POR CARDOSO LIRA
Agora o governo corrupto e tirânico do PT conseguiu motivo
para ficar preocupado. A partir do momento em que a maçonaria começa a veicular
manifestos como este, é porque nas sombras está sendo tramada um revolução que
fará rolarem milhares de cabeças de corruptos por este país afora. Esta é a
mais poderosa força do mundo e contra a força não há resistência. Aguardem.
Independentemente de crenças ou religiões, acredito que todos
deveriam ler, refletir e…AGIR!
ESTA MENSAGEM DEVE SER DIVULGADA PARA TODOS OS BRASILEIROS
LIVRES E DE BONS COSTUMES, E TAMBÉM, A TODOS OS PROFANOS POIS, É CLARA E
VERDADEIRA.
CARTA DA LOJA MAÇÔNICA
ACÁCIA DAS NEVES Nº 22 ORIENTE DE SÃO JOAQUIM-SC – FILIADA AO G.O.S.C
Vivemos um dos momentos mais difíceis de nossa história.
O povo está sendo mantido na ignorância e sustentado por um
esquema que alimenta com migalhas a miséria gerada por essa mesma ignorância.
A tirania mudou sua face. Já não encontramos os tiranos do
passado que com sua brutalidade aniquilavam as cabeças pensantes, cortando o
pescoço. Os tiranos de hoje saqueiam a Pátria e degolam as cabeças de outra
forma. A tirania se mostra pela corrupção que impera em todos os níveis.
Encontramos mais viva do que nunca as palavras do Imperador
Romano Vespasiano que na construção do Grande Coliseu disse: “DAI PÃO E CIRCO
PARA O POVO”. Esse grande circo acontece todos os dias diante de nossos olhos,
especialmente sob a influência da televisão, que dá ao povo essa fartura de
“pão” e de “circo”. Quando pensamos que a fartura acaba, surgem mais opções.
Agora vemos a Pátria sendo saqueada para a construção de
monumentais estádios de futebol, atualmente chamados de arenas, nos moldes do
que era o Coliseu, uma arena. Enquanto isso os hospitais estão falidos,
arruinados, caindo aos pedaços.
Brasileiros morrem nas filas e nos corredores desses
hospitais; já outros filhos da Pátria morrem pelas mãos de bandidos
inescrupulosos que se sentem impunes diante de um Estado inoperante,
ineficiente e absolutamente corrompido. Saúde não existe, educação não há,
segurança, muito menos.
Porém, a construção dos “circos” continua ! Mas o pão e o
circo também vêm dos “Big Brothers” das “Fazendas”, das novelas que de tudo
mostram, menos verdadeiros valores e virtudes pessoais. Quanto mais circo, mais
pão ao povo. E o mais triste é que o povo, mantido na ignorância, é disso que
mais gosta.
Nas tardes, manhãs e noites, não faltam essas opções de
“lazer”. O Coliseu está entre nós. O circo está entre nós.
Já o pão, esse vem do bolsa isto, do bolsa aquilo, mantendo o
povo dependente do esquema subtraindo-lhe a dignidade e a capacidade de
conquistar melhores condições de vida com base em suas qualidades, em seus
méritos, em suas virtudes. Agora, o circo se arma em torno do absurdo que se
coloca à população de que o problema de saúde é culpa dos médicos. Iludem e
enganam o povo, pois fazem cair no esquecimento o fato de que o problema de
saúde no Brasil é estrutural, pois o cidadão peregrina sem encontrar um lugar
digno,nem mesmo para morrer.
Então, absurdamente, em desrespeito aos filhos da Pátria, são
capazes de abrir as portas para profissionais estrangeiros, alguns poucos não cubanos.
Os tiranos têm a audácia de repassar R$ 40.000.000,00 mensais que são sangrados
dos cofres públicos para sustentar um outro governo falido e também tirano, o
cubano; um dinheiro sem controle e sem fiscalização. Os pobres profissionais
que de lá vêm, não têm culpa. É um povo sem liberdade, sem direito de
expressão, escravo da tirania. Esses médicos recebem migalhas daquele governo.
Mal conseguem sustentar a si e a seus familiares.
Os R$ 40.000.000,00 que serão mensalmente enviados para Cuba
solucionariam o problema de inúmeros pequenos hospitais pelo interior deste
País. Mas não é a isto que ele servirá. Nós estamos a financiar um trabalho
explorado, escravizado, de profissionais que não têm asseguradas as mínimas
condições de dignidade de pessoa humana, porque simplesmente não são homens
livres.
