Inclusão inserida em 12 de Dez. de 2008 com 11.090 Visualizações no Portal Militar.
Amigos, UMA ÍNDIA E UMA MESTIÇA HUMILHAM OITO MINISTROS DO STF COM O SEU BOM SENSO, Isso não é o máximo?
A nossa Corte Suprema se reuniu anteontem não para responder às demandas reais de homens e mulheres reais, mas para mandar um recado amistoso a “tribunais” estrangeiros que ignoram a realidade brasileira e ainda imaginam o país como o rincão perdido, onde povos primitivos teriam direito a seu éden. É isto: os nossos ministros, com mais (Menezes Direito) ou menos (Joaquim Barbosa) exigências, cederam à pressão desses organismos meldíocres e aborígenes, de uma miríade de ONGs que atuam no país. Só na Amazônia, acreditem, há 100 mil delas. Não errei, não: 100 mil mesmo! Padre Vieira puxaria a orelha de cada um daqueles senhores togados: eles decidiram, mas os riscos são das almas alheias. Em vez do mundo edênico, a ameaça da miséria e da fome. Certamente o STF está prestando um "desserviço" ao Brasil.
O Jornal Nacional levou ao ar ontem uma ótima reportagem de Cristina Serra, Cristina falou com Audet, descendente de índios e brancos. Ela é mãe de cinco filhos. O marido, o pai e o irmão trabalham nas fazendas do líder dos arrozeiros, Paulo Cesar Quartieiro. Apreensiva, diz: “Vai ficar todo mundo desempregado. É o que vai acontecer”. Será que esses ministros estão bem de saúde mental? Acho que não. "O país merecia coisas bem melhores". Não esses digamos "ministros", que aí estão.
Audet, mestiça, e Eunice, índia, são evidências de que está em curso na região o que acontece em todo o Brasil: somos um país mestiço. Mas não para as ONGs estrangeiras que financiam o CIR (Conselho Indígena de Roraima); não para os padres do CIMI (Conselho Indigenista Missionário); não para o ministro Ayres Britto, que relatou um voto da mais pura e delirante poesia indianista; não para os sete ministros que o seguiram (apesar das restrições de Menezes Direito). Isso é escárnio.
Os índios daquela região de Roraima, vejam que coisa!, à diferença de muitos outros espalhados pelo Brasil, não conhecem a miséria, a pobreza extrema. E isso foi garantido pela chegada do trabalho assalariado — e não é de hoje. A presença do “branco” ali data do século 19. Os arrozeiros estão há mais de 30, em terras compradas do Incra. Recolhem religiosamente seus impostos a um estado que, agora, os trata como invasores e usurpadores. Esses ministros do STF estão perdidos.
Expulsos os fazendeiros, no dia seguinte, haverá muitas centenas de homens desempregados: índios, mestiços, não-índios. Como não são mais “índios” na sua acepção plena — isto é: não vivem da caça, da pesca, da coleta e de uma pequena lavoura de mandioca —, terão de buscar o seus sustento de algum modo. O estado brasileiro, por meio do Executivo, da Funai e, agora, do STF, os está empurrando para a marginalidade. Reitero: Raposa Serra do Sol corresponde a 11 cidades de São Paulo para estimados 19 mil índios — há quem diga que o número é muito inferior.
Era e é perfeitamente possível conciliar as chamadas terras contínuas com a presença dos fazendeiros, que ocupam uma das margens da reserva: apenas 0,7% da área total. Mas isso não atenderia aos anseios das ONGs e de entidades internacionais que gostam de pensar na idéia de um paraíso perdido, onde vive aquela gente pura... O ministro Menezes Direito pode ficar tranqüilo: nenhuma de suas 18 exigências será cumprida. E a razão é simples: a maioria delas já está em algum código legal. E não tem serventia nenhuma.
Sábias são Audet e Eunice. Talvez as ministras Ellen Gracie e Carmen Lúcia devessem arrastar por aí de cinco a sete bacuris para entender por que aquelas mães estão tão preocupadas. Talvez os seis vetustos senhores que, quem sabe?, estejam se imaginando como verdadeiros Tarzans salvando os homens primitivos devessem se perguntar do que vai viver aquela gente — índios, mestiços e não-índios —, já incorporada à economia capitalista e ao trabalho remunerado, com o qual alimentam bocas.
E que se note: um dia depois da decisão, a Funai já se colocava como guarda pretoriana da Raposa Serra do Sol. Entendo. Os índios dali cometem um grave pecado. Eles estão longe daquela vida miserável que leva a maioria de todos os outros índios tutelados pelo órgão. Isso é lamentável, não sei como, mais certamente tem dedos sujos dos petralhas nesse engodo.
