sábado, 11 de janeiro de 2014

DILMA E SUA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA POLOP (POLÍTICA OPERÁRIA)

POR CARDOSO LIRA


A Política Operária de Dilma,(POLOP) foi uma organização criminosa de esquerda, contrária à linha do Partido Comunista Brasileiro e que deu origem a várias outras organizações terroristas como:

Comando de Libertação Nacional (COLINA)
Vanguarda Popular Revolucionária (VPR)
Partido Operário Comunista (POC)
Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-PALMARES)
Organização de Combate Marxista-Leninista- Política Operária (OCML-PO), também muito conhecida como "NOVA POLOP", esta com caracteristicas de exacerbada violência e selvageria, deixou um legado de milhares de assassinatos -Movimento Comunista Revolucionário (MCR)Assassinos crueis.
Movimento de Emancipação do Proletariado (MEP)
Coletivo Marxista. Também com um legado de muitos assassinatos.
Suas sujas e estúpidas raízes, estão na Juventude Socialista do Partido Socialista Brasileiro (PSB), que formou a Organização Revolucionária Marxista - Política Operária (ORM-POLOP) em fevereiro de 1961, a partir da fusão com círculos de digamos "estudantes criminosos" provenientes da 'Mocidade Trabalhista' de Minas Gerais, da Liga Socialista de São Paulo, simpatizantes de Rosa Luxemburgo), alguns trotskistas,Marxistas e dissidentes do PCB do Rio de Janeiro, São Paulo Minas e E.Santo.

Alguns dos seus desnorteados e estúpidos fundadores foram os "intelectuais" Theotonio dos Santos, Ruy Mauro Marini, ambos da Mocidade Trabalhista, Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira e Paul Singer, estes do PSB. Na verdade eram assassinos crueis.

Já em 1964, depois do golpe que derrubou o governo do presidente João Goulart, a POLOP tentou articular uma guerrilha contra o regime militar, no Vale do Rio Doce, mas foi abortada ainda na fase de planejamento, em Copacabana, pelo Centro de Informações da Marinha (CENIMAR). Esse projeto de guerrilha no Vale do Rio Doce, deu origem, em 1967, à chamada Guerrilha do Caparaó, liderada por militantes do Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR).

Foi a partir desse mesmo ano que uma cisão da POLOP, comandado pela Dilma/Vanda, deu origem ao COLINA, em Minas Gerais, enquanto, em São Paulo, uma "ala esquerda" da organização uniu-se a militantes remanescentes do MNR para constituir a VPR. Seu legado foi: muitos assaltos, roubos, sequestros e milhares de assassinatos inclusive militares. 

Em 1969, remanescentes da VPR e do COLINA se uniram para formar a VAR-PALMARES. Por fim, os militantes restantes se aproximaram da Dissidência Leninista e Marxista do PCB, no Rio Grande do Sul, para criar o Partido Operário Comunista (POC). Também com um legado de muitos crimes, assassinatos e tráfico de todos os tipos.

Em abril de 1970, alguns integrantes desta quadrilha de bandidos, desligou-se do POC para voltar a constituir a POLOP, passando a digamos "condenar" as ações armadas e realizar um trabalho doutrinário junto aos operários e rebatizando sua organização como Organização de Combate Marxista-Leninista - Política Operária (OCML-PO).

No exílio, a OCML-PO editou, durante certo tempo, em conjunto com a Ação Popular (AP) Socialista e o MR-8, do abominável Franklin Martins, hoje um dos palhaços do Planalto mais primitivo e selvagem, e da revista de debates teóricos Brasil Socialista/ Marxista.

Finalmente, em 1976, o MEP surgiu a partir de um grupo carioca da POLOP , denominado Fração Bolchevique. É importante dizer que: A Dilma/Vanda ou Estela, esteve no comando, de quase todas essas organizações criminosas. Isto é fato verossímel. É história recente do Brasil.

