. A Oligarquia Financeira Transnacional, que controla de fato o Brasil, já decidiu que o ciclo de poder presidencial do PT no Brasil precisa ser encerrado em 2014 – contrariando as previsões ufanistas de Lula da Silvade uma hegemonia petista até 2022.
A Petrobras é o calcanhar de Aquiles do governo. Na Assembleia Geral Extraordinária marcada para o próximo dia 16, às 15 horas, no Rio de Janeiro, o PT sofrerá um dos ataques diretos mais contundentes aos seus esquemas. Outro fator que tende a ser decisivo para a derrota do PT ano que vem é a oposição econômica que lhe será promovida pelos maiores bancos. Itaú e Bradesco vão apostar na oposição: Aécio Neves ou Eduardo Campos. Postura idêntica a da Rede Globo (que já começou a pancadaria tirando o emprego de José Dirceu no hotel que seria o QG da campanha de 2014).
A sabotagem dos controladores globalitários, promovida nos bastidores econômicos, contra Dilma Rousseff já começou e tende se ampliar no decorrer de 2014. Acusada midiática e justamente de ter derrubado o crescimento brasileiro e aumentado a inflação e a dívida interna, bagunçando as contas públicas, Dilma vai ser alvo de ataques diretos ao seu modelo nada eficiente de gestão em suas empresas símbolos do capimunismo no Brasil: a Petrobras e o BNDES.
Dilma corre até o risco de ser responsabilizada, judicialmente, por várias decisões que causaram, vem causando e devem causar ainda mais prejuízos aos investidores da Petrobras. Antes de ser alçada pelo Presidentro Lula para o trono do Palácio do Planalto, Dilma foi a “presidenta” do Conselho de Administração da Petrobras – cargo que é ocupado pelo desgastado Guido Mantega – que já pode ser pintado como o gestor do fracasso econômico da própria presidenta que tenta a reeleição.
Investidores da Petrobras – principalmente os internacionais – apostam que o governo não resiste a uma auditoria judicial, séria e independente, em vários negócios: nas refinarias Abreu Lima e Passadena, no Comperj, na Companhia de Recuperação Secundária (CRSec), na Petrobras InternationalFinance Company S.A (PFICO) e na Gemini (caso que agora, surpreendentemente, aparece no noticiário que sempre o abafou. As fragilidades na Petrobrás atingem mortalmente Dilma, Mantega e Lula – padrinho do ex-presidente da empresa, José Sergio Gabrielli, e de seu diretor financeiro Almir Barbassa (no cargo há três governos).
Só a petralhada canalha e os petistas fanáticos fingem não perceber que o PTitanic já bateu no iceberg que irá afundá-lo a partir de outubro de 2014. A próxima traição programada contra o PT é o rompimento do pacto com PMDB (partido que funciona igualzinho à Rede Globo: sempre apoia quem está no governo). O movimento de rompimento com o PT será comandado pelo vice-Presidente Michel Temer (maçom que obedece ao que seus mestres britânicos da oligarquia transnacional ordenam) e pelo desesperado Sérgio Cabral Filho (que dará o troco ao “amigo” Lula por investir na candidatura ao governo do Rio do petista Lindberg Farias).
O PT não resistirá a 2014. Esta é a aposta dos agentes econômicos internacionais. E se o Brasil não vencer a Copa da Fifa, a derrota programada será socialmente ainda mais desgastante para petistas e petralhas que, a partir de agora, devem investir na procura do bote salva-vidas no PTitanic. Na língua dos controladores globalitários, “the game is over”.
Demitido
Haja peito
Argumento do vereador Jorge Babu (PT) para propor um projeto de lei municipal que autoriza o famoso topless nas praias do Rio de Janeiro, entre o calçadão e o mar:
“Se a mulher expõe os seios para amamentar, por que não fazer o mesmo para tomar sol”.
Enquanto a lei não sai, pelo Facebook, duas cariocas já agendaram um “Toplessaço” para a abertura oficial do verão, no próximo dia 21 de dezembro, a partir das 10 horas da manhã, na praia de Ipanema – o que deve dar visibilidade mundial aos peitos de milhares de cariocas que prometem comparecer ao ato.
Gesto esperado
Dupla Dinâmica
Transposição é eleitoreira e nunca será concluída, afirma bispo.
Oito anos após sua primeira greve de fome contra a transposição do rio São Francisco, o bispo de Barra (BA), dom Luiz Cappio, 67, aponta uso eleitoral da obra pelo governo Dilma Rousseff. "O que está caminhando é uma propaganda política usando a transposição em vista das eleições do ano que vem, porque obras mesmo não estão acontecendo."
Em 2005, Cappio passou 11 dias sem comer em protesto contra o projeto. Pelo mesmo motivo, ficou 23 dias em jejum em 2007. Ele diz que seu protesto foi um "grito" que motivou uma "compreensão diferente" da realidade do rio. "Ele [protesto] aconteceu no momento certo e atingiu os objetivos." Frade franciscano formado em economia, Cappio diz acreditar que a obra iniciada em 2007 nunca será concluída. A mais recente previsão do governo federal é terminá-la em 2015, após o fim do governo Dilma.
"Ela é economicamente errada, ecologicamente errada, juridicamente anticonstitucional, socialmente é um absurdo prejudicial. Não é aprovada em nenhum quesito", afirmou o bispo. Apesar de o governo federal já ter gastado mais de R$ 3,5 bilhões e prever consumir outros R$ 4,2 bilhões até o fim de 2014, dom Cappio sugere que a obra seja refeita de maneira diferente. (Folha Poder)
Postado pelo Lobo do Mar
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