PF suspeita de mineração ilegal na Raposa Serra do Sol. E aí, STF?
A Polícia Federal em Roraima investiga denúncias de que índios e não-índios estejam explorando ilegalmente os recursos minerais da terra indígena Raposa/ Serra do Sol.
A Funai (Fundação Nacional do Índio) confirmou que, apesar de isoladas e de terem diminuído desde 2005, quando houve a homologação da reserva, as tentativas para retirar minerais continuam.
Três ações da PF nos últimos 30 dias aumentaram as suspeitas sobre a atividade mineradora ilegal. Há cerca de 20 dias, dois cidadãos norte-americanos foram detidos portando equipamentos para pesquisa mineral. Eles alegaram ser missionários religiosos e foram liberados.
As outras duas ações apuravam denúncias contra indígenas. Em uma delas, a PF deteve um homem carregando combustível que seria usado por balsas de garimpos, o que não se confirmou. Em outra, a polícia foi até um local suspeito de ter máquinas para garimpar, mas não encontrou nada. Pela Constituição, esse tipo de exploração só pode ser autorizado pelo Congresso.
É impressionante! A militância ongueira, quase sempre financiada ou por dinheiro estrangeiro ou dos petralhas, vai conseguir transformar numa área conflagrada uma região que, dada a realidade nos rincões do Brasil, conseguia viver em paz. Oficiais generais está chegando a hora. Certo?
Pois os arrozeiros continuam a fazer a coisa certa: plantar comida
Um dia após ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) terem votado a favor da retirada dos produtores de arroz da reserva indígena Raposa/ Serra do Sol, em Roraima, os fazendeiros afirmaram que vão continuar plantando.
A Folha falou ontem com quatro dos sete rizicultores que deverão deixar a terra indígena se a votação for mantida. Todos disseram que continuarão a produzir enquanto puderem. O arroz plantado agora poderá ser colhido a partir de abril.
"Eu vou plantar. Tenho funcionário que trabalha comigo há dez anos. Vou fazer o quê?
Mandar todos embora? E a família desse povo faz o quê?", disse o gaúcho Ivo Barili, que está em Roraima há 28 anos.
Ele disse empregar atualmente cerca de 40 pessoas.
Veja as medidas do pacote do governo para tentar amenizar a crise
O governo federal vai deixar de arrecadar R$ 4,9 bilhões com as mudanças no Imposto de Renda Pessoa Física, conforme as medidas anunciadas nesta quinta-feira para amenizar os efeitos da crise internacional sobre o setor produtivo e o consumidor.
Em reunião com empresários em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou além da criação de novas alíquotas --de 7,5% e 22,5%-- do Imposto de Renda Pessoa Física, a redução do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para operações de crédito e isenções de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para o setor automotivo.
Com a correção prevista em lei de 4,5%, a nova tabela do imposto de renda prevê isenção para quem ganha até R$ 1.434; alíquota de 7,5% para quem ganha mais de R$ 1.434 até R$ 2.150; de 15% para quem ganha mais de R$ 2.150 até R$ 2.866, de 22,5% para quem ganha mais de R$ 2.866 até R$ 3.582 e de 27,5% para quem ganha mais de R$ 3.582.
A decisão de alterar a tabela de imposto de renda é definitiva (não tem prazo de vigência) e entrará em vigor por medida provisória, a partir de 1º de janeiro.
Também haverá redução de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para pessoas físicas, de 3% para 1,5%, pelo período que o governo julgar necessário. O custo desta medida, segundo o governo, será de R$ 2,560 bilhões.
PETRALHAS, LUZES E TREVAS
Mais chatos e, às vezes, cretinos do que os defensores do batráquio molusco, só mesmo os que se atribuem o papel de procuradores de maracutais, pois petralhas como: Dilma comandante da facção de 60, Mercadante, primeiro compadre Teixeira, Dantas, Greenhalgh, Lulinha e outros mosntros petistas, só fazem isso, pois mensalão, sanguesugas e CC e o engodo da Varig e B.T com nove dedos sujos e cabeludos é o que pode existir de mais abomonável no nosso país. É o da picada! É Muita corrupção dos petralhas.
E indubitávelmente no meio de exacerbada corrupção dos petralhas estão nossas definhadas e desmanteladas FFAA a espera do seu aniquilamento final. Militares contado com à aprovação das emendas da MP 2215-10 e das PECs 245 e 249. Certo senhores deputados?
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