Hoje os líderes e bandidos dessas quadrilhas estão quase todos no desgoverno do Molusco Silva, querendo se perpetuar no poder. O PT é oriundo de todos esses grupos criminosos e ainda traz em sí o DNA da guerrilha, da corrupção, do crime organizado e muitos outros......ACORDA BRASIL. SALVAR O PAÍS É DEVER DE TODAS AS PESSOAS DE BEM DA NAÇÃO BRASILEIRA. ACORDA FFAA. SE LIGA BRASIL.





SÁBADO, 11 DE JANEIRO DE 2014

Dilma montou "gabinete de crise", mas para resolver o caos prisional do Maranhão chamaram um tucano.

 
Cardozo, ministro da Justiça da Dilma, aprendendo com Beto Richa.

A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB-MA), foi orientada a pedir ajuda ao governador tucano do Paraná, Beto Richa. Em telefonema na quinta-feira, Roseana pediu socorro para tentar resolver a sangrenta crise prisional no Maranhão. Na próxima terça-feira, Richa vai enviar a São Luís sua secretária de Justiça, Maria Tereza Uille, para repassar o modelo de um premiado programa implantado no estado.

O programa que despertou o interesse de Roseana é o Business Intelligence Carcerário do Paraná, que interliga as informações dos poderes Executivo e Judiciário, consolidando dados detalhados de cada preso do estado, além de ter um mutirão da Defensoria Pública para revisão de 30 mil processos de presos, que levou à redução em 62% da superlotação nas cadeias no estado nos últimos três anos.

Ontem, Cardozo disse que Roseana devolveu aos governo federal quase R$ 22 milhões que deveriam ter sido usados para um presídio. Segundo um funcionário do ministério, o dinheiro teve que retornar aos cofres federais porque o projeto apresentado pela equipe de Roseana não atendia as exigências técnicas. E ainda não há outro projeto aprovado para substituir a proposta anterior. Levantamento feito pelo GLOBO a partir do Portal da Transparência do Maranhão mostrou que os gastos com o Fundo Penitenciário Estadual em 2013 foram 65,5% menores que os de 2012.

O governador tucano, além da secretária de Justiça, também se colocou à disposição para ir ao Maranhão e fornecer toda a ajuda possível. — Encontramos um sistema prisional em uma situação delicada e refizemos o modelo. Criamos mais de 7 mil novas vagas, acertamos uma parceria com o Ministério da Justiça para construção e ampliação de outras 20 unidades prisionais. E fizemos a revisão dos processos de 30 mil presos no Paraná através de mutirões da Defensoria Pública. Também implantamos um programa de gestão prisional avançado, que já foi colocado à disposição do Superior Tribunal de Justiça — disse o governador Beto Richa.

Segundo Beto Richa, os 25 mutirões carcerários no Paraná reavaliaram os processos de 30 mil presidiários, muitos presos indevidamente, enquanto não havia vagas para outros que de fato deveriam estar presos. Com esses mutirões e interligação de informações, foram assinados 5.901 alvarás de solturas. Em outra ponta, com criação de novas vagas e construção de presídios, a superlotação caiu de 10.118 em 2010 para 3.850 em 2013.

No dia 30 de novembro, o próprio ministro Cardozo esteve no Paraná para assinar protocolos da construção de 20 novos presídios, com previsão de 6.670 novas vagas. O ex-presidente da CPI do Sistema Carcerário, deputado Domingos Dutra (SDD-MA), avalia que a explosão da violência no complexo penitenciário de Pedrinhas e outros presídios do Maranhão é o resultado de problemas antigos das cadeias locais que teriam sido negligenciados pela governadora Roseana Sarney.

Segundo Dutra disse ao GLOBO, em 2011, Roseana chegou a anunciar a construção ou a conclusão de presídios em Bacabal, Pinheiros, Chapadinha e Imperatriz para abrir 1.500 vagas e aliviar, pelo menos em parte, a pressão da superlotação dos presídios existentes. Mas, segundo o deputado, nenhuma das promessas saiu do papel porque a governadora teria pouca disposição para o trabalho. — A primeira coisa a fazer para resolver a crise é a governadora governar. Roseana passa as noites jogando baralho — afirma o deputado. (O Globo)

POSTADO PELO LOBO DO MAR

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