quinta-feira, 1 de maio de 2014

Novamente, Dilma e o PT "roubam" os 27 milhões de brasileiros que descontam e/ou pagam Imposto de Renda.

POR CARDOSO LIRA





























Ontem, no seu pronunciamento politiqueiro de demagógico em “homenagem” ao trabalhador,  Dilma Rousseff anunciou que a tabela do Imposto de Renda (IR) será corrigida em apenas 4,5%, quando a sua defasagem alcança 61,42%.  E quando a inflação oficial já atinge 6,5%.

Todos os brasileiros que recebem acima de R$ 1.710,79 já descontam 7,5% de IR na fonte. Se a tabela estivesse calculada corretamente, a cobrança começaria em R$ 2.761,55, o que livraria do desconto obrigatório as pessoas que percebem até quatro salários mínimos mensais. Assim, quem ganha menos de dois e meio mínimos já desconta na folha de pagamento.

Dilma esfola o trabalhador com uma correção de apenas 4,5% para quem dá duro todos os dias. E, para os beneficiários do Bolsa Família, autoriza um aumento de 10%. É a busca desesperada de frear a queda das pesquisas eleitorais, que já a colocam com apenas 33% das preferências.

Um presidente déspota, bandido, corrupto e mensaleiro do PT, vai para a cadeia no Dia do Trabalhador.

Nada mais simbólico do que um presidente do PT, José Genoino, ser recolhido a uma penitenciária no Dia do Trabalhador, para cumprir pena por corrupção ativa. Repito: no Dia do Trabalhador, a quem um dia eles mentiram representar. Finalmente, Genoino está indo para uma cela depois de enganar a Justiça, durante meses, sobre o seu estado de saúde, fingindo uma doença que não tinha e até mesmo tomando medicamentos errados para falsificar um quadro clínico. Tudo porque é um covarde, um medroso, um meio homem. Nada mais emblemático do que este episódio da história da política brasileira para mostrar que o PT acabou. O que sobrou é um simulacro de partido político, rendido ao fisiologismo, ao compadrio e às práticas mais sujas na gestão pública. Os roubos na Petrobras são apenas uma sequência dos roubos do Mensalão, quando esta quadrilha, finalmente condenada, roubou os Correios, o Banco do Brasil e outras estatais. O nome da operação policial que está desmantelando, mais uma vez, esta organização criminosa que se alojou no poder é Lava Jato. Haja água! Haja água!


O ex-presidente corrupto, abominável, bandido, déspota, ladrão e sempre bêbado Luiz Inácio Lula da Silva criticou ontem em Santo André (SP) as manifestações contra a Copa, que cresceram nos últimos meses, e disse que nem ele nem a presidente Dilma Rousseff têm medo de protestos.
“Vocês imaginam, nesta altura do campeonato, com 68 anos, dos quais 38 fazendo protesto, eu vou ter medo de protesto? A Dilma, com 20 anos a bichinha estava presa, foi torturada, tomou choque para tudo quanto é lado por protestar. Agora ela vai ter medo de protesto? Quem quiser protestar, que proteste”, disse o ex-presidente. Lula saiu em defesa dos gastos com a Copa: “Se eu ficar dizendo que não pode ter [Copa] porque tem criança na rua, porque não tem escola para todo mundo, nós não vamos fazer nada”, afirmou. Ele disse que é preciso compreender, sobre o evento, que “não se trata de dinheiro”, mas de um momento em que o Brasil “precisa mostrar a sua cara do jeito que é”.
“O que nós temos que compreender é que uma Copa do Mundo não se trata de dinheiro, de quanto vai entrar. Vejo as pessoas tentando justificar [as críticas à realização do mundial], falando que vai entrar R$ 2 bilhões, R$ 3 bilhões, R$ 4 bilhões, mas não importa quanto vai entrar. A Copa do Mundo é um estado, é um momento de encontro de civilizações em que o Brasil tem que mostrar a sua cara do jeito que é”.


POSTADO PELO LOBO DO MAR

Um comentário:

Cardoso Lira disse...

Graça, presidente da Petrobras, tenta a saída quântica. Acho que não dá…

O escândalo da Petrobras “pegou”, como sabem os institutos de pesquisa. Boa parte da população — que, em ano de disputa, costuma ser chamado de eleitorado — entendeu o que se passou por lá. E, não custa lembrar, com uma ajudinha da presidente da República, que se disse ludibriada por um diretor da estatal. Graça Foster, em nova audiência no Congresso (leia post), voltou a falar da compra da refinaria de Pasadena. Mudou um pouco o tom: repetiu que, à época, a compra poderia ser um bom negócio, o que não se verificou depois. E afirmou, sem dizer por quais caminhos, que o prejuízo pode ser revertido. Pode? No ano passado, ela tentou vender a refinaria. O mercado oferecia US$ 118 milhões por aquilo que a Petrobras pagara mais de US$ 1,3 bilhão