sábado, 8 de maio de 2010
“NINGUÉM ESQUECEU DA MONTANHA DE DINHEIRO DOS ALOPRADOS DO PT”
PT, uma máquina de cometer crimes, certo? O escândalo do dossiê, no qual uma dupla de petistas foi flagrada comprando por quase 2 milhões de reais um conjunto de denúncias contra a oposição que não valia um centavo, abriu uma crise gravíssima e imprevisível. Gravíssima porque logo se descobriu que os envolvidos têm laços com a campanha reeleitoral do abominável presidente Molusco e com a própria instituição da Presidência da República e com os palhaços do planalto. Do círculo íntimo do digamos presidente, entre confessos e suspeitos, está Freud Godoy, seu segurança pessoal até a posse e depois nomeado assessor especial, que dormia no Palácio da Alvorada nos primeiros meses do governo e tem sala no mesmo andar do gabinete presidencial no Planalto. Também está Jorge Lorenzetti, o churrasqueiro oficial da presidência dos domingos na Granja do Torto e tutor informal de Lurian, a filha mais velha do Molusco. Do círculo político, mas nem por isso menos íntimo, está o deputado Ricardo Berzoini, presidente do PT aquele que quando era ministro da previdência queria matar os velhinhos, e até a semana passada, coordenador da campanha reeleitoral do apedeuta, defenestrado pelo escândalo. Está Osvaldo Bargas, amigo dos tempos de militância sindical nos anos 70, responsável pelo capítulo sobre trabalho no programa de governo - e casado com Mônica Zerbinato, secretária particular do abominável Molusco.
Bem, a tática novamente é dizer que o PBR (PRIMEIRO BANDIDO DA REPÚBLICA), não sabia de nada e que, estando com folgada vantagem nas pesquisas, também não teria interesse algum em atacar adversários. Na lógica DOS PETRALHAS, portanto, tudo aconteceu por obra de maus perdedores, comprar um dossiê com dinheiro sujo. ARREGO!
O PT uma super máquina de cometer crimes fez: o mensalão do PT, Sanguessugas e os escândalos dos CC. Mais recentemente, o mensalão de Brasília mandou para a cadeia o corrupto governador Zé Arruda, do DEM, principal partido aliado dos tucanos. Com escândalos por todo lado, a discussão ética ficará de fora da campanha de 2010?
A questão ética é essencial na vida pública e não está no DNA de nenhum dos partidos políticos brasileiros.
O abominável candidato do PT, Aloizio Mercadante, já começou a fazer críticas contundentes aos partidos de oposição. Se for um debate de ideias, não há problema que ele seja acalorado. Terrível é a imagem que ficou da campanha de 2006. Ninguém esqueceu da montanha de dinheiro que os aloprados petistas, na expressão do próprio presidente Molusco, queriam usar para comprar um falso dossiê contra a oposição. Espero que os BANDIDOS PETRALHAS tenha aprendido. NÃO É MESMO? Eles só prestam quando estão na oposição, como governo eles são um desastre abominável.
Após gafes na internet, Marcelo Branco pode deixar campanha da guerrilheira Dilma
Lembram-se daquele vídeo em que Marcelo Branco fica lendo o teleprompter como se fosse o ventríloquo, enquanto o som parece sair da boca do boneco? É aquele em que Dilma, ao falar sobre Vidas Secas, faz uma síntese errada da obra e ainda fala da migração de pessoas “DO Nordeste PARA o Brasil”. Pois é… Acabou gerando uma crise na casa de sinhá. Tentaram dar sumiço no filme, mas foi recuperado pela rede. Ele é histórico porque marca o momento de criação do imortal bordão “Oi, internautas”. Foi esta página que revelou aqueles momentos explícitos de profissionalismo, sabedoria e rigor técnico.
E no meio de tanta "bandidagem molusquiana", estão nossas Forças Armadas, totalmente definhadas, desmanteladas e sucateadas, militares flagelados por dois dos maiores caudilhos e bandidos da história da humanidade, FHC e Molusco da Silva.
