Por Reinaldo Azevedo
SORTE NÃO PEGA! NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DA FRANÇA HAVIA CAÍDO UM RAFALE. HOJE, CAÍRAM LOGO DOIS
Eis o que informa a AFP:
Dois aviões Rafale do porta-aviões Charles-de-Gaulle da marinha francesa caíram nesta quinta-feira (24) no Mar Mediterrâneo, e o piloto de um dos aparelhos foi resgatado, anunciou a marinha em comunicado.
“Importantes meios aéreos e náuticos foram imediatamente mobilizados para recuperar os dois pilotos. Um deles já foi resgatado”, destacou a marinha.
“As operações continuam para encontrar o segundo piloto”, acrescentou.
O acidente ocorreu às 13h de Brasília, a cerca de 30 km a leste de Perpignan (sul da França), durante uma simulação de missão do qual participavam os dois aparelhos.
O caça Rafale, fabricado pela Dassault, nunca foi exportado, mas é o grande favorito de uma licitação de 36 aparelhos aberta pelo Brasil.
COMENTO
Pois é meus caros amigos e leitores, estamos ferrados né? O Brasil já comprou aquele pronunciamento nocivo de ontem do desnorteado, Sarkozy na ONU, junto com os Rafales que caem. Os aviões são relativamente novos, mas já se pode dizer que “Nunca antes da história da França havia caído um Rafale”. Agora caíram dois… O que será o apedeuta e mais abominável caudilho de toda história da humanidade vai achar disso? Será que a FAB ainda vai querer esses "Cai...Cai"? Espero que não. Certo?
"BANDIDAGEM PETRALHA E MOLUSQUIANA AO EXTREMO"
Casa Civil deu cargo à mulher de Toffoli
Por Raniel Bragon e Fernanda Odilla, na Folha:
Nove meses depois de José Antonio Dias Toffoli assumir um posto de chefia na Casa Civil da Presidência da República, em 2003, sua mulher à época, Mônica Ortega Toffoli, foi nomeada como assessora na mesma pasta, tendo permanecido no cargo por cerca de um ano.
Toffoli, que hoje é advogado-geral da União e foi indicado neste mês pelo presidente Lula para ocupar vaga de ministro no STF (Supremo Tribunal Federal), havia assumido no início de 2003 a Subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil.
Em agosto daquele ano saiu no “Diário Oficial da União” a nomeação de Mônica para o cargo de assessora da Diretoria-Geral da Imprensa Nacional, órgão que pertence à estrutura da Casa Civil. O salário, na época, era de R$ 4.900.
Em agosto de 2008, o STF proibiu situações como essa ao editar a súmula vinculante número 13, a chamada “súmula antinepotismo”, que declarou inconstitucional a nomeação nos três Poderes e em todos os âmbitos -municipal, estadual e federal- de parente até o terceiro grau da pessoa que nomeia ou de servidor do órgão em cargo de chefia, direção ou assessoramento.
Por meio de sua assessoria de imprensa, Toffoli negou que tenha indicado Mônica e disse que os dois já estavam separados na ocasião.
Diante da informação de que a Casa Civil encaminhou à época resposta formal à Câmara declarando que Mônica era mulher de Toffoli, a assessoria do advogado-geral da União disse que isso se deu porque eles não haviam formalizado a separação. A assessoria não quis informar a data em que o casamento terminou.
Ouvida, Mônica também se recusou a dizer a quem coube sua indicação, se limitando a afirmar que tinha todas as qualificações exigidas para o cargo.
COMENTO
"Meus caros amigos, esse desgoverno do PT é uma máquina de corrupção, safadeza e bandidagem molusquiana. Tudo que acontece neste governo, de nepotismo a empregos públicos para toda petralhada e seus parentes, tem o aval desta facção abominavelmente criminosa e danosa que está no poder da República, com o firme propósito de locupletar-se do erário público.
Isso sem contar com o dinheiro dado diretamente através do BNES, para os familiares e núcleo desta quadrilha organizada que tantos males vem causando no nosso frágil e desmantelado país.
Bem os fatos estão todos aí na mídia é só ter muita atenção em quem votar nas próximas eleições, para extinguir de uma vez por toda, com essa facção exacerbadamente criminosa e danosa que está no poder da República e ainda pretende se perpetuar".
2 comentários:
O corrupto Molusco tentará derrubar, nos bastidores governistas, regra que restringe gastos com publicidade e propaganda oficial
Por Jorge Serrão
O Bolcheviquepropagandaminister detestou e já ligou seu sinal de alerta vermelho. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou um complemento a um projeto de Lei que atrapalha o Ministério da Propaganda de Stalinácio. A verba destinada à publicidade do governo federal brasileiro poderá ser apenas 0,1% maior do que a utilizada no ano anterior.
No entanto, a nova regra pode ser apenas para inglês ver. Apesar de restringir o aumento da verba de publicidade, a proposta não prevê nenhuma forma de punição para quem burlar ou desrespeitar a regra. Assim, o desgoverno tem caminho aberto para não cumpri-la. Caberia ao Tribunal de Contas da União – que é um órgão auxiliar do legislativo e não é tribunal do ponto de vista judiciário – fiscalizar o cumprimento da nova regra – que ainda pode ser mudada.
Aprovado pela CCJ, o complemento da Lei será encaminhado à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado para a avaliação. Depois, seguirá, posteriormente, para a votação na Câmara. Se a regra passar pelo Congresso, as novas medidas passarão a constar como um dos artigos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a Lei Complementar 101, de 2000. Portanto, Lula ainda tem tempo bastante para que a base governista barre a mudança e lhe permita fazer “publicidade” (na verdade, propaganda) à vontade, no ano eleitoral.
