sexta-feira, 20 de junho de 2008

O EXÉRCITO E O GOVERNO DO SOCIOPATA,, INGNÓBIO E ENERGÚMENO MOLUSCO!!!



Comandante do Exército:''Estamos lá querendo ajudar aquela pobre comunidade''.
Comandante do Exército, o general Enzo Peri defende a permanência dos militares no Morro da Providência e diz que nunca conversou com o presidente sociopata, energúmeno e ingnóbio "MOLUSCO" sobre os trabalhos na favela. Ele alega que a obra é importante para o Exército, porque melhora as condições de vida da população da Providência, em favela ao lado do Palácio Duque de Caxias, sede do Comando Militar do Leste. Peri diz que "não cogita" desenvolver este trabalho com a proteção da Força Nacional de Segurança Pública, como definiu liminar da Justiça. Indagado se defendia a atuação do Exército em morros ou regiões onde o Estado não entra, lembra que existe "um clamor" da população para a atuação das Forças Armadas, mas ressalta que é preciso debater abertamente o assunto.

Por que o Exército apóia a decisão do governo de recorrer contra a retirada do dos militares do morro? No Planalto há setores contra a presença das tropas na área. É lógico que essa é uma obra puramente eleitoreira.
O Morro da Providência está junto a um quartel nosso, o Palácio Duque de Caxias, sede do Comando Militar do Leste. É uma área que estava com problemas sérios de tráfico. Quando surgiu a oportunidade deste projeto com o Ministério das Cidades, entendemos que era uma boa oportunidade.
Foi uma decisão política fazer essa obra? Nessa obra não houve mistura de eleições com o Exército? Houve pedido do presidente?


A Justiça decidirá se Exército continua na Providência. Ou se sai!
A Procuradoria Regional da União no Rio recorreu ontem ao Tribunal Regional Federal contra a decisão da 18ª Vara Federal de retirar as tropas do Exército do Morro da Providência, no centro, após o envolvimento de 11 militares na morte de três jovens da comunidade por rivais do Morro da Mineira. O procurador Daniel Levy de Alvarenga contesta a ordem da juíza Regina Coeli Medeiros de Carvalho Peixoto que determina a substituição do Exército por policiais da Força Nacional de Segurança para proteger equipes técnicas e canteiros de obras do Projeto Cimento Social. O descumprimento da sentença implica multa diária de R$ 10 mil.

RIO - O presidente do Tribunal Regional Federal (TRF), desembargador Castro Aguiar, deve avaliar nesta sexta-feira o recurso da Advocacia Geral da União que pede a permanência das tropas do Exército no Morro da Providência. Enquanto isso, as tropas continuam ocupando a favela com efetivo reduzido. Caso o pedido do governo federal não for aceito e o Exército mantiver a atuação no morro, a pena para descumprimento da ordem judicial é de R$ 10 mil por dia. ( Exército permanece no morro).

Especialistas avaliam desejo de internautas por Exército em favelas.
Delegado diz que polícia não podia agir na Mineira no fim de semana e detalha desacato.

A Procuradoria Regional da União, no Rio, entrou com um recurso no TRF na noite da quinta-feira para tentar cassar a liminar concedida pela juíza da 18ª Vara Federal, Regina Coeli Medeiros de Carvalho, que obriga a substituição imediata das tropas do Exército por equipes da Força Nacional de Segurança , com a permanência do pessoal técnico-militar colaborador do projeto "Cimento Social" ( projeto será investigado ). No pedido de suspensão, o procurador regional da União, Daniel Levy, sustenta que a decisão da 18ª Vara "configura grave lesão à ordem pública, uma vez que não se trata de questão envolvendo segurança pública, mas sim de apoio fundamentado a um projeto social".
Muita luz para todos.

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