por cardoso lira
Tsunami de protestos, explosão de violência e problemas econômicos vão infernizar reeleição de Dilma Vanda Estela Rousseff
Deixa estar e aqui está muito dificilmente, a ex-guerrilheira dos rolezinhos e dos vexames, Dilma Vanda Estela Rousseff, conseguirá resistir, emocional e politicamente, às pressões programadas para infernizar e inviabilizar sua reeleição patrocinada pelos US$ 2 bilhões que o esquema petralha já conseguiu arrecadar para torrar em 2014. O aumento descontrolado da violência nas regiões metropolitanas, a insurgência das massas por motivações radicais ideológicas explorando carências e defeitos cotidianos e os efeitos de uma crise econômica (principalmente gerando maior custo de vida e descontentamento individual) são os ingredientes para sacramentar o esgotamento do modelo político e econômico em vigor no Brasil.
Deixa estar e aqui está muito dificilmente, a ex-guerrilheira dos rolezinhos e dos vexames, Dilma Vanda Estela Rousseff, conseguirá resistir, emocional e politicamente, às pressões programadas para infernizar e inviabilizar sua reeleição patrocinada pelos US$ 2 bilhões que o esquema petralha já conseguiu arrecadar para torrar em 2014. O aumento descontrolado da violência nas regiões metropolitanas, a insurgência das massas por motivações radicais ideológicas explorando carências e defeitos cotidianos e os efeitos de uma crise econômica (principalmente gerando maior custo de vida e descontentamento individual) são os ingredientes para sacramentar o esgotamento do modelo político e econômico em vigor no Brasil.
Memória de 2010: Marcelo Branco, o Dilma Bolada da época, mais um dos caras do Obama e André Vargas, o chefe da podridão petista na internet na campanha passada.
Franklin Martins: ex MR_8 estrela no terceiro encontro dos blogs do esgoto e da quadrilha de bandidos, financiado entre outras estatais pela Itaipu Binacional.
Em uma das reuniões do presidente do PT, Rui Falcão, com a bancada e integrantes do Diretório Nacional, para discutir saídas para a crise depois das manifestações de junho, houve um debate sobre pontos fracos na equipe ministerial, com críticas à comunicação do governo e da presidente. A reclamação era em relação à pequena margem de financiamento dos chamados “blogs sujos”, que fazem o enfrentamento com a mídia tradicional e atacam a oposição.
— A comunicação do governo é uma porcaria! O governo não tem a estratégia de comunicação nas redes sociais. O Lula mantinha uma canalização de recursos para alguns blogs, mas a Dilma cortou tudo — reclamou naquela reunião o vice-presidente da Câmara, André Vargas (PR), segundo petistas presentes.
Na época, Vargas desmentiu as críticas, mas nesta quinta-feira, diante da notícia da saída de Helena Chagas, disse ao GLOBO: — Não gosto dela. A Helena foi pro pau! Beleza.
André Vargas era o homem de comunicação do PT, na campanha de 2010. Quem lembra daquilo lá saiba que foi uma festa infantil. Em 2014, como disse Gilberto Carvalho, o bicho vai pegar. Já pegou. A esgotosfera terá muito dinheiro. Dinheiro público. Mãos à obra.
O Bandido criminoso, déspota, nocivo e mal-caráter do PT, Alexandre Padilha afirma que o convênio com a ONG do seu paí foi formalizado de acordo com edital público. Que a ONG do seu pai já teve convênios com outros ministros da Saúde, inclusive José Serra. Que está havendo exploração política do caso e que só por isso ele mandou cancelar o contrato. É a moral petista. O edital era público, mas público não era que a ONG pertencia ao pai do ministro Padilha. A ONG pode, sim, ter tido outros convênios com a Saúde. O problema é que, agora, o filho do dono da ONG, o petista Padilha, é o ministro da Saúde, que é quem aprova ou não o negócio. O problema é que o dinheiro, apesar da ONG ser nacional, será aplicado apenas em São Paulo. Se Alexandre Padilha tivesse um pingo de vergonha na cara, não teria assinado nenhum convênio para aplicação de dinheiro público no estado de São Paulo, após ser lançado candidato por Lula. É bom que a Imprensa faça este levantamento: quanto Padilha autorizou para São Paulo para uso em 2014, em relação a anos passados? Não é à toa que muitos petistas estão na cadeia. Petista não têm cura, não é Padilha?
O corrupto, abominável e mal-caráter ex- ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), afirmou ontem que vai cancelar o convênio da pasta com a ONG Koinonia-Presença Ecumênica e Serviço, da qual seu pai, Anivaldo Padilha, é sócio e fundador. A ONG promete recorrer da decisão. "Para poupar a instituição de qualquer exploração política, eu tomei a decisão de solicitar ao jurídico do ministério a tomar todas as medidas legais possíveis para cancelar esse convênio", disse Padilha durante participação em evento em São Paulo.
Ontem, a Folha revelou que, no final de 2013, um mês antes de deixar o ministério para deflagrar a pré-campanha ao governo de São Paulo, o ministro assinou um convênio de R$ 199,8 mil com a Koinonia para treinamento de jovens sobre a prevenção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis.
A oposição afirmou que investigará a situação da ONG e pedirá à Comissão de Ética Pública da Presidência que avalie a conduta do ministro, que deixará a Saúde formalmente na segunda-feira para se dedicar integralmente à campanha pelo Palácio dos Bandeirantes. Ontem, repetindo o que o Ministério da Saúde já dissera na véspera, Padilha afirmou que o convênio foi firmado "dentro de todos os procedimentos regulares", e que o pai não recebe nenhuma remuneração da ONG desde 2009, quando deixou de dirigir a instituição.
Apesar de ter saído da direção, Anivaldo é convidado a participar de palestras e eventos em que relata as ações da organização. Como sócio da entidade, está previsto que ele participe das assembleias que, anualmente, definem as linhas gerais de atuação da ONG. "É uma ONG criada há 20 anos por fundadores como Betinho, Rubem Alves, meu pai, dentre os associados fundadores. Ela passou por todo o procedimento legal, foi edital público", disse o ministro.
O ministro lembrou que a Koinonia já havia firmado outros contratos com o poder público, inclusive com políticos do PSDB --caso de convênio firmado com o tucano José Serra na época em que ele era ministro da saúde. Desde 1998, a ONG fez pelo menos nove convênios com diferentes ministérios que, juntos, somam cerca de R$ 1,75 milhão.
Até agora, segundo o ministro, nenhuma parcela do dinheiro aprovado pelo ministério foi repassado à ONG, que promete "recorrer pelos meios cabíveis" caso o cancelamento seja confirmado. "Trata-se de um contrato assinado. No entender de Koinonia, cumprimos todos os trâmites exigidos", informou a ONG ontem.
Apesar de a Koinonia ter representação no Rio, em Salvador e em São Paulo, o projeto que havia sido contemplado com a verba do Ministério da Saúde seria executado somente na capital paulista, de acordo com funcionários da própria ONG.(Folha de São Paulo)
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POSTADO PELO LOBO DO MAR
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