Em gastos com propaganda, o governo faz o que bem entende. Em agosto, Stalinácio tinha vetado a emenda da Lei de Diretrizes Orçamentárias, que restringia o montante investido em publicidade no ano de 2009. A verba reservada para a publicidade no ano de 2010 chega a R$ 699 milhões. A quantia é 19% maior do que o autorizado para uso em 2009. O percentual fica anos luz do previsto, agora, na nova regra – que tem tudo para cair ou, se aprovada definitivamente, nem ser cumprida.
Outros afetados
A regra também mexe com os investimentos propagandísticos de estados e municípios.Com a nova regulamentação, os investimentos em propaganda dos Estados poderão subir somente 0,3% em relação ao ano anterior.
O dos municípios não poderá ultrapassar uma margem de aumento de 0,5%.
A restrição só não é válida para a publicidade obrigatória, como a publicação e divulgação de editais e balanços de empresas públicas.
COMENTO
"Esse desnorteado, desqualificado e sociopata molusco, se acha acima do bem e do mal, faz o que quer, manda e desmanda na República e ninguém faz absolutamente nada? Isso é um absurdo, vamos dar uma resposta a todos esses crimes e bandidagens nas urnas. Certo senhores? Está tudo aí, só não ver, tanta corrupção e bandidagem, quem realmente não quer".
NÃO REELEJA! NEM ELEJA MAL! (2)
(Fonte de dados e fatos: Diário do Nordeste – 16.09.2009)
Verificamos, à evidência do que ocorre, que são irreparáveis os desgastes do Senado, na situação atual. Uma total reparação, porém, só será possível,com uma renovação que, infelizmente, não poderá fazer-se numa eleição somente, senão duas eleições consecutivas.
Mas valerá a pena tentar,como única solução pacífica para o caos naquela casa que deveria merecer respeito.
O indigitado atual presidente do Senado vem sendo alvo de muitas denúncias, entre as quais as de corrupção (uma de dar asco: receber auxílio moradia
quando tem mansão-sítio em Brasília e dispõe da residência oficial do presidente do Senado), nepotismo, tráfico de influência, e má gestão da coisa pública. E embora as denúncias, no avantajado número de onze, se dá ao desplante de culpar a mídia de fazer-lhe perseguição política. E se
dizendo verdadeiro representante do povo, acusa a mídia de inimiga das instituições. Isso porque, segundo o mesmo, “A tecnologia levou os instrumentos de comunicação a tal nível que, hoje, a grande discussão que
se trava é justamente esta: quem representa o povo?” Contrariando a mídia que diz “somos nós”, afirma que quem representa o povo “somos nós”, “os representantes do povo”. E se assim é, como representam mal!
Todos os pedidos de investigação feitos à Casa, contra o indigitado, foram mandados arquivar, às pressões de sua “tropa de choque”, pelo presidente do Conselho de Ética do Senado, um suplente de senador em exercício, que diz se lixar para a opinião pública. Uma desfeita, que a mesma opinião pública, envergonhada do Senado que tem o País, repudia de pronto.
O descalabro mais que comprovante das irregularidades que ali se praticam são os mais de 500 atos secretos (663, sabe-se agora) para contratar aliados – parentes e amigos -, e aumentar gratificações e verbas indenizatórias, e conceder outros benefícios indevidos, à custa do Erário.
E o indigitado comete o mau-caratismo de dizer, em plenário, de cara lisa e “inocente”, que ele e seus colegas são alvos de críticas justamente porque
agem às claras. E tudo prova que agem às escuras.
O GLOBO, em reportagem, informou, dia 15 último, que um mordomo da
ex-senadora, filha do indigitado, foi transferido, do gabinete do suplente da hoje governadora, para um cargo comissionado na Diretoria Geral da Casa, com salário de “apenas” R$12.000.00 mensais, provavelmente para melhor
servi-la, no feudo da família, lá no Maranhão. Com a mesma cara-de-pau, a incrível figura declara: “No nosso modelo de Estado, a grande diferença entre os Três Poderes é que, enquanto os Poderes Executivo e Judiciário tomam decisões solitárias, o Legislativo o faz às claras. Isso é uma das fontes pelas quais somos sujeitos a essa crítica diária, porque nós tomamos as decisões todas aqui, à luz do dia”.E os 663 atos secretos?
E ainda diz mais, sobre as críticas e o desgaste do Senado, que “o pior Parlamento é melhor que Parlamento nenhum”. Pode ser. Mas o “pior”, o que temos hoje, satisfaz aos apetites desse atual presidente da que deveria ser
uma respeitável casa do Congresso. E fica a dúvida na ponta da orelha: o que terá usufruído esse homem como presidente da República? Buscai e achai!
Na opinião dele, esta malfadada figura de que aqui tratamos, “o grande problema do Brasil é a reforma política que não conseguiu sair do papel no Congresso”. E que fez ele para que ela saísse do papel? Ao que se sabe,
nada que valesse. Embora a deplorável cena política que aí está. É voltar ao nosso tema, à bandeira que estamos empunhando. Repetimos: só háum meio pacífico de tentar por cobro à imoralidade que campeia no Senado daRepública: NÃO REELEGER nenhum dos atuais senadores. Sem perdão. Pois os ditos sérios e éticos não o foram na realidade, de vez que se omitiram diante do uso indevido dos recursos da União, de que tinham obrigação de saber; e se calaram.
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES!
Postar um comentário