quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Fugindo de problemas econômicos e do padrão FIFA nos hospitais, Educação, Segurança pública, pesquisa confirma queda vertiginosa da aprovação de Dilma Vanda e seu governo corrupto.





Por Cardoso Lira

Muito bem, deixa estar e aí está o caus, sabendo que a reeleição está seriamente ameaçada, a máquina de corrupção, bandidagem, crimes hediondos e propaganda da Organização criminosa dos PTralhas, celebrou ontem a divulgação de mais uma "pesquisa" Mentirosa (que há bastante tempo não se publicava) proclamando que Dilma Vanda Rousseff se manterá na Presidência da República, vencendo com 43,7% dos votos, logo no primeiro turno. O engodo faz parte da tradicional preparação das pré-condições psicossociais para legitimar qualquer resultado eleitoral, mesmo sob fraude, em um frágil sistema eletrônico de votação, que não permite auditoria. Mesmo assim a pesquisa foi realizada só militantes da quadrilha.

É isso aí, o levantamento CNT-DMA minimizou as quedas na avaliação  do governo (com aumento na avaliação negativa) e na avaliação pessoal. Espertamente, a pesquisa ignorou perguntas sobre temas inconvenientes (como inflação aumentando, pibinho, Estádios superfaturados, hospitais que parecem abatedouros de animais, a corrupção que só cresce, Segurança pública e dólar que se descontrola). Sem cutucar os dois mil e dois eleitores ouvidos em 137 municípios onde os prfeitos são petistas, de 24 estados, entre os dias 9 e 14 de fevereiro, ficou muito fácil manipular o frágil resultado desejado pelos bandidos marketeiros  e os outros gângster os  Palhaços do Planalto. Onde o banditismo institucionalizado e a corrupçâo edêmica é uma constante na organização criminosa do PT e sua base aliada.

Muito bem, o fato mais  objetivo é que: mesmo com perguntas aliviadas sobre os temas de crise econômica, a avaliação positiva do governo Dilma caiu para 36,4% (era de 39% em novembro). A avaliação negativa dela subiu para 24,8% (era de 22,7%). A aprovação pessoal também diminuiu para 55% (era de 58,8%). A desaprovação entre de 41 e 48%  mesmo sendo pura marketagem e uma grande mentira, os resultados são ruins. O PTitanic segue rumo aos icebergs...É só esperar para vê-lo afundar totalmente, "ONDE SERÁ REBOCADO PARA O PORTO DE MARIEL EM CUBA".

Pracinha da Bandidagem, da Corrupção e da lavagem de dinheiro público, da formação de quadrilha, do peculato e dos crimes hediondos .....


Por trás da maquiagem do PAC, maioria das obras de mobilidade urbana estão paradas.


Segundo análise do jornal Valor Econômico sobre os números do PAC, menos de 20% dos projetos de mobilidade urbana com apoio financeiro da União estão efetivamente em obras ou já foram concluídos. O baixo índice de execução demonstra a dificuldade do setor público em atender o clamor das ruas e dar uma resposta ágil às manifestações de junho do ano passado, que tiveram a má qualidade dos transportes públicos como um dos alvos principais.

De 229 projetos de mobilidade com investimentos federais, em grandes e médias cidades, o novo balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) indica que só 47 - em 14 municípios - têm alguma obra em andamento. Apenas seis projetos já foram inaugurados. Uma lista infindável de anúncios não conseguiu sair do papel e está em fase de licitação ou, pior ainda, na elaboração de estudos de viabilidade econômica e de engenharia.

A lentidão nos avanços contrasta com a rapidez com que a presidente Dilma Rousseff anunciou um "pacto da mobilidade", em reação às manifestações populares, com investimentos adicionais de R$ 50 bilhões em transportes. O governo já tinha outros programas em curso, como as duas versões do PAC Mobilidade - um para grandes cidades (com mais de 700 mil habitantes) e outro para médias cidades, além do PAC da Copa. Na prática, tornou-se difícil identificar qual obra está vinculada a cada programa.

Não faltam exemplos de projetos grandiosos que estão, aos olhos dos passageiros, na estaca zero - independentemente de um ou outro avanço na realização de estudos. A ampliação do metrô de Brasília, com cinco novas estações e recursos garantidos de quase R$ 700 milhões, patina há dois anos. Veículos leves sobre trilhos (VLTs) em capitais do Nordeste, como em João Pessoa e Maceió, estão parados. Corredores exclusivos de ônibus, que deveriam cortar cidades de médio porte como Piracicaba (SP) e Uberlândia (MG), também ficaram no papel e frustraram a população.

Segundo editorial de hoje do Estadão, no eixo de transportes, um dos mais importantes para a política de desenvolvimento econômico, foram aplicados R$ 43,8 bilhões, destinados a 3.080 quilômetros de rodovias concluídos em todo o País. O relatório registra obras em andamento em 6.915 quilômetros de estradas. A soma das duas parcelas - a concluída e aquela ainda em execução - dá 9.995 quilômetros. Só se terminou, portanto, uma fração correspondente a 30,81% das obras iniciadas no setor rodoviário. Isto é apenas mais um dos muitos pormenores feios do balanço. 

O conjunto reforça uma velha suspeita, renovada a cada balanço: mais que um nome de fantasia, Programa de Aceleração do Crescimento é um nome fantasioso. Não é programa nem acelera crescimento nenhum, encerra o editorial do Estadão.


Postado pelo Lobo do Mar

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

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