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Incompetência, má gestão e corrupção: Dilma abre rombo de R$ 42 bilhões no PAC.
POR CARDOSO LIRA
O orçamento das "megaobras" da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) disparou nos quase três anos e meio de mandato da presidente Dilma Rousseff. Falhas em projetos de engenharia, aditivos contratuais, compensações socioambientais acima das estimativas iniciais e reajustes salariais de trabalhadores superiores à inflação fizeram o valor total de 12 grandes empreendimentos subir R$ 42,7 bilhões desde dezembro de 2010. Essas obras "estruturantes", como o governo chamava, tinham um orçamento de R$ 131,6 bilhões. No último relatório do programa, divulgado em fevereiro de 2014, o custo já tinha aumentado 32,4%, para R$ 174,3 bilhões. ( A MATÉRIA É DO VALOR ECONÔMICO)
Por Jorge Serrão
A Caixa Preta dos Fundos de Pensão – principalmente os dos empregados das maiores empresas estatais – corre o risco de ser escancarada pelos novos passos da Operação Lava Jato – que investiga o esquema de lavagem de mais de R$ 10 bilhões. Já existem provas de que alguns fundos de servidores municipais foram usados em esquemas iguais aos do mensalão, para lavagem de dinheiro e repasse aos políticos corruptos. Se o escândalo atingir também os bilionários fundos das empresas de economia mista, derruba o governo ou inviabiliza a reeleição de Dilma Rousseff.
Esse é o maior e mais imediato temor da alta cúpula do PT e de seus parceiros do PMDB. Por isso, a tática é aproveitar o clima festivo de Copa do Mundo da Fifa, para tentar jogar para escanteio a CPI da Petrobras – que tem tudo para escancarar a porteira de revelações sobre os fundos (aparelhados em sua gestão por dirigentes ligados ao PT, desde o começo de 2003, quando Lula e seu cardeal José Dirceu assumiram o governo. A cúpula do PMDB também teria “loteamentos” semelhantes – agora alvos das apurações.
Agora, as diferentes forças tarefas do Ministério Público, Receita e Polícia Federal, que atuam nos desdobramentos da Operação Lava Jato, têm a complicada missão de descobrir se o doleiro Alberto Yousseff tem relações milionárias com grandes fundos de pensão de empresas “estatais”. Por enquanto, só se sabe que, entre 2012 e 2013 uma das empresas controladas por ele, a Marsans Brasil, conseguiu angariar cerca de R$ 23 milhões de reais de fundos de previdência dedicados a garantir pensões de servidores aposentados.
Segundo a Veja, desde pelo menos 2010, o doleiro Alberto Youssef ajudava na coleta de recursos para campanhas de políticos. Nos últimos meses, esbanjava intimidade com o poder. Tinha contatos frequentes com os deputados federais André Vargas (ex-PT) e Luiz Argôlo (SDD). Articulava negócios com o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, com quem é acusado pelo Ministério Público de ter desviado mais de 8 milhões de reais de obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. E é acusado ainda de comandar um laboratório farmacêutico que conseguiria faturar até 35 milhões de reais, em cinco anos, na venda de medicamentos com uma parceria chancelada pelo Ministério da Saúde.
Jegue voador?
Lula declarou que dá para ir aos estádios da copa até de jegue, alegando ser babaquice exigir um metrô que leve o torcedor quase dentro das arenas.
Pena que seu filho pródigo, próspero empresário, Fábio da Silva, que detesta o apelido de Lulinha, não é burro não.
Acaba de adquirir um helicóptero novinho em folha, para os deslocamentos mais ágeis no trajeto sempre engarrafado entre o ABC e a cidade de São Paulo.
É Frozen...
Detalhe inusitado do telhado de uma casa, no bairro da Aclimação, na Zona Sul de São Paulo, depois da tempestade de granizo ontem na capital paulista - que deixou várias ruas com clima europeu pós-nevasca.
Naquele mesmo momento da chuvarada, o Figueirense derrotava o Corinthians na inauguração de sua arena no Itaquera.
E o técnico Ney Franco, em plena estréia no Maracaná, entrava na maior fria, com o Flamengo perdendo feio para o São Paulo.
Dica de Saúde
Marcha para o Zé
POSTADO PELO LOBO DO MAR
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