E nós, brasileiros, devemos nos envergonhar de tudo isto,
porque estamos sendo responsáveis e coniventes por sustentar todo esse esquema,
todos esses vícios, comportando-nos de maneira absolutamente inerte. Esses
governantes, que tanto criticam o trabalho escravo, também não esclarecem à
população o fato de um médico brasileiro receber o mísero valor de R$ 2,00 por
uma consulta pelo SUS.
Do valor global anual que recebem, ainda é descontado o
Imposto de Renda, através de uma escorchante tributação sobre o serviço
prestado, que pode chegar ao percentual de 27,5%.
Em atitude oposta, remuneram aqueles que não são filhos da
Pátria, os estrangeiros, com o valor de R$ 10.000,00 mensais por profissional,
cabos eleitorais desses governantes.
Profissionais da saúde no Brasil, servidores públicos de
carreira, à beira da aposentadoria, com dedicação de uma vida inteira,
receberão quando da aposentadoria metade do valor pago ao estrangeiro.
Não podemos aceitar a armação desse circo, em cujo picadeiro
o povo brasileiro é o palhaço !
A Maçonaria foi a grande responsável por movimentos
históricos e por gritos de liberdade em defesa da dignidade do homem. Foi por
Maçons que se deu o grito de Independência do Brasil, da Proclamação da
República, da Abolição da Escravatura. Foi por Maçons que se deu o brado da
Revolução Farroupilha.
E o que está fazendo a Maçonaria de hoje ao ver o circo
armado, com a distribuição de um pão arruinado pelo vício que sustenta essa
miséria intelectual ? Não podemos ficar calados e inertes !
A Maçonaria, guardiã da liberdade, da igualdade e da
fraternidade, valores que devem imperar entre todos os povos, precisa reagir,
precisa revitalizar seu grito, seu brado para a libertação do povo. Esse é o
nosso dever, pois do contrário não passaremos de semente estéril, jogada na
terra apenas para apodrecer e não para germinar.
A Loja Maçônica Acácia das Neves incita a todos os Irmãos:
para que desencadeemos um movimento de mudança, de inconformismo, fazendo ecoar
de forma organizada, a todas as Lojas e os Maçons desta Pátria, o nosso dever
de cumprir e fazer cumprir a nossa missão de levantar Templos à virtude e de
cavar masmorras aos vícios !
Fraternalmente,
Alaor Francisco Tissot
Grão-Mestre – GOSC
Problema não é a "Put Option". O que precisa ser investigado é a "PT Option".
A refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, tem capacidade para processar 100.000 barris de petróleo por dia. A Petrobras pagou U$ 360 milhões por 50% da empresa, em 2006. A refinaria não tinha condições técnicas para processar o óleo pesado produzido pela estatal.
A refinaria de Nansei Seikyu, no Japão, tem a mesma capacidade de processamento: 100.000 barris de petróleo por dia. A Petrobras pagou U$ 71 milhões por 87,5% do negócio, em 2007. Da mesma forma, Nansei não estava equipada para processar o tipo de óleo produzido pela Petrobras.
As duas compras foram autorizadas por Dilma Rousseff, presidente do Conselho de Administração da Petrobras. As duas tinham cláusula "Put Option", que obriga uma parte comprar a outra, em caso de conflito entre os sócios.
Observem os preços. Se Pasadena tivesse sido comprada pela Petrobras dentro do mesmo parâmetro de preço de Nansei Seiku, ela teria custado U$ 40,5 milhões de dólares e não U$ 360 milhões. Aliás, a Astra Oil havia comprado 100% de Pasadena por apenas U$ 42,5 milhões, um ano antes, o que confirma que a Petrobras vinha pagando preços mais altos do que os do mercado nas suas aquisições internacionais.
Por isso, independente da cláusula "Put Option", o que deve ser explicado é porque a Petrobras comprou Pasadena por quase 20 vezes o valor do mercado. Se Dilma Rousseff não leu as cláusulas, na certa sabia o preço do negócio. E conhecedora do mercado de energia, com toda a certeza sabia que estava comprando uma refinaria superfaturada. Por isso, a CPI da Petrobras é tão necessária. Por isso, a CPI da Petrobras apavora tanto o PT e Dilma Rousseff. Investigue-se a "PT Option"!
Escândalo na Petrobras: cai por terra o "não sabia" de Dilma.
Dilma Rousseff emitiu nota dizendo que, se soubesse da cláusulaPut Option na compra da refinaria sucateada de Pasadena, que gerou mais de U$ 1 bilhão de prejuízo para a Petrobras, não teria aprovado a compra. Afirmou por escrito: "qualquer referência às cláusulas Marlim e de Put Option que integravam o contrato, que, se conhecidas, seguramente não seriam aprovadas pelo conselho." Ela presidia o Conselho de Administração da Petrobras, em 2006, quando o negócio foi fechado por mais de dez vezes o valor de mercado, lesando os cofres públicos.
