Texto:Meus nobres amigos, se as universidades brasileiras, estão cheias de esquerdopatas, petralhada idiotas, nocivos e ideólogos do comunismo decadente e se, para entrar na universidade como docente, é preciso concursos, então por que os gênios da direita, os defensores da democracia e os verdadeiros intelectuais do país não passam nestas maracutaias "digamos" concursos públicos?
Há neste caso um importante erro de premissa. Por que o paradigma da área humanas das universidades é esquerdista? Há nisso o que já poderíamos chamar de “uma tradição”, que remonta aos anos 50. E que se note: não apenas no Brasil. É assim em praticamente todos os países democráticos. Esses cursos abrigam os descendentes daquele pensamento “de resistência” que anteviu, há quatro décadas, o “fim do capitalismo”. Como o capitalismo, é claro, não acabou, o pensamento “resistente”, de matriz socialista, migrou para a proteção e exaltação do que chamo de “vários parcialismos”: passou a defender a mobilização de parcelas da sociedade que não mais falam em nome da sociedade universal, velha ambição da esquerda a petralhada abominável.
Que sejam dando bolsa família ou com o PAC suas metas claras são: Corrupção e perpetuação no poder a qualquer custo.
Vejam nas áreas do conhecimento, repudia-se a novidade e se busca a reiteração, perpetuado-se esquemas de poder e de influência ideológica. Nas carreiras que são atravessadas pelas demandas de mercado, por mais que a força do velho tente barrar a novidade, esta se impõe porque depende menos da arbitragem subjetiva. Nas chamadas ciências humanas, ou o sujeito paga o preço de endossar a metafísica influente ou está fora do jogo. Uma ala a abominável do PT consegue transformar ciências humanas e sociais em ciência da maracutaia e da corrupção.
Estabelecida a competição entre os corruptos, todos, já então, de um mesmo lado ideológico. Pelos postos nas universidades públicas, o excedente opta pelo ensino privado, onde acaba reproduzindo os mecanismos de poder que o originaram. Sejam integrando as ONGs ou as instituições de grandes empresas que resolvem investir em cultura. O "comunismo" mais radical do Brasil, hoje é o radicalismo de gabinete, que poderiam, está nos institutos culturais financiados por grandes bancos.
Indubitávelmente o caso da Operação Satiagraha não deixa de ser exemplar. Se não tivesse o delegado Protógenes, na sua monumental inteligência brilhante, atingido também algumas figurinhas carimbadas da esquerda a petralhada nociva, com o potencial para atingir o núcleo até mesmo do governo molusco. Poucos teriam tido a ousadia de questionar seus métodos e o conteúdo brilhante de algumas acusações. Afinal, diriam, é só a plutocracia de sempre reagindo à ação saneadora do governo lulista...Ou seja a ala da facção dos petralhas mais terrivel, abominável e exacerbadamente corrupta e ainda substima a inteligência de todos.
Amigos vejam que o relatório final de Protógenes é mais enxuto; O relatório final do delegado federal Protógenes Queiroz na Operação Satiagraha, enviado na última segunda-feira ao Ministério Público Federal, ficou 93 páginas menor em relação ao parcial, que embasou o pedido de prisão de investigados -caiu de 245 para 152 páginas-, e mais focado nas acusações de suposta gestão fraudulenta do banqueiro mega corrupto Daniel Dantas, do grupo Opportunity. "O maior ladrão da atualidade".
Queiroz manteve as avaliações que fizera sobre o suposto lobby exercido pelo ex-deputado federal o mega petista Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) no Palácio do Planalto. O relatório dedicou mais espaço para tentar comprovar principalmente o crime de gestão fraudulenta supostamente cometido por Dantas, acusação pela qual ele foi indiciado com outras 12 pessoas, sócios e funcionários do Opportunity.
Delegado afastado diz que investigação foi "obstruída" Em ofício entregue à Justiça Federal na última sexta-feira, o delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz, que naquele dia deixou o comando da Operação Satiagraha com outros dois delegados, apontou suposta "tentativa de obstrução à investigação" e citou alegadas pressões exercidas pelo delegado Paulo de Tarso Teixeira, diretor de Combate a Crimes Financeiros da direção geral da PF, em Brasília.
Realmente o mar de lamas provocado por essa mega facção criminosa, não tem limite. Nosso país está sem justiça social, sem educação e sem saúde. Nossas FFAA estão definhadas e leniente com essa lama toda. A OAB ainda mais leniente, STF e congresso nacional, não prescisa nem comentar. Não é mesmo? "Estamos totalmente à deriva, sendo levado por correntes maritimas e fortes ventos. Vamos chegar em algum lugar, só não sei onde". Comandantes dos clubes militares, vamos dar um basta nessa maracutaia toda.
Muita luz para todos.
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