domingo, 4 de maio de 2014

A Reeleição da intragável Joio

POR CARDOSO LIRA






















Por Valmir Fonseca
A maioria é contra a tal de reeleição. Mas, é um bando de tolos silenciosos.
No Brasil, o concorrente à reeleição tem 90 % de possibilidades de reemplacar, e pouco interessa à população idiotizada que a sua gestão tenha sido uma boçal porcaria.
Sabemos do afastamento do detentor do cargo por algum tempo, para que não interfira no processo a seu favor, contudo só imbecis desconhecem que ele utilizará o seu cargo anterior para conseguir a reeleição, pois no imaginário popular e muito mais entre os pilantras, “é preciso levar vantagem em tudo”.
Ainda mais que a nossa jeitosa população e os empedernidos puxa - sacos continuarão a chamar o candidato de “excelência”, como se ele não tivesse se afastado da função, conforme a Constituição.
Eventualmente, vemos um candidato à reeleição que não obteve êxito, e juramos que não foi por falta de sua interferência no processo, e de fato foi tão ruim na sua gestão, que apesar de todas as maracutaias, o péssimo candidato foi devidamente expurgado.
Breve, teremos novas eleições e lá estará a “falta de sintonia verbal” concorrendo. Embora a campanha não tenha começado, em breve o ícone da patifaria e responsável pela eleição da inútil, irá percorrer o País em campanha pela sua reeleição.
Por vezes, ficamos meditando sobre o que a “metamorfose” falará para prestigiar a incompetente dama, pois ela nada fez, e encontramos o seu débil tirocínio numa série de fracassos em todos os campos.
Com ela pioramos, e basta olhar as pesquisas que periodicamente são realizadas por entidades e órgãos mundiais para saber que vivenciamos uma decadência clamorosa. Mas, imediatamente, o nosso desgoverno rebate com veemência a comprovação de que estamos numa descendente trajetória
Hoje, é impossível encontrar algo que seja favorável aos últimos doze anos que dilapidaram o País, em todos os campos, pois as débâcles são gritantes.
Pioramos na educação, na infraestrutura, nas estradas, na saúde, na segurança pública, na corrupção, na falta de vergonha, no descrédito, mas mesmo torcendo para que a inútil não seja reeleita, estamos tão descrentes no julgamento do povaréu, que sem surpresas, admitimos que a patifaria prosseguirá, como se vivêssemos no melhor dos mundos.
Por vezes, empolgados com a notícia de que “a justiça às vezes tarda, mas nunca falha”,imaginamos que a população poderia decidir que chegou a hora do basta.
Contudo, sovados pela incúria da massa, tememos que ela prefira, que de novo, é a hora da BOSTA.
Sabemos que o nosso “Doutor Honoris sem causa” é capaz de enunciar um palavreado sem nexo, e talvez destile para a platéia o que a dama fará no futuro, inundando a todos com um festival de promessas e compromissos eleitoreiros que nunca serão cumpridos.
O “laureado estrume” deverá destacar o recente aumento de 10% nos benefícios na Bolsa Família (acima da inflação, é claro), como mais um grande e despretensioso feito, por coincidência, antes das eleições presidenciais.
Podemos imaginar quantas dificuldades, quantos estudos e quantas homéricas questões a inútil enfrentou, até decidir aumentar, demagogicamente, a bolsa - família.
Por certo, teve crises de consciência em decidir que os outros é que pagarão pela sua bondade, mas não importa, tudo será transformado em votos, portanto o sacrifício dos tolos é por uma boa causa.
 “Ai dos vencidos” declarou com a voz empolgada o seu sábio mentor.
Realmente, fomos vencidos, massacrados e pagaremos caro pela nossa incapacidade em separar o joio do trigo, e o pior, jogamos no lixo o trigo e cultivamos o joio, e, na prática, somos o adubo para que a maléfica semente tóxica prolifere em nossa débil Pátria.
Ao cultivarmos o joio, colheremos uma tirânica ditadura como eles gostam, igual a de Cuba, da Coreia do Norte, da Venezuela, e doutros rincões antidemocráticos.

Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General de Brigada, reformado.

Novo recorde de incompetência da Dilma: participação da indústria no PIB é a menor nos últimos 60 anos.

O encolhimento da indústria brasileira virou arma comum nas campanhas de Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) contra a presidente Dilma Rousseff (PT). Os dois pré-candidatos da oposição ao Planalto passaram a repetir, nas últimas semanas, que o país passa por um processo grave de desindustrialização e "voltou aos anos 50" no setor.

Eles dizem que o peso da indústria no PIB (Produto Interno Bruto) recuou ao menor patamar desde o salto iniciado em 1955, quando o presidente Juscelino Kubitschek tomou posse. "O Brasil vive um processo grave de desindustrialização. Voltamos a ser aquilo que éramos na década de 1950", disse Aécio em visita à Firjan (federação das indústrias do Rio) no último dia 14.

No dia seguinte, e na mesma cidade, Campos bateu na mesma tecla em visita a uma universidade particular. "A indústria brasileira de transformação chegou em 2013 ao mesmo patamar que ela tinha no PIB antes do governo JK, em 1955. Nós não podemos imaginar que o país pode se segurar só no setor primário ou no setor de serviços", afirmou.

Em palestras a empresários e estudantes, Campos tem exibido um gráfico com os números que mostram a curva da desindustrialização. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria, o peso do setor no PIB caiu para 24,9% no ano passado, o pior resultado desde o início da série histórica, em 1947. A fatia da indústria de transformação também bateu recorde negativo de 13%, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

CONTESTAÇÃO

O Ministério do Desenvolvimento, responsável pela política industrial do governo, não quis comentar as críticas dos pré-candidatos. O ex-ministro Fernando Pimentel (PT), que deixou o cargo para disputar o governo de Minas, disse não haver desindustrialização no país. "Só posso atribuir as críticas à disputa eleitoral, já que elas não têm relação com a realidade", disse, em nota.

Representantes do setor produtivo pensam o contrário. A CNI se diz preocupada com a queda da participação da indústria na economia. A entidade afirma que houve mudança no perfil da demanda, com o crescimento do setor de serviços, mas reclama de falta de eficiência e perda de competitividade.

"Vivemos num cenário hostil ao ambiente de negócios. O investimento em infraestrutura e logística cresce em ritmo muito inferior ao necessário", disse o diretor de políticas e estratégia da CNI, José Augusto Fernandes. "O governo atual relutou muito em assumir a importância das concessões de rodovias, por exemplo. Queremos que os candidatos se comprometam com a reforma tributária e com uma agenda de competitividade", afirmou.

A queda da participação da indústria na economia já foi tema da eleição de 2010, quando José Serra (PSDB) acusava o governo Lula de fazer uma "política de desindustrialização". Ele foi derrotado por Dilma no 2º turno.(Folha de São Paulo)
POSTADO PELO LOBO DO MAR

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