segunda-feira, 26 de maio de 2014

Bandidos Petralhas, corruptos e abomináveis, blindam Paulo Costa e fingem que fritam André Vargas para adiar efeitos negativos da Lava Jato

POR CARDOSO LIRA













A maldita e amaldiçoada organização criminosa do PT, produz mais um jogo de cena, digno de ganhar um Oscar de defeitos especiais, para conter os efeitos negativos da Operação Lava Jato sobre a campanha reeleitoral dos amaldiçoados e corruptos bandidos. Duas táticas são prioritárias. A primeira é manter a blindagem sobre a escória da humanidade, Paulo Roberto Costa, que sabe tudo, é já está solto. A segunda é fingir que a cúpula partidária rompeu politicamente com o bandido e deputado Federal André Vargas, elo entre muitos políticos (principalmente do partido) e o doleiro Alberto Youssef. Com isto a corrupção e bandidagem da organização criminosa do PT, continua a todo vapor mesmo em plena campanha eleitoral.


Atrasos no PAC da Dilma causaram R$ 28 bilhões de prejuízo ao país, segundo CNI.

PAC, o projeto de marketing mais caro da história deste pais. Bilhões e bilhões para construir um poste.

A demora do governo em concluir no prazo obras de infraestrutura incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) causou um prejuízo de R$ 28 bilhões à sociedade, apenas num grupo de seis projetos analisados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O valor é próximo ao que se estima gastar na realização da Copa.

O estudo procura medir os benefícios que deixaram de ser gerados para o País apenas pela demora. Leva em conta, por exemplo, o que poderia ter sido a produção agropecuária no Nordeste, caso a transposição do São Francisco tivesse ficado pronta no prazo fixado pelo governo. Ou as receitas de exportação de minérios e grãos que deixaram de ocorrer pelo atraso na construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol).

Em todos os casos foi considerado também o custo de oportunidade – o custo do dinheiro público aportado nas obras que ainda não gerou benefícios. "Se o programa deveria ficar pronto em três anos e sai em seis, isso reduz a produtividade global da economia", diz o diretor de Políticas e Estratégia da CNI, José Augusto Coelho Fernandes. Ele explica que a dificuldade em administrar megaprojetos não é exclusiva do Brasil. Porém, os prazos estourados tornaram-se praticamente uma regra, o que merece atenção.

A CNI propõe que o próximo governo, seja qual for, intensifique o programa de concessões em infraestrutura. Para Coelho, esse é um campo em que a economia pode aumentar sua produtividade, visto que as reformas trabalhista e tributária demorarão a sair e gerar efeitos. Sugere, também, iniciativas para melhorar a qualidade dos projetos e para facilitar o licenciamento ambiental. O estudo faz parte de um conjunto de 43 documentos-propostas que serão entregues aos presidenciáveis em junho, quando a entidade pretende fazer um debate dos candidatos com os industriais.

Foram analisados o aeroporto de Vitória, o principal projeto de esgotamento sanitário em Fortaleza (Bacia do Cocó), a transposição do São Francisco, a Fiol, a duplicação da BR-101 em Santa Catarina e as linhas de transmissão das usinas do Madeira. A maioria dos projetos ainda está em andamento.

Atraso. Das obras selecionadas, a que causou maior prejuízo foi a transposição do São Francisco. Originalmente estava prevista para terminar em junho de 2010 (eixo Leste) e dezembro de 2012 (eixo Norte). Como isso não ocorreu, o estudo estima quanto deixou de ser produzido pela agropecuária local, já considerando um crescimento proporcionado pela disponibilidade constante de água. E subtraiu da conta o custo da energia que deixará de ser gerada pela redução do fluxo de água para a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf).

Os economistas da CNI chegaram a um total de R$ 11,7 bilhões de 2010 a 2015. A isso, foram somados R$ 5 bilhões referentes ao custo de oportunidade do dinheiro aplicado na obra, orçada em R$ 8,2 bilhões. A história da transposição segue o roteiro clássico de obra atrasada no País. Segundo o estudo, foi iniciada em 2005, baseada num projeto pouco detalhado de 2001 – que, evidentemente, estava desatualizado. Seguiram-se vários ajustes.

Para andar mais rápido, foi dividida em 14 subcontratos. Mas o que em tese ia acelerar a construção virou um pesadelo gerencial. A própria presidente Dilma Rousseff reconheceu que o governo subestimou a complexidade do projeto.

O Ministério da Integração Nacional afirma que a licitação da obra, em 2007, passou pelo crivo do Tribunal de Contas da União. Os ajustes ocorrem principalmente porque os canais, que chegam a 477 km, passam por diferentes tipos de terreno. Foi necessária, também, a negociação com concessionárias de água e esgoto. Segundo a pasta, a obra será concluída em 2015.(Estadão)

Isso aí é uma presidente ou um "espectro fantasmagórico"?

A oposição reagiu fortemente ao discurso da presidente Dilma Rousseff, que durante a abertura da 17º Congresso da União da Juventude Socialista, do PCdoB, no sábado, voltou a recorrer ao discurso do medo para associar uma eventual vitória de Aécio Neves (PSDB) ou Eduardo Campos (PSB) ao retrocesso, ao desemprego, e à adoção de medidas impopulares, que ela qualificou de "espectros fantasmagóricos".