Hoje o Estadão publica que,um ano depois, em 2007, Dilma Rousseff aprovou a compra de outra refinaria, no Japão, sabendo da existência da claúsula Put Option no contrato. Em 2006, se ela soubesse da cláusula, não teria comprado, segundo a nota. Um ano depois, sabendo da existência da mesma cláusula, autorizou a compra de outra refinaria. É muita enrolação, é muita irresponsabilidade.
A compra de 87,5% da refinaria Nansei custou US$ 71 milhões. Assim como Pasadena, a refinaria não estava equipada para processar o óleo pesado produzido pelo Brasil. Segundo pessoas envolvidas no negócio, a Petrobrás foi obrigada a fazer investimento bilionário para adequá-la e reparar danos como dois incêndios e um tufão. Procurada, a estatal não quis falar sobre Nansei Sekiyu. No site da estatal, consta que em 2010 a Petrobras passou a ter 100% do negócio. Em que bases, ninguém sabe!
Gestão de Dilma no Conselho da Petrobras é raiz da crise da estatal. Autorizando comprar "latas velhas" mundo à fora, merece o título de Rainha da Sucata.
Como presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil do governo Lula, aprovou em 2007 a aquisição de parte de uma refinaria no Japão. Diferentemente do que ocorreu um ano antes, quando, segundo Dilma, o conselho decidiu comprar a refinaria de Pasadena, nos EUA, usando informações incompletas, os integrantes do colegiado da estatal foram avisados, no caso japonês, da existência da cláusula Put Option, que obriga uma das partes da sociedade a comprar a outra em caso de desentendimento.
Em texto assinado pela Secretaria de Comunicação do Palácio do Planalto e encaminhado ontem ao Estado, Dilma disse ter autorizado a compra da refinaria japonesa Nansei Sekiyu com base num "resumo" elaborado pela diretoria internacional da Petrobrás, na época comandada por Nestor Cerveró, no qual "está referida a existência de cláusulas contratuais que materializaram o Put Option, bem como as informações técnicas correspondentes".
No caso da refinaria de Pasadena, a presidente havia informado ao Estado que o resumo que recebeu do mesmo Cerveró, demitido ontem de um cargo de diretor na BR Distribuidora, era "falho" e omitia condições do contrato como as cláusulas de Put Option e Marlim (que garantia à sócia da Petrobrás um lucro mínimo independentemente da situação do mercado).
Dilma disse na nota de terça que, se soubesse das cláusulas, não apoiaria o negócio. As declarações da presidente sobre Pasadena provocaram forte reação no meio político e empresarial. Sobre a refinaria Nansei Sekiyu, em Okinawa, Dilma justificou que "a aquisição estava alinhada com a estratégia geral da companhia (...) no que se referia ao incremento da capacidade de refino de petróleo no exterior" e ressaltou que "a refinaria detinha uma vantagem (...) por possuir um grande terminal de petróleo e derivados".
Documentos internos da empresa, aos quais o Estado teve acesso, mostram que o conselho, presidido por Dilma na época, aprovou a compra de 87,5% do negócio no Japão. O ministro Guido Mantega (Fazenda) também era integrante do conselho e avalizou a compra. Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o ex-presidente da Petrobrás José Sérgio Gabrielli citou o contrato da refinaria de Okinawa como exemplo de que o Put Option era comum nos contratos da empresa, colocando em dúvida a versão da presidente de que foi surpreendida pela cláusula no caso Pasadena. O contrato do Japão não continha a cláusula de Marlim.
Negócio. A compra da refinaria Nansei foi aprovada pelo Conselho de Administração da Petrobrás em novembro de 2007. O negócio se assemelha à compra de Pasadena em pontos como o fato de a refinaria japonesa, que custou US$ 71 milhões, não processar o óleo pesado produzido pelo Brasil. Segundo pessoas envolvidas no negócio, a Petrobrás foi obrigada a fazer investimento bilionário para adequá-la e reparar danos. Procurada, a estatal não quis falar sobre a Nansei Sekiyu.
A Petrobrás chegou a anunciar que tinha um comprador para a refinaria japonesa em 2013. No entanto, com a licença de funcionamento da unidade vencida, o negócio não foi adiante. A petroleira colocou a refinaria como um dos ativos de que pretende se desfazer para reforçar o caixa e dar conta do plano que prevê investimentos de US$ 236,7 bilhões entre 2013 e 2017. A refinaria foi comprada de um grupo japonês ligado à americana Exxon Mobil. A Petrobrás nunca detalhou publicamente os investimentos feitos na instalação. (Estadão)
POSTADO PELO LOBO DO MAR
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