Este amaldiçoado é o responsável por milhões de "BOLSA DITADURA".
Por Humberto de Luna Freire Filho
Viva a espionagem americana! A quadrilha oficial está chiando, mas o cidadão brasileiro agradece; vamos incentivá-la, assim saberemos o que acontece nos porões do Palácio do Planalto, quando na calada da noite os ratos se reúnem para tramar contra a sociedade.
Há menos de dois meses, o jornalista José Casado de O Globo descreveu sob o titulo "Segredos Bilionários" as falcatruas cometidas pelo governo federal com o dinheiro do contribuinte, já transferido para as ditaduras de Angola (José Eduardo Santos) e de Cuba (Raul e Fidel Castro).
Na melhor das hipóteses, a importância já chega a 6 bilhões de dólares, em créditos classificados de "secretos", impedindo dessa maneira que nós contribuintes, legítimos donos do dinheiro, tomemos conhecimento do que terá sido feito desses recursos. Daqui a 14 anos quem viver saberá.
Nós não somos idiotas como imaginam os quadrilheiros oficiais, principalmente o chefe dessa suja facção, denominada Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior dirigida por um ex guerrilheiro de meia tigela, Fernando Pimentel, amigo e protegido da dona Dilma.
Temos conhecimento da nefasta atuação de várias empresas brasileiras, principalmente construtoras, altamente beneficiadas, e que atuam nesses países formando o tripé com a ditadura local e o governo brasileiro, o que resulta em um gordo retorno financeiro para os cofres do partido dominante, creditado no país ou em contas de laranjas abertas em paraísos fiscais.
Revoltante em tudo isso é ver que temos uma "oposição", sem sombra de dúvidas a mais covarde do mundo, a ponto de não honrar o mandato popular que recebeu, calando diante de tanta podridão.
Humberto de Luna Freire Filho é Médico.
Lula, o informante Barba, convidado a depor na Comissão da Verdade.
A coluna Mosaico Político, do Brasil Econômico informa: a Comissão da Verdade da cidade de São Paulo convidou o ex-presidente Lula e o delegado aposentado Tuma Jr para depor sobre o livro em que o policial afirma que Lula teria sido informante durante a ditadura. Será que o Barba vai encarar a acareação, sentado no banco dos réus?
Maquiagem na Educação do PT. Programa eleitoreiro de intercâmbio e estágios, Ciência sem Fronteiras desvia verba da pesquisa pura nas universidades.
Burrice sem fronteiras, herança maldita de Haddad
Convertido na mais vistosa bandeira do governo da presidente Dilma Rousseff, no campo da educação, o programa Ciência sem Fronteiras - concebido para financiar estágios e cursos de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado no exterior de mais de 100 mil estudantes universitários, até 2014 - tornou-se uma das principais preocupações da comunidade acadêmica e científica.
Com vistas na campanha eleitoral do próximo ano, quando tentará se reeleger, Dilma destinou ao Ciência sem Fronteiras, no projeto de Lei Orçamentária de 2014, quase R$ 1 bilhão. O problema é que, para bancar esse investimento, o governo comprometerá parte significativa das verbas para o fomento da ciência e da tecnologia. Isso levou a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências a protestarem, alegando que a redução das verbas da área científica ameaçará importantes pesquisas em andamento.
Os recursos para financiar cursos e estágios de universitários brasileiros no exterior sairão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que é a principal fonte de financiamento das agências públicas de fomento à pesquisa. Os programas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que é a maior agência de fomento do País, dependem diretamente do FNDCT.
Essa será a primeira vez que os recursos do fundo - vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) - serão utilizados para financiar o Ciência sem Fronteiras - um programa gerenciado pelo CNPq, em parceria com a Capes, mas basicamente dirigido pelo Ministério da Educação (MEC).
Como as verbas previstas para o Ciência sem Fronteiras, no Orçamento de 2014, representam um terço do montante do FNDCT, a redução dos recursos destinados à área científica pode inviabilizá-la, advertem os cientistas. "O impacto na pesquisa será trágico", disse Helena Bonciani Nader, professora da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e presidente da SBPC, no Fórum Mundial de Ciência, no Rio de Janeiro.
"Precisamos de recursos para pesquisas. De alguma forma o valor destinado ao Ciência sem Fronteiras terá de ser compensado. Caso contrário, o impacto na área científica vai ser grande", afirmou, no mesmo evento, o matemático Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciências.
O órgão mais atingido pela redução das verbas do FNDCT destinadas à área científica é o CNPq. Entre as unidades e programas por ele financiados que sofrerão cortes profundos, em suas linhas de pesquisa, estão os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, o Programa de Capacitação de Recursos Humanos para o Desenvolvimento Tecnológico e o Edital Universal, que financia cerca de 3,5 mil projetos de pesquisa por ano. Serão afetados, ainda, programas financiados pelo CNPq em parceria com agências de fomento dos Estados.
As entidades científicas do País também chamam a atenção para a falta de planejamento e de rigor técnico, por parte do governo, na gestão das áreas educacional e científica. Elas alegam que o programa Ciência sem Fronteiras foi concebido às pressas, sem consulta à comunidade acadêmica e científica. Afirmam que não faz sentido reduzir o orçamento do MCTI para favorecer um programa em que o principal beneficiado, do ponto de vista institucional, é o MEC. E lembram que, apesar de o Ministério da Ciência e da Tecnologia ter incorporado a palavra "inovação" ao nome, ele não recebeu reforço orçamentário.
As críticas não são novas. "O Ministério ganhou mais um penduricalho e está com menos dinheiro. É uma incoerência", já dizia a presidente da SBPC em 2012, alegando que a redução de verbas para a área científica poria em risco a competitividade da economia brasileira.
Desde então, as entidades científicas já enviaram várias cartas de protesto. Mas nenhuma delas produziu resultado concreto, pois os critérios que prevalecem no governo Dilma são eleitorais, e não técnicos. (Estadão)
Lula asilou o assassino Battisti para pagar dívida de gratidão com advogado do PT.
A foto é de 1980. Greenhalgh liberta Lula da prisão de 31 dias, onde, segundo Tuma, o então sindicalista prestou ao DOPS informações preciosas sobre alguns companheiros rivais. Mais tarde, por causa daqueles 31 dias, Greenhalgh arranjou a pensão de quase R$ 10 mil mensais que o ex-presidente e ex-informante do DOPS recebe como "perseguido político".
O delegado Romeu Tuma Jr. era secretário Nacional de Justiça, e por isso testemunhou os bastidores da decisão do então presidente Lula de proteger o terrorista italiano Cesare Battisti. Em seu livro Assassinato de Reputações (ed. Topbooks, Rio), ele revela que Lula não foi motivado pela ideologia, ao conceder asilo político ao criminoso, mas por dívida de gratidão com o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh.
O ex-presidente queria retribuir a Greenhalgh as várias defesas que fez dele na Justiça, sem cobrar, e por sua dedicação aos interesses do PT. Lula se sentia culpado por vários reveses do amigo, como a humilhante derrota para Severino Cavalcante na briga pela presidência da Câmara. Segundo Tuma Jr., Battisti ganhou asilo porque Greenhalgh pediu e não por influência de Tarso Genro, ex-ministro da Justiça. Simples assim. Cesare Battisti foi condenado duas vezes à prisão perpétua, na Itália, pelo assassinato de quatro inocentes, a serviço de um grupo terrorista. ( Da coluna do Cláudio Humberto)
Greenhalgh é a caixa preta do PT. Foi chamado, por exemplo, para jogar cortina de fumaça nas investigações da morte de Celso Daniel.
Postado pelo Lobo do Mar
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