Para a oposição, Dilma demonstra desespero antes mesmo da campanha iniciar. Eles avaliaram que os ataques dela são fruto de marketing, e que ela não tem discurso próprio, mas segue apenas o que dizem seu marqueteiro, João Santana, ou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A participação da presidente no encontro não estava programada e foi confirmada em cima da hora no sábado. Para os militantes do PCdoB, partido que domina o Ministério do Esporte desde o governo Lula, Dilma disse que não havia sido eleita para criar desemprego, nem para acabar com a política industrial ou varrer a corrupção para debaixo do tapete. Em outro momento, afirmou:

— Quem tem lado sabe que é preciso estar atento, é preciso estar ao mesmo tempo com um olho no futuro e outro no passado. Esse olho no passado é para evitar que espectros fantasmagóricos tentem voltar com as ameaças às conquistas dos brasileiros, que eles já chamam abertamente de medidas impopulares e que significam arrocho salarial, desemprego e recessão.

O líder do PSDB na Câmara, Antônio Imabassahy (BA), contestou a presidente e disse que as afirmações dela não correspondem à verdade: — Na verdade, ela deve ter sido orientada pelo marqueteiro, porque sempre que se encontra forte dificuldades, ela convoca o marqueteiro para dizer o que ela tem de fazer. O que ela diz não corresponde à verdade. É uma fantasia. O governo é muito ruim, ela se revelou uma administradora incompetente, não demonstrou liderança para fazer transformações e reformas que o Brasil necessita, e se submete à vontade dominante do ex-presidente Lula.

Imbassahy acredita que há um desespero no governo. — O desespero invade o Palácio do Planalto e aí ela recorre a esse expediente. Mas a população cada vez dá menos importância ao que ela fala e acredita cada vez menos nela e no governo dela.

José Agripino, líder do DEM, fez uma avaliação semelhante. Mas, para ele, ao dizer que não foi eleita para colocar o país de joelhos, por exemplo, Dilma faz exatamente o contrário. — Ela não foi eleita para isso, mas está fazendo do Brasil um país sem competitividade, colocando, sim, a indústria de joelho graças a uma política econômica equivocada. Ela nega o que justamente está fazendo e os dados estão aí para provar.

E complementou: — O que ela devia ter feito no passado, para evitar o que está acontecendo agora, ela não fez. Demorou muito, por exemplo, para fazer as concessões dos aeroportos e estamos vendo o resultado.

Líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg foi irônico: ele afirmou que foram os quatro anos de governo de Dilma que podem deixar a população com medo: — A população está ficando com medo de mais quatro anos de Dilma porque o pais não cresce, a inflação aumenta e a presidente insiste no viés autoritário. O Brasil não aguenta mais isso.

Mendonça Filho (DEM-PE) também apontou desespero na presidente. — Quando bate o desespero, ela apela para o discurso do medo, ao qual está adotando mais cedo do que se imaginava. Isso demonstra que a derrota está batendo na porta dela. A campanha sequer teve início e ela está reagindo com apelação, que não tem sintonia com a realidade. Se o povo tem que ter medo é da inflação, do crescimento pífio e da corrupção na Petrobras. Esse é o medo do hoje. (O Globo)



POSTADO PELO LOBO DO MAR

3 comentários:

Cardoso Lira disse...

A demora do governo em concluir no prazo obras de infraestrutura incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) causou um prejuízo de R$ 28 bilhões à sociedade, apenas num grupo de seis projetos analisados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O valor é próximo ao que se estima gastar na realização da Copa.

Cardoso Lira disse...

A demora do governo em concluir no prazo obras de infraestrutura incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) causou um prejuízo de R$ 28 bilhões à sociedade, apenas num grupo de seis projetos analisados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O valor é próximo ao que se estima gastar na realização da Copa.

Cardoso Lira disse...

Há outros cinco juristas sob a coordenação do deputado Carlos Sampaio (SP). Os ex-ministros do TSE Carlos Eduardo Caputo Bastos e Marcelo Henriques Ribeiro de Oliveira serão responsáveis por cuidar dos assuntos relacionados ao tribunal em Brasília. O advogado José Eduardo Rangel de Alckmin, que também foi ministro do TSE e é primo do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), vai cuidar dos recursos nos estados e acompanhar os candidatos a governador. Já o ex-subprocurador-geral da República José Roberto Figueiredo Santoro, que tem bom trânsito no Ministério Público Federal, vai atuar na área criminal e nos casos de improbidade administrativa.

— A eleição será muito judicializada, trabalhar com o PT em uma disputa nacional é muito difícil, eles tangenciam a legalidade sem nenhum receio. Por isso, optei por organizar uma forma metodológica de trabalho em equipe. Um não vai interferir no trabalho do outro, mas todos vão trabalhar de forma conjunta e complementar. Apesar das competências específicas, todos serão ouvidos, e faremos conferência quando tivermos um debate maior — explica o deputado Carlos Sampaio, que também é advogado.

Auxiliando o parlamentar na coordenação jurídica da campanha estão os advogados Flávio Henrique Pereira da Costa — da liderança do PSDB na Câmara — e o advogado Gustavo Kanffer, que defende o partido