"Somente uma ação mais ortodóxa, vai mudar esse banditismo institucionalizado que se encontra no poder da República.
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O “PATRONO DA ANISTIA”
O GRUPO GUARARAPES REPASSA O ARTIGO DE MANOEL SORIANO NETO. GRANDE LEMBRANÇA. VALE PELA LIÇÃO HISTÓRIA E PELA IDÉIA. BRILHANTE.
CAXIAS UNIA OS BRASILEIROS. O STF, NO SEU JULGAMENTO HISTÓRICO, TENTA
REPETIR O PAPEL DO PACIFICADOR DA PÁTRIA.
O recente julgamento pelo STF, referente à constitucionalidade ou não da Lei da Anistia, de 1979, constituiu-se em um marco histórico do Direito
brasileiro. Os votos primaram pela análise estritamente técnica à luz dos parâmetros do Direito e pela recorrência à historicidade jurídica nacional, das mais de trinta anistias concedidas ao longo da história-pátria, como tão bem lembrou o relator, Ministro Eros Grau.
“É impossível Majestade, ainda há juízes em Berlim”, dizia o humilde moleiro que não cedeu às pressões de Frederico II, para a derrubada de seu moinho, como nos narra a História Universal...
Entretanto, faltou algo mais nos argumentos de nossos mais grados Magistrados: a citação do augusto nome do Duque de Caxias, “O Pacificador”,
“Nume Tutelar da idade”, “Condestável do Império”, Patrono do Exército Brasileiro. Quando da concessão da anistia aos vencidos, em especial ao término da Revolução Farroupilha, evidenciou-se, cabalmente, o
espírito magnânimo deste inigualável brasileiro, o responsável pela grandeza e inteireza territorial do Brasil, juntamente com o Barão do Rio Branco, pelo que o saudoso e ilustre historiador Pedro Calmon, os considerava como os maiores “pró-homens da nacionalidade”. O Duque de
Caxias também ganhou do emérito historiador militar, Coronel Cláudio Moreira Bento, o epíteto de “Pioneiro Abolicionista”, por haver concedido a liberdade aos cativos farroupilhas.
Impende lembrar, por assaz relevante, que Caxias recebeu ainda, do saudoso jornalista, historiador e acadêmico Barbosa Lima Sobrinho, a
notável honorificência titular de “O PATRONO DA ANISTIA”, em memorável artigo, com o citado título, publicado no “Jornal do Brasil”, de 22 de maio
de 1988. Disse o mencionado acadêmico, em um trecho de seu brilhantíssimo trabalho: “Se tivesse que eleger um Patrono para a defesa ou a exaltação da
Anistia, ficaria indeciso entre dois nomes, que me pareciam recomendados para essa função gloriosa, o de Rui Barbosa e o do Duque de Caxias. Rui Barbosa com os seus trabalhos jurídicos e sua atuação de advogado. O Duque
de Caxias pelos exemplos que nos legou. E acabaria optando pelo militar que, antes das batalhas, fazia da promessa da anistia um elemento de pacificação. Foi assim no Maranhão com a insurreição dos balaios, em São Paulo e Minas Gerais, com as revoltas de 1842, foi assim também no Rio
Grande do Sul, com a Revolução Farroupilha”. E, mais à frente, conclui o jornalista – tido como “homem de esquerda”: “Ma sempre que se pudesse
invocar a presença da fraternidade,
desavindos, Luiz Alves de Lima e Silva, o futuro Duque de Caxias, soube dar prioridade às promessas da anistia, com uma constância exemplar, com que se
construíram algumas páginas de nossa história política. Logo depois do combate de Santa Luzia, em que foram vencidos e esmagados os revoltosos do Partido Liberal, quando Caxias foi informado de que os vencidos vinham caminhando dois a dois acorrentados e algemados, tomou medidas imediatas
para que lhes tirassem as algemas e lhes dessem cavalos, no percurso que devia conduzir a Ouro Preto. E entre os acorrentados vinham altas figuras da Monarquia, à frente de todos, uma glória do liberalismo brasileiro, Teófilo Ottoni”.
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